Tarado sacou o pau pra fora e bateu punheta do meu lado no ônibus!

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2082 palavras
Data: 04/07/2025 02:30:52
Última revisão: 04/07/2025 07:15:41

Acho que eu tinha 20 anos na época que esse relato aconteceu. Era minha segunda semana dormindo na casa do meu namorado, eu ainda tava me acostumando com a nova rotina de ir do Méier pro Centro e confesso que me enrolei no começo, porque custei a memorizar os números e os trajetos das linhas de ônibus que passavam no bairro. Quando ia em casa almoçar, às vezes mozão me levava no ponto e ficava comigo até o busão chegar, depois eu seguia meu rumo, ele voltava pro trabalho e a gente só se encontrava no fim da noite, na hora que eu chegava.

Como eu estudava antes de dormir e meu namorado acordava cedo pra trabalhar, não era sempre que tínhamos tempo pra dar umazinha. Teve noites que eu cheguei no quarto e ele já tava roncando com força, desmaiado no quinto sono, e eu fui dormir com fome, na maior vontade de tirar leite do meu homem. O pessoal acha que a vida a dois é sexo todos os dias, mas não é assim que funciona na prática, especialmente quando a rotina de ambos os parceiros é agitada e o casal vive na correria. Eu trabalhava com vendas em shopping, ele era operário de fábrica e supervisor de produção... Quem tem tempo de sobra? Ninguém.

Uma vez eu saí de casa atrasado, peguei o ônibus praticamente na hora da entrada do trabalho, mas mandei mensagem avisando que estava no engarrafamento e que chegaria depois do horário. Meu chefe me descascou, claro, e o pior de tudo é que o busão realmente pegou retenção quando chegou na Avenida Brasil, aí sim eu vi que tava fodido e que ia chegar muito além do calculado.

- “Já era. É hoje que aquele cara me mata na loja.” – pensei no patrão e senti um arrepio subir na espinha. – “Tô fodido.”

Avenida Brasil completamente parada, ninguém andava e eu puto, suando sozinho no último banco do ônibus. Até que, do nada, um passageiro levantou lá do meio da condução, veio na minha direção e sentou do lado oposto ao meu, na outra janela do fundo do veículo. Antes de sentar, ele me encarou, deu uma boa pegada no volume do caralho, fechou a cara e fingiu que eu não tava ali. Era um sujeito da pele morena, barbudão e o corpo magro, repleto de tatuagens e com aparência de novo, talvez uns 24, 25 anos. Seus antebraços e mãos eram extremamente veiúdos e as pernas um pouco arqueadas, ele vestia blusa de time de futebol, bermuda tactel e chinelos de dedo folgados, maiores que os pés.

- “Esse cara...” – meu cérebro disparou.

Olhei de canto de olho, tentei não dar bandeira de que tava observando o maluco e o que vi me deixou atento. O morenão apoiou a mão esquerda em cima do pacote no meio das pernas, não parou de dar pegadas no piru e se dividiu entre olhar pra fora da janela e me observar, como se quisesse transparecer naturalidade. O foda é que ele insistiu em coçar o saco, sua coxa esquerda mexeu nervosamente e eu logo deduzi que ele queria aprontar, pois parecia eufórico. Mais ou menos na segunda ou terceira olhada que o macho me deu, eu encarei de volta, fitei durante alguns segundos e foi ele quem desviou primeiro, tornando a olhar pro lado de fora da janela.

- “Tô dizendo... Tá querendo ideia.” – minha mente viajou.

E não digo viajar à toa, falo no sentido do cara estar de mala pronta e batucar o dedo no volumão, como quem não queria nada. Quando achei que não dava pra melhorar, ele enfiou a mão inteira entre as pernas, deu aquela puxada esperta, pegou o sacão desde lá de baixo e desafogou com vontade. Bastou. Ver o tamanho daquele recheio inalterado nas dobras da bermuda acabou comigo. Era tanta genitália que eu fiquei aguado e não tive como não manjar. Nasceu uma tensão sexual terrível no fundo do busão e meu cuzinho começou a piscar feito sirene, isso enquanto estávamos preso no engarrafamento infernal na Avenida Brasil.

- “Certeza que esse doidão bateria uma punheta se eu não tivesse aqui. Maior cara de macho tarado que ele tem...” – pensei.

