ROSA FLOR – CAPÍTULO 4 – A PRIMEIRA PEGADA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 4982 palavras
Data: 04/07/2025 18:31:45

Leitores, estou de volta para seguir com meu relato. Após visitar a casa do tio Carvalho e a Rosinha ter visto o lugar, ficaria difícil convencê-la de que eu preferia continuar morando no humilde apartamentozinho alugado. Naquela mesma noite, após o tio nos deixar no nosso apartamento, me pus apensar no assunto. No fundo eu também queria retornar ao local onde cresci, imaginava a economia que faria, poderia guardar algum dinheiro pra comprar uma moradia própria no futuro. Por outro lado, pensava no risco de deixar minha amada Rosinha, mulher jovem, bonita e fogosa, próxima do meu tio Carvalho, coroa bonitão, endinheirado, experiente e bem dotado. Além de que eu trabalho o dia todo e só retorno à noite enquanto que o tio tem horário flexível podendo retornar pra casa mais cedo quando não está viajando.

Eu estava perdido em pensamentos, sentado no sofá ouvindo uma música suave quando minha Rosinha veio até mim, vestia um conjuntinho de algodão, tipo pijama de dormir, sentou-se ao meu lado direito, encostou-se a mim e pude sentir o calor do seu corpo e o cheiro gostoso de mulher após o banho, me abraçou pressionando o peito esquerdo no meu braço, me beijou enquanto colocava a mão na minha perna direita e disse:

Rosinha – Amor, você parece tenso. Se estiver pensando na possibilidade de mudança pra casa do tio, relaxe, tá! Admito que adoraria morar com você na casinha no fundo do quintal do tio Carvalho, lá é muito melhor que este apartamento e acho que faria bem pra você voltar, afinal, cresceu lá. Penso na economia que faríamos e também acho que o tio tá muito sozinho, por isso está insistindo tanto, mas se você não quiser ir, ficamos aqui e continuaremos felizes. Pra mim é importante ter você a meu lado; o que você decidir, eu acompanho. Terminou de falar e me presenteou com o seu lindo sorriso. Ahhh, como é linda minha esposinha!

Rosinha (me beijando na orelha, ora mordendo o lóbulo, ora ameaçando enfiar a língua) – Pense nesse assunto amanhã, que tal irmos pra cama, estou com fome!

Eu – Uau, você tá fogosa heim! Quantas vezes você gozou hoje?

Rosinha (sorrindo maliciosa, falando lentamente e contando nos dedos) – Huuummm, de manhã cedo na sua língua, antes do almoço no seu pinto e depois do almoço, no bidê. Gozei três vezes hoje!

Eu – Sério que você gozou no bidê? E ainda quer mais? E no que pensou enquanto estava no bidê me traindo com o chuveirinho?

Rosinha (deslizando a mão na minha cueca e apertando meu pau mole) - Fantasias, amorzinho, fantasias. Nós mulheres também fantasiamos, igual aos homens, sabia?

Eu – Conte pra mim com o quê fantasiou, ou com quem.

Ela mudou de assunto, não quis revelar a fantasia.

Rosinha – Fer, estou me lembrando da minha imagem no espelho hoje quando fiquei de quatro durante nossa transa lá na casa do tio; amor, eu estou muito peluda aqui embaixo, hoje eu consegui me ver por trás e vi que tenho uma floresta entre as pernas. Que tal você derrubar essa floresta, prometo não denunciar você ao IBAMA!

Eu – Acho a sua florzinha tão lindinha peludinha assim.

Rosinha (enfiando a mão na minha cueca, agarrando meu pinto e falando manhosa) – Ah, amor, mas tá peludinha demais, não dá nem pra ver ela. Vamos aparar um pouco os pelos? Vai ser gostoso, pense em mim com as pernas abertas, você aparando meus pelinhos e depois de aparada você vai conseguir ver ela engolindo seu pau.

Eu – Tá bom, mas antes quero fazer umas fotos dela peluda.

