De chefe arrogante à puta obediente - Parte 1

Um conto erótico de Renatinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3719 palavras
Data: 04/07/2025 17:55:27

Poder é algo que quando a gente experimenta, fica difícil controlar. Imagina para nós, mulheres, que quase sempre enfrentamos mais dificuldades que os homens em nossos empregos. Virar CEO de uma grande empresa era quase impossível, mas eu consegui, superei meus colegas homens e, ainda muito jovem, atingi o posto mais alto em uma das filiais de uma multinacional que, obviamente, não vou revelar o nome. Com 32 anos eu cheguei a esse posto. Hoje, aos 35 anos, conquistei riqueza, uma boa vida, segurança no emprego e, claro, muito poder. Eu liderava um grupo de pessoas e tinha secretárias para me atender. Além de motoristas à minha disposição. Uma vida luxuosa, um emprego seguro, um cargo de autoridade. O que mais uma mulher solteira na minha idade poderia querer? Beleza? Bem, isso eu também tinha de sobra. Tinha ascendência oriental. Lábios carnudos, nariz fino, olhos e cabelos escuros que contrastavam com minha pele branca. Seios grandes, mas não exagerados. Cintura fina e, o que mais chamava a atenção de todos, minha bunda era grande, mas firme e empinada. O meu corpo escultural era desenvolvido não em academias, mas pelo meu hobby favorito, a dança. Eu fazia ballet nas horas vagas e por isso não tinha um corpo musculoso, mas bem definido. Preferia assim.

Eram 15h de uma quinta-feira quando minha secretária, Laura, anunciou que um dos meus funcionários aguardava para uma reunião que agendou comigo há duas semanas.

- Sra. Renata, o sr. Petry está aqui para vê-la.

- Não posso receber ninguém agora, Laura. – Mande-o embora e avise que ele precisa agendar uma reunião. Sou uma mulher ocupada.

- Ele agendou, senhora. Eu havia informado hoje mais cedo. Está em sua agenda.

- Ah sim. Então mande-o entrar.

Após ela desligar, resmunguei sozinha em minha sala. Pois para chegar até ela a pessoa tinha de atravessar um pequeno salão.

- Inferno! Cheia de trabalho e preciso perder tempo. Devia contratar alguém só para essas reuniões sem sentido.

Então, Petry entrou. Ele sorriu e meio sem jeito pediu licença. Fechou a porta atrás dele e parou em frente à minha mesa.

- Olá, senhora Renata! Tudo bem?

- Sente-se, Pedro. O que deseja?

- É Petry, senhora.

- Claro. Sente-se.

Ele puxou a cadeira e sentou-se. Colocava as mãos entre os joelhos, encolhia os ombros e fazia força para me olhar nos olhos. Eu apenas estava lendo meus papéis e nem olhava na cara dela, acabava percebendo isso de relance. Eu adorava quando os funcionários ficavam com receio de minha postura. A minha fama fazia justiça ao meu temperamento. De fato, eu não ligava para funcionários menores. Deixava minha atenção para os CEO’s de outras companhias ou gente importante.

- Então, sabe. Eu trabalho aqui há pouco mais de dez anos. Nunca cheguei atrasado. Sou bom no que faço.

- Hum – continuei ignorando ele olhando para baixo e assinando alguns documentos.

- E... bem. Fazem mais de cinco anos que não recebo um reajuste em meu salário. Está meio defasado em relação aos meus colegas. Eu queria saber, sabe, se não tem uma previsão para isso. Eu precisava muito de um aumento.

- Não está satisfeito na empresa?

- Não! Não é isso, senhora! – ele falou assustado – eu amo trabalhar aqui. Nossa, nem imagina. Mas eu acho que um reajuste seria justo, em relação ao tempo em que trabalho aqui e o período que não recebi aumento.

- Sabe, Pedro. Aqui nessa empresa, primeiro demonstramos o porquê de merecer um aumento. Não vi nenhum grande desempenho seu para justificar o que me pede.