Não deu outra. Eu parei de olhar, ele atochou a mão novamente no caralho, se patolou com fúria e amassou a peça na cara dura, nem tentou disfarçar ou passar batido. Minha visão periférica percebeu os movimentos, não me controlei e virei na direção dele, na intenção de deixar clara a minha vocação de manja rola. Dessa vez o estranho não parou quando me viu. Pelo contrário, o safado me olhou, olhou pro caralho, ensaiou o início de uma punha por cima da bermuda e tirou a mão da rola pra eu ver as pulsadas grosseiras da ereção. O piruzão tava em riste, duraço, formando uma cordilheira na roupa.

- Mmm... – ele gemeu baixinho, abriu o velcro da bermuda e, escondido atrás do banco, botou o pau pra fora.

E que pauzão gigante do caralho! Grossão, cabeção, tudo no aumentativo, tudo no “ão”. Aquele desconhecido era tudo de bom. Sacudo, pauzudo, pentelhudo, largadão no assento, de pernas bem abertas, precisando de espaço pra esparramar as bolas e ficar à vontade na punheta. Na visão dele, acho que eu nem existia ali. Se bobear, não só eu, todo mundo. O macho devia pensar que estava sozinho, por isso se achou na sala de casa, sacou a arma e até cuspiu na chapuleta antes de dar início aos movimentos lentos de vai e vem.

- “CA-RA-LHOU!” – meus neurônios fritaram. – “E agora, que que eu faço?!”

Até aquele dia, eu sempre imaginava como seria minha reação caso encontrasse um tarado se masturbando no transporte público. A gente vê essas coisas na televisão e sabe que é errado, mas aí acontece com a gente e tudo muda, no ao vivo é diferente. Ao invés de sentir nojo e pensar em chamar a polícia, tudo que consegui sentir foi um tesão absurdo e muita vontade de pular pro lado daquele filho da puta. Eu não sabia o nome dele, nem de onde ele era, tampouco sua idade, mas sabia que podia aliviá-lo e a língua encharcou de saliva nesse momento.

- “PUTA QUE PARIU! Não, impossível! Olha o tamanho da vara! Vai se foder, que palhaçada é essa?!” – o coração veio na boca, fiquei nervosão.

Nervoso porque algum outro passageiro podia ver aquela cena e achar que eu tava metido com o tarado, nervoso porque fiquei com receio do que ele próprio poderia fazer ali, porém o tesão foi muito maior e me arrebatou com facilidade no fundo do 383. O ônibus não tinha muita gente e ainda estávamos engarrafados na Avenida Brasil, então o moreno relaxou, investiu na punheta e não teve medo de calibrar a pica até ela emborrachar e envergar rumo ao teto. Ele arregaçava e deslizava o prepúcio grosso olhando pra mim, mordia a boca, em seguida batia a tromba contra o umbigo e fazia aquele barulho babado de carne estalando, sabe? Meu cu só faltou aplaudir com palminhas.

- “Tá me chamando!” – pensei.

O clímax da tensão sexual se deu quando ele largou o gotão de baba transparente que demorou a descer da ponta do caralho. Ali tinha, brincando, coisa de 20cm de marreta. Longa, bojuda, largona, preta e mais escura que o tom de pele do morenão barbudo do 383, cujo nome eu não sabia. Outra vez o coração pulou no peito, eu respirei fundo, fechei os olhos, me concentrei e tomei coragem pra fazer o que tanto queria fazer, o que eu tanto PRECISAVA fazer. Me arrastei no banco, parei do lado do macho, ele me encarou assustado e guardou a vara de volta na bermuda.

- Tá precisando de ajuda? – ofereci.

- Ôxi. É viado, é?

- Pra você? O tempo todo. Posso resolver teu problema agora. – passei a mão no volume da piroca no tactel, o sem vergonha deu um tapa nos meus dedos e desfez o contato.

- Quero é buceta, filhão, vem com frescura pra cima de mim não.

- Ah, para de palhaçada. Você tá tocando punheta no ônibus e acha que ainda pode escolher, macho? Fresco é você. Deixa de ser fraco, vai?

- Fraco é o caralho, tu me respeita. Sou sujeito homem, vacilão. – ele tentou me repreender.

