Sou mãe, e acabei dando meu cuzinho pro meu filho

Um conto erótico de Mãe
Categoria: Heterossexual
Contém 1891 palavras
Data: 03/07/2025 19:20:33

Eu preciso botar isso pra fora, porque ainda não acredito no que aconteceu. Sou uma mulher de 43 anos, divorciada há cinco, e vivo sozinha com meu Filho, um menino de 19 anos. Minha vida é simples: trabalho, casa, contas pra pagar, e um corpo que, bom, já viu dias melhores. Minha bunda é grande, sempre foi, mas agora é cheia de estrias e celulites. Eu olho no espelho e penso: “Caramba, tu tá acabada.” Minha autoestima tá no chão, mas, no fundo, eu sou uma mulher que gosta de sexo. Sempre gostei. E, confesso, passo um tempo danado lendo histórias eróticas na internet. Inclusive aquelas mais... pesadas, tipo entre familiares. Sempre achei que era só ficção, coisa de imaginação, sabe? Nunca pensei que algo assim pudesse acontecer na vida real. Até agora.

Tudo começou numa noite qualquer, dessas que a gente tá de bobeira em casa. Era sexta-feira, eu tava exausta depois de um dia inteiro no trabalho, e o Filho tava no sofá, mexendo no celular. Eu tava na cozinha, fazendo um café pra tentar me animar, quando ele gritou lá da sala: “Mãe, cê já assistiu aquele seriado novo que tão falando no grupo da faculdade?”. Eu respondi, meio sem energia: “Filho, eu mal tenho tempo de assistir novela, quanto mais seriado. Tô só o pó da rabiola hoje.” Ele riu, aquele riso dele que é meio debochado, meio carinhoso, e disse: “Então vem cá, vamos ver qualquer coisa juntos. Tô de saco cheio de ficar no celular.”

Eu peguei meu café, me joguei no sofá do lado dele, e a gente começou a mexer na TV. Não tinha nada de interessante, então ele sugeriu: “Bora ver um filme?”. Eu concordei, mas a verdade é que a gente acabou ficando num papo solto, como sempre. Ele começou a falar das meninas da faculdade, de como uma delas tinha mandado uma mensagem meio ousada pra ele. Eu ri, dando um tapinha no ombro dele: “Olha só, meu Filho tá virando galã! Mas cuidado, hein, essas meninas de hoje em dia são fogo.” Ele riu, mas ficou meio vermelho, e aí perguntou, do nada: “Mãe, cê já fez... tipo, coisas diferentes? Tô falando de sexo mesmo.”

Eu quase engasguei com o café. Não que a gente nunca tivesse falado disso, mas ele foi direto dessa vez. Eu olhei pra ele, tentando entender onde ele queria chegar, e respondi: “Filho, eu tenho 43 anos, claro que já fiz coisas diferentes. O que cê tá querendo saber, seu curioso?”. Ele deu aquele sorriso meio sem graça, mas continuou: “Tipo, sei lá... anal. As meninas da faculdade falam que é estranho, que dói, mas uns caras dizem que é bom. você já...?”.

Eu senti um calor subir pelo rosto, mas decidi ser honesta, como sempre fui: “Olha, Filho, já fiz, sim. Não vou mentir. Quando é com alguém que sabe o que tá fazendo, com calma, com carinho, é bom. Muito bom, pra falar a verdade. Mas tem que ser com alguém que cê confia, e tem que ter paciência. Não é igual filme pornô, que é tudo rápido e fácil. Na vida real, é diferente.” Ele ficou me olhando, com aqueles olhos brilhando de curiosidade, e disse: “Sério, Mãe? Tu gosta mesmo? Eu fico pensando como deve ser, mas nunca fiz. Acho que ia gostar, mas queria experimentar com alguém que... sei lá, que fosse legal.”

Eu ri, tentando aliviar o clima que tava ficando meio pesado: “Filho, vai com calma. Cê tem 19 anos, acha uma menina legal, que goste de experimentar também, e vai descobrindo. Só não vai fazer besteira, hein.” Mas, no fundo, eu senti um arrepio. Tinha algo no jeito que ele perguntou, no jeito que ele me olhou, que mexeu comigo. Eu sei que não devia, mas mexeu.