- É Petry, senhora Renata. Assim, eu trabalho duro. Acho que meu desempenho é muito bom. Mereço esse aumento. Além disso, minha esposa teve um acidente e as contas do hospital ficaram caras. Eu não pediria se não fosse uma urgência.

- Bom, mas isso não é problema da empresa não acha?

- Sim, mas...

- Escuta. – Parei de assinar e resolvi olhar para ele com imponência, como gosto de fazer nessas situações. – Não posso perder mais tempo. Estou muito ocupada. Mas se acredita que seu salário é baixo, sinta-se à vontade para entregar seu pedido de demissão e encontrar uma oportunidade que pague o que você acha deve por seus... servicinhos.

- Senhora...

- Por favor, se retire.

- Sim, senhora!

Ele saiu, notei que estava contrariado, mas não se enfureceu, pelo menos, não em minha frente, pois sabia que isso lhe custaria o emprego. É sempre assim. São funcionários folgados que acham que recebem pouco. Se eu consegui, sendo mulher, por que ele não consegue ascensão na carreira? Ora, é só se esforçar.

- Laura – chamei ela pelo telefone em minha mesa – por favor, peça que as reuniões com funcionários de baixo escalão antes de serem agendadas devem informar o assunto. Não quero perder meu tempo.

- Claro, senhora. Mas... – ouvi sua voz ficar mais baixa e constrangida – ele está aqui em minha frente, ouviu tudo o que a senhora falou.

- Ótimo! Menos um para avisar.

Desliguei. Não me importo que tenha escutado. Tinha muita coisa para fazer e sabia que precisaria ficar no escritório até mais tarde. Passaram-se algumas horas e percebi que precisava tirar uma cópia de uma pasta enorme de documentos. Mas meus funcionários saíam às 18h. Eram exatamente 17h58.

Me levantei e fui em direção à mesa de Laura que já se levantava para se retirar.

- Laura, aquele funcionário que esteve aqui mais cedo. Um tal de Pedro. Qual o setor ou sala dele?

- Pedro? Não lembro de nenhum Pedro. Não seria o Petry?

- Ah sim. Eu esqueço esse nome.

- Ele é auxiliar de vendas. Trabalha na sala 229. É no andar de baixo, atravessando o salão e ficando logo em frente à esquerda. Fica junto com mais um colega. Não sei se ainda está lá.

- É melhor que esteja, ainda não são 18h00.

Eu fui em direção à sala dele. Para chegar lá, passava por várias mesas que ficavam em um grande saguão. Então, havia diversos corredores com mais salas. Era um espaço muito grande e era só um dos andares de um prédio com 30.

Encontrei a sala. Entrei e já havia passado das 18h. Ele se arrumava colocando um casaco.

- Pedro, não é? – Eu sabia que era Petry, falei por provocação mesmo – quer provar seu desempenho? Tire cópias dessa pasta. – Joguei a pasta na mesa dele, fez um barulhão, pois era muito grande. – Preciso de pelo menos 3 cópias. Leve até minha sala. Com urgência.

- Mas, senhora já são...

Dei às costas para ele e me retirei sem que ele pudesse terminar a frase. Subi até minha sala. Eu queria um café, mas quem fazia isso era a Laura, eu nem sei onde guardavam as capsulas de expresso. Me contentei com um pouco de água. Após às 18h, o prédio fica quase vazio, restando apenas funcionários externos, que são contratados por outras empresas para serviços menores. Após às 19h, ficavam apenas os seguranças e eu. Mas como eu ficava no último andar quase não os encontrava, pois tinha um andar isolado em que ficava apenas Laura no saguão principal, uma sala de reuniões uma de eventos e a minha. Ninguém subia nesse andar sem que se apresentasse antes.

Já eram 19h48 quando meu funcionário bateu na porta.

- Com licença, senhora! As cópias do documento.

- Ah sim. Por favor, deixe em cima da mesa.

- Claro – ele falou com dificuldade e colocou os documentos na mesa. Eram quatro cópias que ele trouxe em um carrinho. Certamente estava pesado. Imagine se eu iria fazer isso.

- Obrigada.