Rosinha (puxando meu cacete completamente duro pra fora da cueca e iniciando uma punheta lenta) – Concordo, vamos fotografar ela antes e depois pra gente se lembrar dela peludinha

Logo que ela falou isso, parece ter se arrependido.

Rosinha (subindo e descendo lentamente a mão na minha pica) – Amor, tive uma ideia, que tal adiarmos o desmatamento da minha floresta por uns dias? Pensei que poderíamos fazer fotos em frente ao espelho na casa do tio Carvalho, caso a gente volte lá. Inclusive, podemos fazer fotos não somente de mim, mas de nós dois.

Eu (fingindo aborrecimento, assistindo o sobe e desce da mão dela no meu pau e o dedão alisando a cabeça espalhando o lubrificante que brotava) – Poxa, eu já tava imaginando você de pernas arreganhadas pra mim, mostrando essa bucetinha gostosa.

Rosinha (sorrindo) – Mas isso eu faço independente de qualquer coisa e com muito prazer; que tal aqui no sofá?

Quando ela ia se levantar, puxei-a de volta, pois queria brincar mais um pouco.

Eu – Lembra-se das fotos que viu no celular do tio Carvalho? Tinha uma mulher com a xota peluda, até ele curte uma peludinha.

Rosinha (segurando meu pau duro) – Sim, a que tem a tatuagem de andorinha tem a xota peluda, mas não pode ser comparada com a minha, os pelos dela são curtinhos, raspados nas laterais, só um tapetinho de boas-vindas aos visitantes. Em compensação, a outra, a da tatuagem de sereia, é totalmente raspadinha e nas duas dá pra ver o pinto do tio sobrando um tanto de fora.

Eu (aguçando a curiosidade dela) – Sobra pau pra fora porque não cabe inteiro, se ele enfiar tudo empurra o útero e dói.

Rosinha (surpresa) – Nossa, amor, o pau do tio é tão grande assim?

Eu – Sim, o tio Carvalho é dotadão!

Rosinha – Como você sabe de tudo isso?

Eu (enfiando a mão debaixo do shortinho e fazendo carinho nos pelos sedosos da xaninha dela) – Um dia eu conto. Agora quero aproveitar a minha peludinha.

Ela sorriu, ficou em pé e se exibiu pra mim enquanto tirava lentamente a pouca roupa que usava me dando o prazer de vê-la nuazinha. Me convidou a ficar em pé e quando levantei ela se ajoelhou e puxou minha cueca pra baixo liberando meu pau duro que saltou como que movido por uma mola. Eu ainda tirava a camiseta quando senti a delícia da boca quente da minha esposa abocanhando minha pica. Ahhh, que boca gostosa ela tem! Enfiou quase todo meu pau até eu sentir a cabeça tocando sua garganta. Depois de chupar um pouco, tirou da boca e lambeu meu saco molhando ele com saliva e, por fim, espremeu meu pau fazendo brotar uma gotinha de lubrificante que ela recolheu com a língua. Ela se levantou exibindo um sorriso sapeca e veio me beijar com a língua de fora.

Rosinha (me provocando) – Sinta o gostinho de pau na minha boca!

Em seguida sentou-se na beirada do sofá com as costas apoiadas numa almofada, abriu as pernas segurando os pés pra cima e se arreganhou toda como se estivesse numa cadeira ginecológica.

Rosinha – Vem, aproveite enquanto estou peludinha.

Me ajoelhei em frente a ela, beijei-lhe carinhosamente as panturrilhas, deslizei devagar a língua na parte interna das coxas em direção ao centro do prazer sentindo o calor do seu corpo aumentar à medida que me aproximava do seu tesouro. Beijei-lhe o montinho de Vênus, as laterais da rachinha sentindo seus pelos nos meus lábios. Eu olhava em seu rosto apreciando suas expressões de prazer curtindo meu carinho e quando ela abriu os olhos falei baixinho:

Eu – Adoro sua bucetinha peluda. Se você fosse fazer uma tatuagem aqui, qual seria?