- Fraco, você, fraquinho demais. Macho que é macho aproveita a oportunidade e não nega fogo, meu camarada. Se você fosse brabo, me botava pra mamar e foda-se. Não quer gozar? Então, porra, leita minha boca. Boca é boca. Ou o filhinho da mamãe prefere continuar batendo punhetinha pra jogar leite fora? Hahaha... – meu lado pervertido assumiu o controle e eu cuspi as palavras na cara daquele desconhecido.

O semblante dele foi marcante, uma mistura de raiva com nojo que me pegou de jeito. E antes que alguém diga que eu fiquei excitado vendo o macho sentir nojo, a explicação é simples: nada mais gostoso do que mamar o cara até ele mudar de expressão, esticar o corpo e morder a boca de prazer. O moreno apertou a mão na minha nuca, me desceu com força no chão do ônibus, esfregou o recheio da bermuda no meu rosto e me dopou no cheiro da pentelhada.

- Não quer mamar? Mama então, viadinho. Vamo ver se tu é bom de boca, dá teu show. Faz tua graça, quero ver. – o traste me subestimou.

Mamei por cima da roupa, só pra dar início ao espetáculo, apesar de toda a adrenalina da exposição e do exibicionismo ali no ônibus. Eu quis mostrar pro cara que ele ia se arrepender de ter recusado minha boca no primeiro momento, então trabalhei a língua, senti o pacotão vibrar, engoli o máximo que pude e fiz meu hálito penetrar além da costura na pica.

- Ué, agora vai deixar? Mudou de ideia, foi? – abri a bermuda dele.

- Tu não disse que é viado? Quero ver. Se ficar com frescurinha de que não tá aguentando, vou dar logo uma moc-

- Gmmm! – engoli o piru inteiro, engasguei e não sobrou 1cm fora da boca, só o sacão preto debruçado no meu beiço.

- SSSSS! Assim é covardia, pô! Filha da puta, mané!

A jiboia, que já era imensa, dobrou de tamanho e se tornou ainda maior ao ser agasalhada nas minhas papilas. O paladar suado e salgado preencheu meus sentidos, os pentelhos marejaram no meu nariz, eu segurei nos culhões enquanto engasguei e dei uma boa apertada, daquelas quentes e massageadas. Ele desmanchou no céu da minha boca, ficou até meio grogue no banco.

- FFFF! Mama mesmo, isso! Mama com gosto, sem nojinho! Mamada esperta!

- Tá gostoso, macho?

- Demais! Isso, boca de pelo! Tô gostando de ver, tá fazendo bonito! Hehehe! Chupa melhor que a minha mina. Engole tudo, gulosa! Mmmm!

- Hahaha! Sabia que você ia gostar, seu puto. Você é dos meus. Quando a piroca sobe, não tem essas de hétero. O que importa é gozar.

- É? Então vai sair com a boca cheia de mingau hoje.

- Por mim, ótimo. E quem vai me dar mingau? Você?

- Eu mesmo, paizão. É tu que vai tirar. Mama nessa porra, bora. Chupa até ver leite saindo do meu saco, anda. – mandou e eu obedeci, até me espremi de joelhos no estreito espaço entre as costas do banco da frente e o assento do nosso.

A maneira como ele pôs o dedo indicador na boca e pediu silêncio foi mais que envolvente, foi sedutora e me hipnotizou. Outro ponto que fez meu cu piscar é que ele forçava meu crânio, fodia minha cara e me engasgava ao mesmo tempo que me encarava e olhava apreensivo ao redor. O cretino tinha que prestar atenção à nossa volta e garantir que não seríamos pegos no fundo do busão, mas também queria desfrutar da mamada, por isso me olhava daquele jeito clandestino e tentador.

- Fala tu, só mama? – ele ficou curioso.

- Faço serviço completo, macho, por quê?

- Xô botar só na porta do teu cuzinho, deixa? Só na portinha, só, prometo.

- Esse papo de portinha é furada. Da última vez que minha tia e meu tio brincaram assim, nasceram meus primos. – zoei.

- Só na portinha, vou enfiar tudo não. Juro.

- Mas aqui? Não quer descer e pegar um motelzinho? Eu pago. Aproveita que tá engarrafado.

- Nada, pô, vamo aqui. Um minutinho e tá feito, comigo é jogo rápido.

- Será?

- Arreia as calça pra tu ver. O pai é pilotão de fuga. Hehehe!

Fiz o que ele mandou, virei de costas, arriei a calça e...

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