- De nada. Se é só isso, eu vou me retirar por hoje.

- Antes de ir, por favor, prepare um café para mim. Eu nem sei onde ficam as coisas para fazer isso.

- É sério?

Parei o que estava fazendo e olhei para ele.

- Por que não seria? Me diga, Pedro? – Falei sério e ríspida.

- Claro. Vou imediatamente fazer. Já vi a Laura fazendo isso e sei onde ficam as coisas. Mas é Petry, senhora.

- Não demore.

Fiquei em minha sala arrumando as coisas e lendo os documentos. Enquanto escrevia no notebook, acabei derrubando algumas folhas. Me levantei e um pegar. Nesse momento, eu me curvei de costas para a porta e foi exatamente quando meu funcionário entrou. Eu usava uma saia longa, que ia até os joelhos, mas era justa e deixava marcada minha calcinha, que sempre era um fio dental. Acho que essa bela visão foi o suficiente para animá-lo e compensar pelo tempo que ficou depois do horário

- Aqui está, senhora! Posso deixar em cima de sua mesa?

- Onde mais poderia deixar? Claro. Coloque e pode se retirar.

- Sim. Boa noite, senhora.

Não respondi nada. Ele saiu e eu me sentei à mesa para escrever.

Fiquei até perto das 22h trabalhando e achei que o melhor era ir para casa. Me levantei, guardei tudo e peguei uma sacola de roupas que havia comprado no dia anterior e esqueci na minha sala. Então, desci até o estacionamento. Como não havia mais motoristas, e eu não estava de carro, pedi um Uber. Claro, pedi o mais luxuoso. Mas me decepcionei quando chegou uma porcaria de carro. Quer dizer, deve ser luxuoso para a classe média. Não para mim. Como estava com pressa, apenas entrei.

- Olá, boa noite, senhora!

- Boa noite!

Eu estava mexendo no celular e nem reparei. Mas o motorista era o meu funcionário. Quando vi que era ele, estranhei. Mas resolvi provocá-lo.

- Pedro? Nossa, parece que realmente está precisando de dinheiro. Não sabia que trabalhava além do escritório.

- É Petry, senhora. Mas, sim. Eu trabalho de Uber. Mas isso é só nas últimas semanas, para pagar as contas com as despesas médicas de minha esposa.

- Sabe, eu acho que Pedro combina mais com você.

Ele ficou em silêncio. Estava claramente irritado. Eu não sei o porquê, mas estava gostando de tirar ele do sério. Fiz mais um comentário:

- Além de ser motorista e trabalhar em nossa empresa, faz mais alguma coisa?

- Não, só isso mesmo.

- Hum... deve ser cansativo, não é?

- Sim. Muito. Mas eu preciso fazer isso pela minha esposa...

- Pediu aumento para a empresa de motoristas também? Ou só fez isso para mim?

- Ah... não... não é assim que funciona aqui. Olha, senhora. Eu não quis ofender, mas...

- Estamos quase chegando, né?

- Sim.

- Ótimo.

Em dois minutos, ele chegou até o condomínio em que moro. É um prédio no qual tenho um triplex luxuoso.

- Por favor, me ajude com essas sacolas.

- O quê? Eu não posso senhora.

- Eu lhe pago mais. Vamos, a empresa de motoristas não vai reclamar.

- Tudo bem – ele falou após um suspiro.

Eu autorizei a entrada dele. Ele deixou o carro em uma vaga para visitantes e me acompanhou até meu apartamento. Era uma boa caminhada. Mas ele não falou nada no caminho. Subimos o elevador em silêncio e entrei em meu apartamento. Pedi para ele me acompanhar até a sala de estar, atravessamos a grande sala de meu apartamento e então pedi para ele deixar as sacolas sobre uma cômoda. Então, retirei da bolsa uma quantia e dei a ele:

- Aqui, pela sua ajuda, Pedro.

- É Petry, senhora.

- Tanto faz. Pegue e se retire.

- A senhora é muito arrogante, sabia? – Ele pegou o dinheiro de minha mão.