Rosinha (exibindo um sorriso sapeca) – Do jeito que ela tá peluda, ficaria bem uma aranha, uma aranha enorme e devoradora de cobras (risos)!

Cai de boca naquela xana quente, lambi tudo que encontrei pela frente, penteei seus pelos com a língua puxando eles pros lados até ter a visão da entradinha do paraíso, abri os lábios expondo o grelinho duro, enfiei fundo a língua no canal molhado como se quisesse lamber o umbigo pelo lado de dentro e, quando iniciei lambidas no grelinho, ela pediu:

Rosinha – Vem meter, enfia seu pau em mim, se você me fizer gozar na sua língua, não vou aguentar dar outra hoje e você vai ficar na mão.

Fiquei em pé, flexionei os joelhos, apontei o pau pra entrada da bucetinha e fiquei brincando de enfiar só a cabeça entre os lábios molhados, ia e vinha, mas não enfiava até que ela pediu:

Rosinha – Mete, amor, me dá esse pauzão, enfia, quero tudo dentro de mim.

Enterrei meu pau de uma só estocada naquelas carnes quentes sentindo o quanto estavam molhadas. Ela me agarrou pela bunda, puxou meu corpo como se quisesse mais pau e, abrindo os olhos, sorriu e disse:

Rosinha (olhando em meus olhos) – Comi tudo, engoli seu cacete inteirinho, tá todinho dentro de mim!

Comecei a meter, às vezes tirava tudo pra ver meu pau molhado pelos sucos lubrificantes, gosto de ver ele atravessando os pelos e desaparecer dentro do seu corpo. O tesão aumentava a cada metida. De vez em quando enfiava e tirava meio de lado ou forçava pra cima ou pra baixo aumentando o atrito e multiplicando o prazer. Ela se contorcia e sorria de olhos fechados até que anunciou que ia gozar e então passei a meter com força.

Rosinha (sorrindo de olhos fechados) – Vou gozar, mete com força, enfia fundo, quero sentir seu pau no meu útero, mete, mete!

Gosto de ver ela melada de porra e, às vezes, gozo fora, nos pelos ou nos seios, barriga, bunda e costas e até no rosto. Normalmente gozo fora quando transamos antes dela tomar banho, mas depois do banho quase sempre gozo dentro, já que ela toma anticoncepcionais. Como ela havia tomado banho, gozei o mais fundo possível enchendo a bucetinha da minha amada de porra quente. Ela se deitou de lado pra não escorrer no sofá e eu fui buscar um bocado de papel higiênico. Enquanto ela ajeitava o papel entre as coxas, aproximei meu pau melado do rosto dela e ganhei uma chupada suave, pois meu pau estava sensível. Depois de ela me chupar e me lamber até deixar tudo limpinho, ainda ficamos por um tempo no sofá esperando que o coração voltasse ao batimento normal. Minutos mais tarde, com a respiração normalizada, nos levantamos e fomos em direção ao banheiro e ela provocou:

Rosinha (sorrindo) – Você bem que podia lamber minha xota depois de gozar nela! Que tal deixar ela bem limpinha igual eu fiz com seu pinto?

Rimos os dois, mas nada respondi.

Os dias foram passando e não mais falamos sobre a possível mudança para a casa do tio Carvalho até que na sexta-feira ele nos ligou, a Rosinha atendeu e me disse que ele estava nos convidando pra passar o fim de semana com ele, inclusive dormir lá. Percebi no olhar da Rosinha o quanto ela queria ir, embora nada dissesse. Amo minha esposa e faço tudo para agradá-la e, então, combinamos que o tio viria nos buscar no sábado.

No dia marcado, ao entrarmos na casa do tio sentimos cheiro de churrasco; ele avisou que havia colocado algumas carnes envoltas em alumínio e logo teríamos o almoço e entrou pra buscar cervejas. Vendo o tio se afastar, a Rosinha, sempre bem humorada, provocou:

Rosinha – Amorzinho, ainda não tem churrasco pronto, mas se estiver com fome, estou disponível, tá! Vou adorar ir para aquele quarto e dar gostoso pra você em frente ao espelho!

