eu e minha esposa na balada com o segurança

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1953 palavras
Data: 03/07/2025 17:20:40

Oi, meu nome é Pedro. Eu e minha esposa, a Gabi, estamos juntos desde os 16 anos. Somos daqueles casais que se chamam de marido e mulher, mesmo sem papel passado. Onze anos juntos, e a gente já passou por muita coisa. A rotina, os boletos, o cansaço, tudo isso bate forte, mas o tesão entre a gente nunca morreu. Vou contar uma história que aconteceu com a gente, uma das mais doidas e excitantes da nossa vida. Não sou bom com palavras, então vai sair meio cru, como se eu tivesse contando no bar pra um amigo.

Quando éramos mais novos, nossa onda era transar em lugares arriscados. Sabe aquele fogo misturado com adrenalina? Era nosso fetiche secreto. Teve transa em banheiro de festa de família, com a tia gritando na sala ao lado. Teve no carro numa estrada deserta, faróis desligados, coração na boca. Uma vez, até no provador de loja, com a Gabi gemendo baixo enquanto a vendedora batia na porta. A gente saía dessas rindo, tremendo, com o sangue pegando fogo. O risco de sermos pegos deixava tudo mais intenso.

Mas a vida adulta chega, né? Trabalho, contas, cansaço. O sexo virou algo mais certinho, só na cama, luz apagada, aquele esquema de casal de anos. Não era ruim, mas faltava algo. A Gabi, que é mais direta, um dia chegou em mim e disse: “Lembra da gente no carro perto da represa? Quando quase fomos pegos?” Eu saquei na hora. Ela queria aquele fogo de volta. E, pra ser honesto, eu também.

Começamos a tentar reacender isso. Devagar, no começo. Uma noite, transamos no carro, no estacionamento de um shopping, já tarde. Quase ninguém por perto, mas só o risco de alguém passar já fazia o coração disparar. Outra vez, foi num beco atrás do bar que a gente curte. Ela de saia, sem calcinha, levantou o pano, sentou em mim, e eu fingindo que tava no celular. Quase me fodi, mas valeu cada segundo. Essas aventuras viraram nossa brincadeira secreta. Não era sempre, mas quando batia a vontade, a gente se jogava.

Aí veio uma sexta-feira que mudou tudo. A Gabi tava estranha o dia todo. Mandava mensagem tipo: “Tô com saudade de quando você era sem vergonha comigo” ou “Lembra como a gente era doido?”. Minha cabeça já tava a mil, porque quando ela fica assim, sei que vem coisa boa. Quando cheguei em casa, ela tava pronta, como se tivesse planejado tudo. Vestido preto colado, marcando cada curva, com uma fenda na coxa. Sem sutiã, e, pelo jeito que o tecido grudava, sem calcinha também. Me olhou com aquele olhar que me deixa louco e disse: “Quero sair com você hoje. Me leva num lugar diferente.”

Não entendi de cara, mas topei na hora. Ela tava com aquele brilho nos olhos que prometia uma noite épica. Pegamos o carro e fomos pra uma balada que um amigo indicou. Era um lugar meio underground, num galpão velho, com música eletrônica alta, luzes piscando, fumaça pra todo lado. Tinha um clima caótico, com gente dançando, outros bêbados, casais se pegando pelos cantos. Perfeito pro que a gente queria.

Entramos e já sentimos a vibe. A Gabi me abraçava, roçava o corpo em mim enquanto dançávamos. Ela tava soltinha, beijando meu pescoço, passando a mão por dentro da minha bermuda. Eu tava de regata e bermuda leve, já sentindo o pau duro com os toques dela. Achamos um canto mais reservado, tipo um lounge com poltronas e sofás velhos. A luz era escura, só com flashes de laser colorido cortando o ar. Ninguém prestava atenção em ninguém, o que era exatamente o que a gente precisava.

Sentamos numa poltrona grande, e a Gabi pulou pro meu colo, de frente pra mim. Fingia que tava só me abraçando, mas já rebolava de leve, me provocando. O vestido subiu um pouco, e eu senti ela quente, úmida, pronta. “Você tá sem calcinha mesmo, né?”, sussurrei. Ela riu e mordeu meu ouvido. “Descobre.”

