— Você quer mesmo saber, amor?
A mesa estava cercada de silêncios e sorrisos velados. Suzie exibia um sorriso malicioso, os olhos fixos em Bárbara, aguardando sua resposta. Carlos, com um ar aparentemente neutro, mantinha um leve sorriso no canto da boca. Bárbara, por sua vez, sorria com os lábios cerrados e as sobrancelhas erguidas, como quem se diverte com a situação, esperando a minha reação. Eu, por dentro, travava uma batalha entre a curiosidade e o receio.
O clima foi quebrado pelo som inusitado de um acordeom. O DJ colocara "Xote da Alegria", da Banda Falamansa. Suzie se animou:
— Vamos, Magnum! Quero dançar.
Carlos hesitou, como se quisesse acompanhar o desfecho da conversa. Mas Suzie foi rápida:
— Deixe o casal em paz, velho teimoso! — disse, arrastando o milico para a pista de dança.
Ficamos a sós. Bárbara me puxou para sentar e olhou nos meus olhos:
— Amor, eu chupei. A Suzie me ofereceu pra chupar, eu recusei, mas depois fiquei com vontade e acabei chupando. E pior: era grande. Aí ela perguntou se eu queria outro. Eu já estava lá, então pus dois na boca mesmo...
Meu coração gelou.
— Amor, do que você está falando? O que você chupou naquela sala?
Ela manteve a expressão séria por um segundo e então explodiu em risos:
— Chiclete!
Eu fiquei um instante em silêncio. Não sabia se ria, se respirava aliviado ou se ficava bravo. Mas por dentro eu sabia: quem quase quebrou o combinado fui eu. Quase coloquei o pau no buraco misterioso.
Sorri, balançando a cabeça:
— E como foi o passeio com a Suzie?
— Foi interessante. Ficamos só no primeiro andar. Ela me mostrou uns quartos temáticos, um dark room e uma sala estilo cadeia. Como ainda era cedo, foi mais um tour mesmo.
— E o segundo andar?
— Ela disse pra deixar pra próxima visita...
(logo supus que no segundo andar era que a putaria acontecia de verdade.)
— E o Glory Hole?
— Fomos por último. Entramos com outras duas garotas. Nos ofereceram buracos, mas Suzie disse que a gente ia só observar. Foi a primeira vez que vi um pau duro que não era o seu, amor.
— E você gostou? Algum te chamou atenção?
— Gostei. Eram diferentes do seu, mas acho que do mesmo tamanho ou menores... exceto o do meio.
— O do meio?
— Era uma tora. Preto, grosso, acho que era maior que o do Seu Carlos... desculpa tocar nesse assunto, era só pra você ter ideia.
Mal sabia ela que era justamente o pau do velho milico.
— As garotas ficaram doidas no negão, mas rodaram entre os três. O do meio foi o mais chupado.
Nesse momento, Bárbara estica o pé e toca minha virilha com a sola, percebendo a ereção.
— E por falar em pau grande esse aqui tá duro e quente, hein? Vamos ver com Suzie e Carlos que horas vamos embora?
Concordei. Fomos à pista de dança, mas não os achamos. Um casal informou que estavam no segundo andar.
Subimos.
Passamos pelo dark room e encontramos um quarto. Encontramos Suzie, Rosana e Sérgio em um ménage. Rosana de joelhos chupava Sérgio, enquanto Suzie beijava Rosana. A cena hipnotizava Bárbara, e fiquei ao lado dela, observando.
Sérgio ajoelhou-se atrás de Suzie, afastou suas nádegas e começou a lamber-lhe o cuzinho e depois a buceta, alternando as lambidas entre os dois. Rosana acariciava os seios da amiga, chupando seus mamilos. Sérgio dava leves tapas na bunda de Suzie, que sorria e gemia.
Logo, Sérgio se levantou, posicionando-se atrás de Suzie e penetrou-a com firmeza. Suzie arqueou o corpo para trás, apoiando-se em Rosana, que continuava lambendo seus seios e massageando o clitóris da amiga.