Ela saiu andando pelo quintal que dividia a casa principal da casinha do fundo e logo voltou toda eufórica e me puxou pela mão me levando pra ver um banco de madeira com espaço para três pessoas, tipo banco de praça, só que aquele tinha uma almofada plástica com espuma dentro de forma a dar conforto a quem sentasse.

Rosinha – Amor, esse banco me faz lembrar de quando eu era novinha, dos primeiros namoradinhos; namorei muito em bancos assim à noite numa pracinha escura lá no meu bairro.

Eu – Quantos namorados você teve antes de mim?

Rosinha – Ah, amor, alguns, nunca fui santa e você sabia disso quando me conheceu, mas agora sou só sua, tá!

Eu – Eu já perguntei e você nunca me contou, eu gostaria de saber como foi sua primeira vez, como eram suas transas com os ex namorados.

Rosinha – Fer, mulher nenhuma gosta de falar dos antigos namorados pro atual, mas posso lhe contar algumas coisinhas se você prometer não sentir ciúmes.

Eu – Conte.

Rosinha - Foi num banco de praça igual a este, numa noite escura, que segurei um pinto pela primeira vez.

Admito que ao ouvir isso senti meu pau dar um pulinho dentro da cueca e, vendo o tio Carvalho longe, arrumando as carnes na churrasqueira, pedi que ela contasse mais.

Rosinha – Eu e ele estávamos sentados no banco, nosso namoro estava evoluindo e ele já havia chupado meus peitinhos e até feito um carinho na minha xotinha. Naquela noite ele estava muito tarado em mim e eu também estava doidinha de tesão. A gente se beijava muito, beijo de língua, sabe? Ele enfiava a mão debaixo da minha blusa de moletom, eu havia saído sem sutiã de propósito pra facilitar os carinhos dele. Ele passava a mão na minha perna querendo chegar na minha perseguida, mas eu não deixava. Eu queria muito, mas não deixava. Que bobinha eu era! Às vezes ele pegava minha mão e tentava pôr no pinto dele por cima da roupa e eu, quando sentia a coisa dura, puxava a mão mesmo estando doidinha pra pegar.

Nessa altura da narrativa senti meu pau duro, todo torto e dolorido dentro da cueca. Após ter certeza de que o tio Carvalho não nos olhava, enfiei a mão dentro da bermuda, dentro da cueca e ajeitei ele.

Rosinha (sorrindo e olhando pra minha barraca armada sob a roupa) – Amor, que é isso, você tá de pau duro? Como você é sem vergonha! Onde já se viu ficar de pinto duro ouvindo a esposa contar da primeira vez que pegou no pau de outro!

Eu (rindo, porém envergonhado) – Continue.

Rosinha – Então, como eu estava contando, eu e ele estávamos super tarados naquela noite, coisa de jovens virgens, né! Eu já havia sentido o cacete duro dele na barriga nas vezes que ele me abraçava pela frente, na bunda quando ele me encoxava e até na mão, por cima da roupa quando ele me pegava desprevenida e punha minha mão nele. Quando ele puxava minha mão, eu já sabia onde ele iria colocá-la, eu até esperava um tempinho pra sentir a coisa dura, doidinha de vontade de pegar, mas depois puxava o braço me fingindo de difícil. Naquela noite não foi diferente, ele puxou minha mão e...

Neste exato momento o tio Carvalho nos chamou para ajudá-lo. Rosinha foi até ele e eu fui ao banheiro mijar e gastar o tempo esperando o pinto amolecer.

O almoço estava muito bom, carnes divinamente temperadas, saladas frescas e cervejas geladas. Tempos depois o tio sugeriu entrarmos na pequena piscina pra refrescar o corpo e rebater as muitas cervejas ingeridas. Eu e a Rosinha nos olhamos, ela estava sentada sobre minhas pernas virada de lado pra mim e lembramos não ter trazido roupa de banho.