Não demorou pra ela mexer o quadril de um jeito que o vestido subiu mais. Abriu o zíper da minha bermuda, bem devagar, e encaixou. Senti ela descendo, quente, apertada, engolindo meu pau. Mordeu meu ombro pra não gemer alto. A sensação era absurda. O calor, a umidade, o jeito que ela se movia. O risco de alguém ver só deixava tudo mais intenso. Eu tava duro como pedra, e ela sabia disso.

Ela começou a quicar devagar, como se estivesse dançando no meu colo. Passava as mãos no meu cabelo, mordia o lábio, me olhava com aqueles olhos que diziam tudo. Eu segurava a cintura dela, sentindo cada movimento, cada rebolada. A gente tava num ritmo perfeito, contido, mas cheio de tesão. A música abafava qualquer som, e o escuro nos dava uma falsa segurança.

Foi aí que a coisa ficou louca.

Do nada, senti uma presença do lado. Era escuro, e achei que era só alguém passando. Mas a luz piscou, e vi um cara parado ali. Alto, de terno preto, grandão, com cara de quem não leva desaforo. Ele tava olhando fixo pra gente. Antes que eu pudesse reagir, ele abriu o zíper da calça e tirou o pau pra fora. Era grande, grosso, e ele segurava com uma confiança que me deixou sem ação. Encostou na bochecha da Gabi, bem devagar, quase como se estivesse testando.

Ela virou o rosto rápido, assustada, e disse baixo: “Que porra é essa?” Ele respondeu com uma voz grave, meio rouca: “Calma, putinha, continua o que tá fazendo. Só tô curtindo o show.” Eu congelei. Minha primeira reação foi querer levantar e empurrar o cara, mas ele continuou, com um tom que misturava ameaça e deboche: “Relaxa, ninguém vai ver nada. Ou vocês querem que eu leve vocês lá fora e todo mundo descubra o que tão fazendo aqui?” Tava com um radinho no cinto, e depois ficou claro que era segurança da balada. O cara tinha uma presença intimidadora, e o jeito que ele falava, como se tivesse no controle, me deixou com raiva e nervosismo.

A Gabi me olhou, os olhos arregalados, meio em pânico. Sussurrei: “Quer parar?” Ela hesitou, balançou a cabeça devagar e disse: “Não… continua… finge que ele não tá aqui.” Minha cabeça tava a mil, mas o tesão ainda tava lá, misturado com um medo estranho. A gente voltou a se mexer, ela quicando devagar, olhando pra mim como se quisesse se conectar só comigo. Mas o cara não saía do lado. Ele tava lá, se masturbando, olhando fixo, com um sorriso de canto de boca.

Ele se aproximou mais, o pau roçando na bochecha dela de novo. Ela virou o rosto, claramente desconfortável, mas ele não desistia. “Isso, cavalga gostoso… mostra como gosta de dar em público,” ele disse, a voz baixa, cortante. O tom dele me irritava, mas também mexia com algo em mim. Era raiva, tesão, medo, tudo junto. A Gabi tava ofegante, mordendo o lábio, apertando meu pescoço com força. Eu segurava a cintura dela, tentando focar só nela, mas o cara foi ficando mais ousado.

Ele encostou o pau na bochecha dela de novo, bem devagar, quase como se estivesse brincando. Ela virou o rosto outra vez, mas agora tava gemendo baixo, porque eu tava metendo com mais força, seguindo o ritmo dela. Os lábios dela entreabriram, meio por reflexo, enquanto ela gemia. Ele aproveitou. Passou a cabeça do pau perto da boca dela, roçando de leve. Ela não reagiu de cara, só continuou se movendo em mim, mas ele insistiu, deslizando o pau pro canto da boca dela. E então, aconteceu. Ela abriu os lábios devagar, porque tava gemendo, e ele empurrou só a cabeça, bem devagar, deixando o pau meio “estacionado” ali, empurrando a bochecha por dentro, como se estivesse marcando território.