- Não se esqueça que ainda sou sua chefe. – Falei de forma ríspida para que ele se colocasse no lugar dele.

O coitado não falou nada. Apenas bufou, respirou fundo e me deu às costas. Pensei comigo mesma: “Que audácia, falar que sou arrogante”. Mas eu lhe daria uma lição no dia seguinte. Agora estava cansada demais para pensar isso. Então, fui até meu quarto para preparar um banho. Retirei minhas roupas, a calcinha minúscula que eu usava e fiquei completamente nua.

Como de costume, fiz alguns alongamentos enquanto a banheira enchia. Era uma rotina, precisava fazer isso toda noite. Às vezes fazia isso só de calcinha, às vezes sem roupa. Esta noite, estava completamente pelada. Era delicioso fazer isso assim. Meu quarto ficava ao fundo, e como morava na cobertura não havia janela de vizinhos próximos. Fiquei uns cinco ou dez minutos me alongando e fui até o banheiro. Tomei um longo e demorado banho para repor as energias... estava exausta.

Me retirei da banheira, me sequei e me enrolei na toalha. Fui até o meu quarto e joguei a toalha sobre a cama. Eu tinha o costume de ficar sem roupa antes de dormir, algo que, inclusive, fazia pelada. Mas antes de me deitar, eu assistia TV e jantava ficando sem roupas. Como falei, o triplex era seguro. Enquanto assistia a um programa qualquer, senti um tesão incontrolável. Fui até meu quarto e peguei meu companheiro de noites solitárias, um vibrador colorido de cerca de 18cm que usava para me satisfazer. Afinal, com meu estilo de vida não tinha muito tempo para encontros casuais.

Voltei até o sofá e comecei a me masturbar. Penetrei o vibrador em minha boceta com uma mão enquanto com a outra massageava meus peitos. Era impossível não gemer, e como não tinha pudor algum e não havia perigo, eu gemia alto. Após alguns minutos, fiquei de quatro no sofá e penetrei mais uma vez o vibrador em minha boceta, depois, comecei a cavalgar, mas era difícil segurar o vibrador. Voltei a posição inicial e quando estava no ápice do tesão, quase gozando, toca o interfone.

- PORRA! – Exclamei alto em minha sala. – Aaah logo agora.

Eu ignorei, continuei me masturbando, mas o interfone não parava de tocar. Contra minha vontade, tive que interromper minha aventura. Joguei o vibrador no chão e fui até a cozinha irritada.

- OI! – Falei irritada.

- Sra. Renata, tudo bem? Desculpe interfonar tão tarde. Mas é que seu amigo ainda não desceu. A vaga de visitantes não pode ficar ocupada, mesmo sendo tarde ou a síndica vai brigar comigo, sabe.

- Como? Que amigo?

- O homem que subiu com a senhora. Que eu autorizei entrar faz uma hora.

- Ele já desceu faz tempo.

- Mas, senhora, o carro ainda está aqui.

- Olha, ele já saiu. Deve ter alguém aqui no condomínio e ele foi visitar.

- A senhora tem o telefone dele? Para eu avisar, ou sabe em qual apartamento ele poderia estar?

- É claro que não. É só um funcionário qualquer.

- Tudo bem.

Desliguei o interfone. Além de abusado, iria me gerar problemas. Mas não entendi nada e estava irritada demais para pensar em qualquer coisa. Frustrada por não conseguir gozar, resolvi ir até meu quarto e dormir.

No outro dia, levante e tomei um banho. Dessa vez, vesti apenas uma calcinha fio dental antes de me vestir para o trabalho e desci tomar café. Comi e li as mensagens no celular. Depois, antes de subir até o quarto, eu fui pegar o vibrador para guardá-lo novamente. Tenho uma empregada que costuma fazer a limpeza para mim e não queria que ela encontrasse, embora ela já deva ter visto em alguma gaveta. Porém, eu não encontrei o vibrador. Notei que já estava atrasada, então, deixei para lá. A empregada encontraria e guardaria. Ela não ia falar nada, pois sabe que poderia perder o emprego.