Carvalho (sorrindo malicioso) – Bem, eu sugiro que vocês entrem com as roupas de baixo a não ser que a Rosinha esteja sem calcinha. Tá usando calcinha, Rosinha?

Rosinha (sorrindo) – Oh, tio, hoje eu escolhi uma saia curta e vesti calcinha, sim! Não é todo dia que deixo a passarinha solta, tem dias que prendo ela!

Eu (olhando a Rosinha nos olhos) – Melhor prender a passarinha, tô desconfiado que ela tá criando asas!

Carvalho – Rosinha, vocês estão chamando a perseguida de passarinha, mas eu diria que o que você tem aí é a gaiola do passarinho, é aí que vocês, mulheres, prendem nossos passarinhos.

Rosinha (rindo) – É, você tem razão, tio, mas agora minha gaiola tá coberta e nenhum passarinho pode entrar nela.

Me olhando com uma cara sapeca, emendou:

Rosinha – Porém, mais tarde, se tudo der certo, vou descobrir minha gaiola e prender nela o passarinho do Fer que, minutos atrás, estava todo ouriçado, querendo voar, não é amor?

Carvalho – Ah, ver vocês fogosos desse jeito me faz sentir falta da Carmem.

Naquela hora a Rosinha, vendo a expressão de tristeza nas feições do tio, levantou da cadeira, foi até ele e naturalmente, como sempre faz comigo, sentou-se de lado sobre as pernas dele e o abraçou.

Rosinha – Oh tio, você sente muita falta dela, não é mesmo! Você precisa arranjar alguém, uma mulher fogosa pra te fazer feliz de vez em quando.

Vendo a Rosinha sentada nas pernas do tio Carvalho, abraçada a ele, senti uma pontinha de ciúmes, mas logo relaxei e me convenci de que ela agia de forma carinhosa apenas. Acho que ela se deu conta do que estava fazendo, fez um carinho no rosto dele, deu-lhe um beijo na bochecha e voltou pra mim sentando-se no meu colo, talvez para me compensar. Ela me beijava o rosto e não viu o tio levantar dizendo que iria vestir uma roupa de banho. Logo que ele se foi comentei com a Rosinha:

Eu – Rosinha, cuidado com pra não exagerar os carinhos com o tio Carvalho, tá!

Rosinha (fazendo biquinho) – Oh, amor, fiquei com pena do tio por estar tão solitário e quis demonstrar carinho, só isso!

Eu – Eu sei, mas o tio tá carente, parece que não vê mulher há muito tempo; você não viu, mas quando saiu do colo dele, ele se levantou rápido e saiu daqui de pinto duro.

Rosinha – Sério, amor? Não tive intenção de excitar o tio, juro!

Eu – Tudo bem, tenha cuidado.

Minutos depois o tio Carvalho retornou vestindo uma sunga de banho nada discreta – por ser branca marcava as bolas do saco e o pau apontado pro lado esquerdo. Vi a Rosinha olhando o volume enquanto ele caminhava, mas ao perceber que eu olhava pra ela, disfarçou me abraçando e beijando. O tio entrou na piscina e nos convidou, mas recusamos alegando não termos roupas de banho. Ele sugeriu entrarmos com as roupas íntimas, mas a Rosinha não quis.

Quando o tio Carvalho saiu da piscina a sunga branca, depois de molhada, ficou meio transparente e novamente atraiu os olhares curiosos da minha esposa. Percebi que ela se esforçava pra não olhar, pois sabia que eu estava olhando pra ela, mas ela não resistia e, mesmo tentando desviar os olhos, no segundo seguinte eles se viravam novamente pro “pacote” que o tio Carvalho trazia entre as coxas. Acho que mesmo o tio, ao perceber que chamava a atenção, foi até o banheiro e retornou vestindo novamente a bermuda.