Foram poucos segundos, mas pareceram uma eternidade. Ele não enfiava tudo, só deixava ali, meio de lado, esticando a bochecha dela por dentro, enquanto ela continuava quicando em mim, os olhos fechados, gemendo baixo. Eu via tudo, e era uma mistura de ciúme, raiva e um tesão que eu não conseguia explicar. Ele dizia coisas tipo: “Olha como ela tá gostando… continua, cara, faz ela gemer mais.” Cada palavra era um soco, mas mantinha a gente preso naquele clima estranho, como se fosse um jogo que a gente não sabia se queria jogar.

De repente, o rádio dele apitou. Alguém chamou, e ele xingou baixo: “Puta que pariu.” Guardou o pau rápido, ajeitou a calça e olhou pra gente. “Vocês fodem bem. Continuem, ninguém vai ver nada.” E sumiu na multidão.

O silêncio que ficou foi pesado, mas o tesão explodiu. A Gabi me olhou, os olhos brilhando, o corpo tremendo. “Não para,” ela sussurrou, e eu não parei. Segurei a cintura dela com mais força, e ela começou a quicar mais rápido, mais fundo. A adrenalina do que tinha acabado de acontecer, o medo, a raiva, tudo se misturou com o desejo. Era como se a gente precisasse provar algo um pro outro.

Eu metia com força, sentindo ela apertada, quente, tão molhada que escorria. Ela gemia baixo, cravando as unhas no meu ombro, o rosto colado no meu. “Me fode, amor… me fode forte,” ela dizia, a voz tremendo. Eu tava no limite, o pau pulsando, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir. A gente se movia como se o mundo tivesse desaparecido, num ritmo desesperado, quase animal.

Ela jogou a cabeça pra trás, os cabelos soltos, o vestido levantado até a cintura. Eu segurava ela com tudo, puxando ela pra mim, metendo fundo. “Você é minha… só minha,” eu disse, quase rosnando. Ela respondeu, ofegante: “Tô aqui… sou tua… sempre.” Cada estocada era mais forte, mais crua. A sala cheia de som, a fumaça, as luzes piscando, tudo sumia. Era só o calor dela, o jeito que ela se entregava, o jeito que a gente se encaixava.

Ela começou a tremer mais, os gemidos ficando mais altos, mais soltos. “Amor… eu… eu vou…” Antes que ela terminasse, senti ela apertando mais, o corpo todo se contorcendo. Ela gozou com um grito abafado, cravando as unhas no meu pescoço, as pernas tremendo em volta de mim. Aquilo me levou junto. Meti mais fundo, mais rápido, e gozei com tudo, sentindo cada jato dentro dela, quente, intenso, como se tivesse despejando tudo que tava preso em mim. A gente ficou ali, grudados, suados, ofegantes, como se o mundo tivesse parado por um segundo.

Quando o tesão baixou, veio o peso. A gente se arrumou rápido, o vestido dela torto, minha bermuda meio aberta. Saímos do lounge, ainda com o coração disparado, e paramos num canto da balada, perto da saída. A Gabi tava quieta, o rosto vermelho, os olhos molhados. “Desculpa, amor… eu devia ter dito não… eu fui fraca…” Eu segurei a mão dela e disse: “Ele chantageou a gente. Não é sua culpa.” Ela me olhou, vulnerável: “Você tá com raiva de mim?” “Não,” eu disse. “Foi louco, foi errado, mas… também foi excitante, né?” Ela riu fraco, enxugando uma lágrima. “Foi.”

A gente ficou ali, encostados na parede, tentando processar. Eu não acredito que isso realmente aconteceu. Tipo, como assim? Minha esposa, a Gabi, a mulher que eu amo desde os 16 anos, com o pau de um segurança na boca, enquanto tava sentada em mim? A cena não sai da minha cabeça. É como um filme que fica em looping. Eu fico puto, com raiva do cara, de mim, dela, da situação toda. Mas, ao mesmo tempo, meu pau fica duro só de lembrar. É foda. Não sei como encarar ela agora. Ela é minha, sempre foi, mas aquela noite… cara, aquela noite bagunçou tudo.

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