Rosana então ficou de quatro, e Suzie, ainda sendo comida por Sérgio, agachou-se para chupar a buceta da esposa dele. O quarto ecoava gemidos úmidos e ritmados. Bárbara, ao meu lado, desabotoou minha calça, cuspiu na mão e começou a masturbar meu pau com movimentos lentos, molhados e ritmados, os olhos alternando entre minha expressão e a cena à frente.
Suzie deitou-se de barriga para cima, Rosana sentou-se em seu rosto. Sérgio ajoelhou-se entre as pernas de Rosana e a penetrou, mantendo o ritmo forte. Suzie lambia avidamente a buceta da esposa do seu parceiro enquanto era banhada pelos sons da foda intensa que acontecia sobre ela.
Bárbara acelerou a punheta, sua outra mão dentro da calcinha, dedilhando-se com intensidade. Olhei para o brilho da sua lingerie úmida. Coloquei a mão sobre sua coxa, mas ela manteve o controle, desejando conduzir a experiência.
Quando Sérgio se deitou e Suzie montou sobre ele, cavalgando de costas, Rosana abaixou-se entre suas pernas, chupando ora a buceta de Suzie, ora o pau de Sérgio. A cena atingia um nível quase hipnótico. A intensidade crescia, e meu gozo veio forte. Ejaculei contra o vidro da sala, deixando jatos grossos e quentes.
Bárbara lambeu um pouco de porra da mão, depois me beijou com gosto, e mesmo sentindo o gosto salgado e intenso, retribuí. Ela caminhou até o porta-toalhas, com o vestido levantado e o rabo empinado, limpando tudo com um sorriso safado.
Nos recompusemos e descemos. Alguns minutos depois, Carlos e Suzie nos encontraram.
— Se divertiram? — perguntou Carlos.
— Sim, mas já vamos pra casa — respondeu Bárbara.
No carro:
— E então, o que acharam? — perguntou Carlos.
— Uma loucura, mas muito interessante — comentei.
— Gostei mais do que esperava — disse Bárbara.
Suzie, provocadora:
— Aposto que vão gostar mais da segunda vez. Inclusive... — disse, tirando uma nota de R$100 — aqui, Magnum. Ela não fez.
— Que isso? Não fiz o quê? — perguntou Bárbara.
— Apostei que você ia chupar outro pau hoje, mas você foi boazinha demais...embora eu também peguei leve - confessou Suzie
— Ele também não fez nada... (disse Carlos devolvendo a nota).
— Mas ele estava com o zíper aberto! — provocou Suzie.
— Estava voltando do banheiro — defendeu Carlos.
Carlos nos deixou em casa, chegamos e fomos tomar um banho. Bárbara vestiu um baby-doll verde claro, e eu, uma samba-canção.
Deitados, falei:
— Amor, preciso te contar uma coisa...
Ela se virou:
— O que foi?
— Quando soube que você estava na cabine, pensei que talvez estivesse usando... Aí desabotoei a calça. Ia colocar o pau no buraco.
Ela ficou em silêncio por um instante:
— Mas colocou?
— Não.
— Fez mais alguma coisa?
— Não.
Ela sorriu:
— Tudo bem. Eu também fiquei tentada. Fico feliz que nenhum de nós cedeu. Eu te amo.
— Também te amo.
Ficamos em silêncio por um momento. Então, perguntei:
— Amor, do que você mais gostou lá?
— Acho que da cabine... a ideia de um pau misterioso, poder fazer o que quiser, é bem interessante.
— E... daqueles paus, algum te chamou mais atenção?
Ela me olhou com malícia, levou a mão ao meu pau começando uma punheta lenta e compassada, sorrindo me perguntou:
— Você quer mesmo saber, amor?
[NOTA DA AUTORA] Espero que tenham gostado! Peço desculpas pela demora! Esta saga terá 10 capítulos e o capítulo 07 sairá na semana que vem! Então me sigam para não perder os próximos capítulos, deem 03 estrelas e comentem (leio e respondo todos) para me incentivar e também para que mais pessoas vejam! Obrigada e beijinhos!