O tempo foi passando e à noitinha aquecemos a churrasqueira, esquentamos a sobra do almoço e comemos um pouco mais. Quando nos demos conta já passavam da nove horas da noite. Arrumamos tudo por ali e já eram dez horas quando o tio Carvalho se aproximou se colocando entre eu e a Rosinha, nos abraçou carinhosamente e disse que estava muito feliz por estarmos ali, que fazia muito tempo que não tinha companhia, mas que iria dormir pra recuperar energias para o dia seguinte e completou:

Carvalho – Vou tomar banho e dormir, prometo não sair da casa para que possam ficar sozinhos, aproveitem que a noite está bonita, o clima tá bom, entrem na piscina pelados, namorarem e sejam felizes. Boa noite!

Depois que ele se foi diminui a iluminação do quintal apagando algumas luzes e perguntei à Rosinha se ela queria entrar pelada na piscina. Ela fez uma carinha de sapeca e disse:

Rosinha – Sim, vai ser uma delícia ficar pelada aqui no quintal, mas vamos esperar pra mais tarde, antes quero namorar você naquele banco de praça e, se você quiser, posso continuar contando sobre a primeira vez que agarrei um pinto.

Nos abraçamos, colamos nossas bocas num beijo de língua e provoquei:

Eu (juntando nossos corpos) – Vai me contar todos os detalhes?

Rosinha (sorrindo) – Claro, vamos lá pro banco que eu conto tudo!

Levei duas cadeiras pra apoiar os pés e quando ia me sentar, a Rosinha pediu:

Rosinha – Tire a roupa, quero você pelado pra mim.

Eu – O tio ainda não dormiu, o banco tá iluminado e, caso ele saia de casa vai me ver pelado.

Rosinha (enfiando as mãos sob a saia e tirando a calcinha) – O tio Carvalho disse que não vai mais sair de casa hoje, disse pra aproveitarmos, sente-se do meu lado esquerdo que ele não verá nada.

Tirei toda a roupa e sentei-me pelado no banco, mas apesar da excitação do momento meu pau permaneceu mole, talvez devido ao receio de sermos flagrados. Ela sentou-se do meu lado direito, apoiamos os pés nas cadeiras em frente, ambos com as pernas abertas e, embora ela estivesse sem calcinha, eu nada via porque ela continuou vestindo a saia.

Rosinha (beijando meu rosto e falando perto da minha orelha) – Quer saber como foi a primeira vez que peguei um pinto? Promete não sentir ciúmes?

Eu – Quero, conte tudo em detalhes.

Rosinha – Eu tinha uns 15 anos e, naquela noite, eu e o meu namoradinho estávamos muito tarados nos agarrando naquela pracinha escura. A gente se acariciava e se beijava muito, ele já havia passado a mão pelo meu corpo todo a até chupado meus peitinhos, fez um carinho na minha xota por cima da calcinha e, como sempre fazia, pegou minha mão pra colocar no pau dele. Eu sabia o que estava por acontecer e havia decidido que naquela noite eu permitiria que nosso namoro evoluísse um pouco mais, afinal eu morria de vontade de experimentar a sensação que muitas amigas diziam ser deliciosa. Eu gostava de sentir o cacete duro debaixo da roupa, mas naquela noite tomei um susto quando ele puxou minha mão pra que eu lhe fizesse um carinho, pois ele havia tirado o pinto pra fora da calça sem eu perceber e quando senti aquela coisa quente, dura, tentei puxar a mão, mas ele me segurou forte e pediu: “Pega no meu pau, quero sentir sua mão nele, pega, vai.” Eu queria pegar, mas tinha medo, não sabia o que fazer; queria retribuir o carinho que havia ganhado e admito que a curiosidade me fez amolecer o braço e me deixei levar. Ele colocou minha mão no cacete e eu, pela primeira vez, senti o contado daquele nervo duro, quente, mas mantinha a mão fechada e não pegava. Ele esfregava as costas da minha mão naquilo me fazendo sentir brotar gotinhas de lubrificante na minha xaninha. Ele tanto insistiu e, de certa forma, forçou para que eu abrisse os dedos e me fez agarrar aquilo.