Me vesti e sai rapidamente. Dessa vez, resolvi ir de carro para chegar mais rápido.

Ao chegar no prédio, eu fui imediatamente até minha sala e comecei meus trabalhos. Laura me avisou dos compromissos e pedi a ela que preparasse um café. Depois de uma hora, Laura me avisa que um funcionário queria falar comigo.

- Senhora, o Petry está aqui e gostaria de conversar com a senhora.

- Ele agendou um horário?

- Não, senhora. Mas ele insiste.

- Sem horário, não posso atendê-lo. Peça a ele que faça como é orientado a todos os funcionários.

- Sim, senhora. Mas ele insiste muito.

- Laura, não me atrapalhe com isso. Mande-o voltar ao trabalho. E você faça o mesmo.

Desliguei e voltei ao trabalho. Contudo, escuto Laura falando alto com alguém e a voz se aproximava de minha sala. A porta se abriu rápido e aquele funcionário entrou.

- Senhora, desculpe. Tentei impedi-lo.

- Laura, tudo bem. Volte à sua mesa e já encontre um modelo de carta de demissão para eu enviar a esse insolente.

- Ouviu, Laura. Pode voltar pro seu trabalho. Mas te garanto que não serei demitido. – Falou o tal funcionário.

- Senhora... – Laura estava assustada. Mas a mandei sair.

- O que você quer? Mais dinheiro? Aumento por me ajudar ontem?

- Ah, então se lembra que lhe ajudei ontem. Que milagre. Para alguém tão arrogante como você.

- Escuta aqui, seu merdinha. Cansei. Você pode pegar suas coisas e sair dessa empresa.

- Sério? Não quer me ouvir? Tenho algo importante a dizer.

- Saia. Está demitido. – Pegue o interfone – Laura, já encontrou o modelo de carta de demissão? Rápido com isso.

- Não. Você vai me dar um aumento – ele não me chamava de senhora, não mostrava respeito algum.

- Suma, seu merda. Insolente. Some da minha sala e pegue suas coisas imediatamente.

- Antes, dê uma olhada nessa caixa – ele colocou em minha mesa uma caixa média – É um presentinho meu. Aí, se quiser me demitir, vamos dizer que esse presente vai ser compartilhado com mais pessoas além de você. Mas, se quiser ficar só entre a gente, aí acho que vou ganhar um aumento.

- Saia ou chamo os seguranças.

- Abra a caixa, prometo que, se ainda quiser que eu saia, faço isso sem brigar. Vamos, é rápido.

Eu puxei a caixa para perto de mim. Peguei uma tesoura e abri a caixa. Achei que só assim ele sairia. Mas, quando olhei para o conteúdo dentro, fiquei em pânico.

- E aí? Gostou do presente – ouvi ele falando, mas não olhei para ele, pois encarava o conteúdo da caixa estarrecida.

Era o vibrador. Meu vibrador e, junto dele, várias fotos minhas na noite anterior. Eu estava nua. Se fosse só eu nua pela casa já seria ruim. Mas ele tinha fotos minhas enquanto eu me masturbava. Agora tinha entendido tudo. Por isso ele não havia saído. Ele estava no meu apartamento, e, pensando bem, eu não vi ele saindo. Ele só me deu às costas. Ele ficou lá e tirou as fotos. Infeliz.

- O que você quer dizer com isso?

- O que você acha?

- Vai me chantagear? Eu vou à polícia. Você cometeu mais de um crime. Invasão, chantagem, e se compartilhar as fotos, mais um crime. Acha mesmo que vai conseguir alguma coisa, seu merdinha?

- Acho, acho sim. Você é muito orgulhosa para deixar um escândalo desse acontecer. Imagina, todo mundo te ver pelada. Eu imprimo um pôster e coloco na porta desse prédio. Todo mundo vai ver a putinha sedenta que você é. Olha essa foto aqui – ele apontou para uma foto em particular, nela, eu estava de pernas abertas, apertando meu peito e com os olhos fechados, com cara de tesão e prazer, uma verdadeira safada.