Os dias foram passando, e o papo sobre sexo anal ficou voltando, meio que sem querer. Ele perguntava coisas tipo: “Mãe, mas como que a mulher sabe se tá pronta pra isso?” ou “E se a menina não gostar, o que o cara faz?”. Eu respondia tudo, com a maior naturalidade, mas cada conversa dessas deixava um clima esquisito no ar. Não era desconfortável, mas era... intenso. Eu percebia que ele ficava meio inquieto, mexendo no cabelo, desviando o olhar. E eu, bom, eu tava começando a perceber que ele olhava pra mim de um jeito diferente. Às vezes, eu pegava ele me olhando quando eu tava de shortinho em casa, ou quando eu me abaixava pra pegar algo. E, confesso, eu tava gostando da atenção. Minha autoestima tava no chão, mas saber que um menino de 19 anos tava me olhando daquele jeito...

Uma noite, umas duas semanas depois daquele primeiro papo, a coisa escalou. Eu tava no meu quarto, deitada na cama, olhando o celular, quando ele bateu na porta: “Mãe, cê tá ocupada?”. Eu disse que não, e ele entrou, com o notebook na mão. “Tô com uma dúvida, mas é meio... pesado. Posso te mostrar uma coisa?”. Eu sentei na cama, já imaginando que vinha algo relacionado a sexo, e disse: “Pode mostrar, Filho. O que é?”. Ele abriu o notebook, hesitou um pouco, e disse: “É um vídeo. Um pornô. Só quero que cê me diga se é assim que funciona, porque eu fico confuso com essas coisas.”

Eu quase caí pra trás. “Filho, cê tá me pedindo pra ver pornô com você? Tá louco?”. Ele riu, meio nervoso, e disse: “Não é isso, Mãe! É só pra entender, tipo, academicamente. Cê disse que na vida real é diferente, então quero saber o que é fake nesses vídeos.” Eu não sei por que, mas concordei. Talvez porque eu tava curiosa pra ver até onde isso ia, talvez porque, no fundo, eu tava gostando daquele jogo esquisito que tava se formando entre a gente.

Ele colocou o vídeo, um pornô de anal, daqueles bem explícitos. Eu assisti, tentando manter a pose de “mãe sábia”, e comentei: “Olha, Filho, isso aí é tudo encenação. Ninguém começa assim, do nada, sem preparação. E esse ritmo aí? Na vida real, a mulher ia tá gritando de dor, não de prazer.” Ele riu, mas tava visivelmente excitado, mexendo as pernas sem parar. Aí ele disse, do nada: “Mãe, se fosse com uma mulher tipo tu, eu acho que ia ser perfeito. Tipo, uma mulher madura, com curvas, que sabe o que quer... sei lá, acho que ia ser incrível.”

Eu gelei. Meu coração disparou, e eu senti um calor que não explicava. Tentei rir pra disfarçar: “Para, Filho, cê tá me zoando agora, né? Olha pra mim, toda cheia de estria, de celulite, bunda mole... quem ia querer isso?”. Ele me olhou, sério, e disse: “Mãe, tu tá louca? Tu é gostosa pra caramba. Sério, qualquer cara ia querer.” Aquilo me pegou desprevenida. Eu sabia que ele tava sendo sincero, mas também sabia que não devia estar gostando tanto de ouvir aquilo.

Aí, não sei o que me deu, mas eu levantei da cama e disse: “Tá, Filho, então me diz. O que é que cê acha tão bonito assim?”. E, meio brincando, meio querendo testar, eu virei de costas e levantei a camisola, mostrando a bunda. Eu tava de calcinha, nada muito ousado, mas o suficiente pra ele ver as estrias, as celulites, tudo que eu odeio em mim. Eu esperava que ele risse, ou fizesse alguma piada, mas ele ficou quieto, só olhando. Quando me virei, ele tava com o rosto vermelho, os olhos brilhando, e disse: “Mãe, tu não tem noção. Isso é... perfeito.”