Ouvir aquilo fez meu pau crescer, endurecer, ficou enorme enquanto ela contava os detalhes e eu imaginava a cena; ela, vendo meu cacete duro, brincou:

Rosinha (falando no meu ouvido) – Ai, que delícia, amor, seu pau ficou durão, você é muito safado!

Eu (repetindo as frase do namoradinho dela) – Pega meu pau, quero sentir sua mão nele, pega, vai; bate uma punheta pra mim!

Rosinha (fingindo não me ouvir continuou contando sem me tocar) – Eu segurava o pau dele apertando aquela coisa grande, muito quente e grossa e sentia minha xotinha se molhar. Eu, que antes não queria pegar, gostei tanto da sensação de ter aquilo na mão que agarrei, apertei sentindo da dureza daquele nervo quente.

Eu – Segura meu pau, amor, não me castigue tanto assim! Preciso sentir você!

Quando ela me ouviu dizendo que queria sentir a mão dela no meu pau, levantou a saia, dobrou os joelhos apoiando os pés no banco e, completamente arreganhada, deslizou um dedo entre os lábios da xota, enfiou a pontinha dentro e em seguida levou o dedo ao meu nariz. Aspirei o ar em busca do cheirinho íntimo da minha amada; ufffff, ufffff!

Rosinha (acariciando meus lábios com os dela) – Gosta do meu cheirinho? Safado! Lambe meu dedo pra sentir o gosto da bucetinha da sua putinha, chupa meu dedo, tarado! Gosta do sabor da minha buceta?

Eu – Adoro seu cheiro, seu gosto, me dá mais e continue contando.

Rosinha – Eu agarrava com força o pau do meu namoradinho, mas não sabia bater punheta. Ela segurou minha mão e me ensinou, me fez movimentar a mão pra cima e pra baixo e eu olhava para aquilo maravilhada, achava lindo ver a pele cobrindo e descobrindo a cabeça, vi brotar uma gotinha de lubrificante e esfreguei os meus dedos escorregando eles pela cabeça que brilhava no escuro. Ahhhh, como era bom pegar no pau dele!

Eu (peguei a mão dela e botei no meu pau) – Você é putinha desde novinha, sempre gostou de pau!

Rosinha (agarrando meu cacete e punhetando) – Sou putinha, sim, adoro pau, depois que peguei o primeiro, nunca mais parei, adoro sentir uma pica dura babando na minha mão, sempre que vejo um cacete sinto vontade de pegar.

Ela batia uma punheta no meu pau enquanto enfiava a língua na minha orelha; ela sabe que esse carinho me deixa louco de tesão. Acariciei suas coxas abertas procurando pela buceta, senti suas carnes quentes, enfiei o dedo e senti o quanto ela estava molhadinha, prontinha. Meu tesão era tamanho que fazia movimentos levantando o quadril como se estivesse metendo na mão dela e ela percebeu que eu estava próximo de gozar.

Eu – Para, para putinha, tô quase gozando!

Rosinha – Imagine a cena, eu, novinha e virgem batendo punheta pro meu primeiro namorado, agarrando o cacete duro molhado de baba e minha mão escorregando pra cima e pra baixo, curiosa querendo ver o gozo dele. Imagine ele gozando, esporrando na minha mão, melando meus dedos de porra quentinha, gozando respirando forte, gemendo, agarrando meu braço com medo que eu parasse os movimentos. Ahhh, como foi gostoso ver ele gozar, os jatos de porra saindo, esguichando longe!

Eu (não mais resistindo a tanta provocação) – Vou gozar, bate com força!

Rosinha (olhando pro meu pau que soltava jatos de porra) – Isso, amor, goze pra sua putinha, ai que lindo ver você gozando, quanta porra, que delícia!

Propositalmente ela apontou meu cacete pra cima ao invés de direcioná-lo pra frente e acabei gozando em mim mesmo. Ela continuou me acariciando o pau bem devagar, pois sabe que fico sensível depois de gozar; espalhava a porra na minha barriga e até no meu peito. Ao final, lambeu uma gota que havia atingindo meu rosto e me beijou. Era só uma gotinha e quase não senti o gosto, mas acho que ela percebeu que tentei evitar o beijo melado e enfiou fundo a língua na minha boca.