- Quando você quer?

- Agora sim estamos conversando hahahahaha.

De repente, a porta de minha sala se abre, era Laura. Ela pediu com licença e entrou segurando uma folha. Ela se aproximou de minha mesa, eu fechei a caixa rapidamente.

- Aqui, senhora. Eu já redigi a carta para a senhora. Basta assinar. – Ela olhou para ele com uma cara de satisfação, como se tivesse gostado de demitir ele, já que ele também humilhou ela ao entrar à força na minha sala.

- Sim. Obrigado. Não será necessário. Pode levar, Laura.

- Mas, senhora? Foi a senhora que pediu.

- E agora estou pedindo que tire esse documento daqui. Volte ao seu trabalho.

- Sim, senhora. Aliás, a senhora tem uma reunião com um fornecedor em 30 minutos.

- Certo. Agora saia.

- É, Laura. Saia, eu e a senhora Renata precisamos conversar – ele sorriu cinicamente.

Laura saiu e eu imediatamente me levante e fui em direção a ele. Deixei a caixa em minha mesa, parei na frente dele e olhei nos olhos com imposição.

- Certo, Petry. Quanto você quer?

- Ah, agora lembra do meu nome, não é? Sua puta!

- Puta? Olha como fala comigo.

- Puta. Vadia. Falo como eu quiser. E mais gente vai falar se não fizer o que eu mando.

Eu respirei fundo. Tentei me controlar e não demonstrar que estava abatida. Mas a verdade era que aquelas fotos não poderiam vazar. Eu sei que ele deveria ter cópias e vazaria isso se quisesse. Eu perderia meu cargo, seria um escândalo. Poderia denunciá-lo, mas ainda assim, teria que enfrentar algumas consequências e não estava disposta a isso.

- Certo. Vamos acabar logo com isso. Diga seu preço.

- Bom, acho que já sabe, eu quero um aumento.

- Certo. Terá seu aumento. Se é só isso, saia e não toque mais nesse assunto.

- Calma lá, minha safadinha. Agora eu quero mais. O aumento era antes. Hahahaha

- Quanto você quer além do aumento.

- Não é dinheiro. O aumento já está bom. Eu quero duas coisas. A primeira é respeito. De agora em diante não vai mais errar meu nome, e você consegue. Já provou isso. Não vai esquecer de novo, não é?

- Ok. Posso fazer isso, Pe-try. E a segunda coisa? O que quer?

- Você.

- Como é?

- Para ser mais exato, quero um boquete.

- Você tá maluco, né?

- Não. Quero essa tua boquinha arrogante no meu pau. Acho que assim você aprende a me tratar direito.

- Não precisa disso. Eu vou te respeitar de agora em diante. Mas isso não, por favor.

- Por favor? – Ele sorriu – agora fala até por favor né? Mas eu quero mais. Ou você me chupa, ou essas fotos vão para o e-mail de todos aqui.

- Seu merda – ao falar isso, ele me deu um tapa na cara.

- Mais respeito, vadia. – Me deu outro tapa e segurou meu queixo.

- Olha... isso não, por favor.

- Simples. – Ele se afastou de mim – Ou chupa, ou se prepara para todo mundo ver essas fotos. Como vai ser?

Eu olhei para ele e depois para a caixa em minha mesa. Refleti por um minuto ou menos. Não encontrei saída. Então, tomei minha decisão. Fui até a porta de minha sala e tranquei. Ele sorriu e entendeu que conseguiu o que queria. Petry, então, parou em minha frente e abriu o zíper de sua calça.

- Já sabe, né? Chupa.

Eu olhei para seu pau. Era bem maior que o vibrador. Deveria ter mais que 20cm. Sem opções, me ajoelhei em sua frente e encarei aquele pau monstruoso. Respirei fundo, pois sabia que minha vida, de agora em diante, iria mudar. Abri minha boca e engoli seu pau.

Caralho! Ontem, aquele merda pedia com licença, tinha medo de mim. Agora, eu estava ajoelhada com seu pau na minha boca.

Fim da parte 1

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