Eu não sabia o que fazer. Uma parte de mim queria parar tudo ali, dizer que era errado, que a gente tava passando dos limites. Mas outra parte, aquela que tava morrendo de vontade de se sentir desejada, tomou conta. Ele se aproximou, hesitante, e, sem dizer nada, colocou a mão na minha bunda, apertando de leve. Eu congelei, mas não recuei. O toque dele era firme, curioso, e eu senti um arrepio que não devia. Ele continuou, mexendo, apertando mais forte, como se estivesse explorando. O silêncio entre a gente era pesado, cheio de tensão. Eu tava com o coração na boca, mas não conseguia parar.

Sem trocar muitas palavras, eu me apoiei na cama, inclinada, com a bunda pra ele, ainda de calcinha. Ele se aproximou, e eu senti ele mexendo na minha calcinha, puxando de leve, como se quisesse ver mais. “Mãe...”, ele murmurou, quase como se estivesse hipnotizado. Ele passou a mão de novo, agora batendo de leve, e eu ouvi ele inspirar fundo, como se estivesse cheirando. “Filho, cê tá...”, comecei a dizer, mas minha voz falhou. Eu tava excitada, muito excitada, e não conseguia esconder.

Ele puxou minha calcinha pro lado, e eu senti ele se abaixar. Quando a língua dele tocou minha pele, eu soltei um gemido sem querer. Ele lambeu, devagar, explorando, e eu perdi qualquer resquício de controle. “Filho, por favor... mete em mim”, eu implorei, com a voz tremendo. Eu tava em choque comigo mesma, mas o desejo era maior que qualquer coisa. Ele não hesitou. Eu senti ele se posicionando, e, com uma facilidade que me surpreendeu, ele entrou. Não tinha lubrificante, não tinha camisinha, só a gente, cru e natural. A sensação foi intensa, quase avassaladora. A adrenalina de tudo aquilo – o proibido, o desejo, a tensão – me levou ao êxtase em segundos. Eu gozei, tremendo, sem acreditar no que tava sentindo.

Ele não durou muito. Talvez um minuto, no máximo, e eu senti ele gozar também, com um gemido baixo. Foi tudo rápido, cru, quase animal. Quando terminou, ele se levantou, meio sem jeito, e disse: “Mãe, vou... vou no banheiro me limpar.” Ele saiu do quarto, e eu fiquei ali, deitada na cama, ofegante, com a cabeça girando. Senti o esperma dele escorrendo, uma mistura de loucura e tesão que me deixou tonta. Eu não conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer, mas, ao mesmo tempo, ver aquele rastro dele em mim me fez sentir um calor de novo. Era errado, era insano, mas eu tava excitada outra vez.

Eu me levantei, ainda trêmula, e fui pro banheiro logo depois que ele saiu. Entrei no chuveiro, sentindo o esperma dele escorrer enquanto a água caía. Aquela sensação, tão crua, tão real, me levou a um lugar que eu não esperava. Minha mão desceu quase sem querer, e eu me toquei, rápido, com uma urgência que não explicava. Gozei de novo, em silêncio, com a água abafando qualquer som. Depois, me lavei, me enxuguei, e voltei pro quarto. Me joguei na cama e dormi, exausta, com a cabeça a mil.

No dia seguinte, eu acordei achando que ia ser esquisito, que ele ia me evitar, ou fingir que nada aconteceu. Mas ele tava na cozinha, fazendo café, como se fosse um dia qualquer. “Bom dia, Mãe! Dormiu bem?” ele disse, com aquele sorriso dele. Eu fiquei sem reação, mas respondi: “Bom dia, Filho. Tô... bem.” Ele me olhou, com um brilho nos olhos, e disse: “Eu também. E, Mãe, ontem foi sério. Eu gostei. Muito.” Eu senti meu rosto queimar, mas no fundo, eu também gostei. Apesar da culpa, da confusão, tinha uma parte de mim que tava feliz por se sentir desejada de novo. E, no fundo, eu sabia que ele também não ia esquecer tão cedo.

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Adoro estas loucuras, vamos conversar? quero saber mais e se já comeu sua bunda, segueo meu email: euamoavida2020@gmail.com

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