Rosinha (rindo) – Me beije, amor!

Eu (rindo também) – Mas você lambeu minha porra!

Rosinha – E daí, está com nojo do seu próprio leitinho?

Em seguida abocanhou meu pau e tive de empurrá-la pra que me largasse, pois estava muito sensível, principalmente na cabeça. Ela esfregava os dedos molhados nos meus lábios e eu fechei a boca rindo e ela, também rindo, forçou até que eu abrisse a boca e enfiou três dedos melados me fazendo sentir o gosto do meu próprio gozo.

Rosinha (rindo) – Chupe meus dedos, pare de frescura! Eu chupo seu pau até você gozar e engulo tudo, porque você não pode chupar meus dedos melados?

Ela voltou a lamber meu cacete, o saco, a barriga, recolheu um pouco daquela meleca e veio me beijar de novo. Percebi que seria inútil resistir de deixei que ela me dominasse e, pela primeira vez, senti o gosto de porra. Depois de muito me beijar e dividir comigo um pouco da porra ela provocou:

Rosinha – Sentiu como é gostoso?

Eu (rindo) – Não gostei muito, não!

Rosinha – Ai, amor, ainda não gozei. Quero gozar na sua boca. Vem me lamber!

Eu – Melhor irmos pro quarto, lá você poderá sentar na minha cara e rebolar gostoso.

Rosinha – Quero aqui, ao ar livre, olhando o céu, vem lamber minha buceta, vem!

Fui buscar duas almofadas de cadeira pra por sob os joelhos e ao voltar ela me esperava de pernas abertas, pés apoiados no banco, completamente arreganhada e fazendo um carinho no grelinho. Me ajoelhei entre as pernas que desprendiam um calor afrodisíaco, beijei cada uma delas, olhei pra rachinha no meio das coxas e apreciei aquela fruta tenra, no ponto para ser saboreada.

Eu (olhando nos olhos) – Você com as pernas abertas mostrando essa buceta gostosa parece uma puta, sabia?

Rosinha (puxando minha cabeça para o precioso tesouro que tem entre as coxas) – Vem lamber sua puta, faça sua putinha gozar na sua boca!

Afundei meu rosto naqueles pelos molhados, naquelas carnes quentes cujo sabor não é possível descrever. Ahhh, como é boa a buceta da minha amada! Lambi tudo que encontrei entre aquelas coxas quentes, desde o montinho de Vênus, as laterais da xota, a racha ardente, enfiei fundo a língua recolhendo um bocado do mel que brotava daquela gruta, lambi e enfiei a língua no cuzinho e, nesse momento, ela segurava os próprios pés, se abria ainda mais e gemia:

Rosinha – Ai, que língua gostosa você tem amor, que delícia sentir ela me lambendo aí no meio das pernas!

Aproveitei que ela estava dominada pelo tesão e enquanto concentrava minhas lambidas no grelinho, enfiei um dedo no cuzinho que estava bem lubrificado pelos sucos que desciam da xota e não ofereceu nenhuma resistência.

Eu gostaria de lamber aquela fruta por horas, por toda a noite se fosse possível, mas não consegui lamber por muito tempo, pois ela logo anunciou o gozo:

Rosinha – Ai, amor, não para, ai, como é bom sentir sua língua na minha buceta, vou gozar, vou gozar, ai que delíiiiicia!

Continuei lambendo enquanto olhava seu rosto, cujas expressões se transformam quando goza – de naturalmente bela, fica lindíssima gozando. Só parei após ela pedir, pois ela também fica sensível depois que goza.

Rosinha (rindo e empurrando minha cabeça e me afastando do seu entre coxas) – Ai, amor, chega, chega, já gozei e não quero mais a sua língua mexendo aí!

Naquela noite de sábado, exaustos e satisfeitos, tomamos um banho e dormimos felizes pela primeira vez na casinha no fundo do quintal do tio Carvalho.

EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Maria e Mário a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários