O convento 6

Da série O convento
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 01/07/2025 07:57:43
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 6: O Passado de Clara

O convento de Santa Luzia era uma prisão viva, seus corredores de pedra fria parecendo se fechar em torno de Antônio como as mandíbulas de uma fera. Após a punição de Margarida na capela subterrânea, ele foi trancado em uma cela úmida, o chão manchado de mofo e algo que parecia sangue seco. O pênis, ainda sensível da violência forçada na boca de Margarida, pulsava com uma ereção que ele não controlava, como se a magia profana do convento tivesse se infiltrado em sua carne. Seu peito bronzeado, marcado por arranhões de Clara, ardia, e o eco dos gemidos dela – misturados com vômito, urina e prazer – reverberava em sua mente. Ele se sentou no chão frio, a cabeça entre as mãos, tentando entender como havia caído naquela armadilha. O crucifixo na parede da cela parecia pulsar, os olhos entalhados de Cristo brilhando com uma luz que o fazia estremecer.

Antônio tentou planejar uma fuga, mas o convento parecia rir de seus esforços. As portas que encontrava levavam a corredores sem fim, e as janelas mostravam apenas um vazio negro, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. Ele pensou nos outros prisioneiros – Pedro, Lucas, Rafael – e no destino de Rafael, drenado até o colapso no altar. A imagem de Margarida, acorrentada, com as mãos de Clara invadindo sua buceta e seu cu, o fazia tremer de raiva e desejo. Uma ideia sombria começou a crescer em sua mente: a única forma de escapar era matando as freiras. Ele imaginou suas mãos apertando o pescoço pálido de Clara, ou cravando uma faca no coração de Madre Inês. Mas conseguiria? Matar uma mulher, mesmo uma tão cruel quanto Inês, era um peso que ele não sabia se podia carregar. E se a magia delas o dominasse antes? Ele fechou os olhos, o coração disparado, dividido entre o instinto de sobrevivência e a culpa que já o corroía.

O som de uma chave girando na tranca o arrancou de seus pensamentos. Irmã Clara entrou na cela, o hábito preto colado ao corpo voluptuoso, os seios firmes pressionando o tecido, os mamilos rosados visíveis como sombras. Seus olhos verdes brilhavam com uma intensidade que era ao mesmo tempo sedutora e aterrorizante. “Você está pensando em coisas perigosas, Antônio,” disse ela, a voz suave, mas com um tom que cortava como uma lâmina. “A Mãe vê tudo.” Ela fechou a porta, o clique da tranca ecoando como uma sentença, e se aproximou, o cheiro dela – suor, jasmim e um toque metálico – invadindo as narinas dele.

“Por que vocês fazem isso?” perguntou Antônio, a voz rouca, tentando manter a raiva acima do desejo que crescia em seu corpo. “O que é esse lugar?”

Clara sentou-se ao lado dele, a coxa roçando na dele, o calor do corpo dela despertando um arrepio. “Eu não escolhi isso,” murmurou ela, os olhos fixos no chão. “Vim pra cá fugindo de um homem. Um amante que me batia, me usava… até que o matei.” Ela levantou o olhar, e Antônio viu um vazio que o fez estremecer. “O convento me acolheu, mas ele já estava amaldiçoado. Em 1920, as freiras abriram um portal com um ritual… sexo, sangue, sacrifício. A Mãe das Sombras veio, e agora somos dela.”

Antônio tentou processar as palavras, mas o corpo de Clara o distraía. Ela se levantou, deixando o hábito deslizar ao chão, revelando a pele pálida que brilhava à luz fraca da cela. Seus seios firmes, com mamilos rosados, balançavam levemente, e sua buceta, com lábios salientes como uma borboleta faminta, pulsava com umidade, o clitóris proeminente brilhando como uma joia. O cu, apertado mas elástico, parecia convidar ao pecado. “Você não pode lutar contra ela,” disse Clara, virando-se e empinando o traseiro, o cu exposto como uma oferenda. “Mas pode me foder.”

Antônio tentou resistir, a mente ainda agarrada à ideia de matá-la, mas o pênis endureceu, as veias pulsando como cordas sob a magia do convento. Ele tirou a própria calça, libertando o pênis grosso, e se posicionou atrás de Clara. Antônio penetrou o cu dela, o orifício apertado cedendo lentamente, lubrificado por uma umidade que parecia sobrenatural. “Mais forte,” ordenou Clara, a voz tremendo.

Ele investiu com força, cada estocada fazendo o corpo de Clara tremer, os seios balançando, os mamilos duros como pedras. O cu dela o apertava como uma luva viva, quente e elástica, sugando-o a cada movimento. Clara gemia alto, o crucifixo deslizando mais fundo, os lábios da buceta inchados e encharcados. Antônio sentia a magia do convento amplificando seu desejo, o pênis incansável, como se pudesse foder por horas. Ele agarrou os quadris dela, as unhas cravando na pele pálida, e acelerou, o som das estocadas ecoando na cela. Clara gozou primeiro, esguichando um jato quente, o corpo convulsionando enquanto ela gritava em latim, palavras que pareciam invocar algo sombrio.

Antônio gozou logo depois, o sêmen jorrando em fios grossos, enchendo o cu de Clara até transbordar, escorrendo pelas coxas dela em poças brancas. Ela lambeu os lábios, os olhos verdes brilhando com um êxtase profano. “Você é dela agora,” sussurrou, enquanto se levantava, a pele parecendo mais jovem, como se o sêmen tivesse apagado anos de seu rosto. Ela vestiu o hábito e saiu, deixando Antônio no chão da cela, o corpo exausto, mas o pênis ainda duro, pulsando com uma energia que não era sua.

Ele fechou os olhos, a mente voltando à ideia de matar as freiras. Poderia pegar a faca ritualística de Inês, talvez, ou estrangular Clara enquanto ela dormia. Mas a imagem do cu dela, apertado e quente, o faziam hesitar. Conseguiria? Ou a Mãe das Sombras o consumiria antes? O som de cânticos guturais ecoava ao longe, e ele soube que o convento não o deixaria escapar. A cela parecia encolher, as paredes pulsando como um coração, e Antônio sentiu a presença da Mãe, uma sombra etérea que sussurrava promessas de prazer e destruição. Ele estava preso, e cada ato o puxava mais fundo para o abismo.

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