PARTE 1
O churrasco anual do bairro estava de volta, e eu e minha esposa, Juliana, estávamos prontos como sempre. Já faz cinco anos que nos mudamos para cá, e essa festa tinha se tornado uma tradição que nós adorávamos. Eu tinha 30 anos, e Juliana, 29.
Ela era uma mulher linda, com longos cabelos castanhos, um corpo incrível, bunda firme e seios grandes[ls1] que preenchiam perfeitamente sua silhueta de 1,68 m. Além disso, tinha um rosto lindo, daqueles que chamavam atenção por onde passava. Praticamente todos os caras do bairro babavam por ela, mas, no fim das contas, ela era toda minha.
Eu nunca fui exatamente privilegiado na questão do tamanho, mas isso nunca foi um problema para nós — na verdade, transavamos como coelhos pelo menos cinco vezes por semana.
A única coisa que me incomodava nessa festa era o pessoal do parque de trailers vizinho. Eles sempre davam um jeito de aparecer, e, apesar de nem todos serem ruins, muitos não tinham o menor senso de educação.
Esse ano, no entanto, só alguns deles apareceram: Rogério e sua esposa, Patrícia, um casal mais velho, ambos acima do peso, por volta dos quarenta e poucos anos. Vanessa, que ostentava seios grandes, mas cujo rosto não era nada de especial. Marcelo, um motociclista cheio de tatuagens pelo corpo, também na faixa dos quarenta, e sua filha, Gabriela.
Ela, por outro lado, era uma verdadeira beldade. Tinha 18 anos, cabelos ruivos longos e uma bunda firme, destacada ainda mais por uma tatuagem de moto no ombro direito.
E, claro, tinha o velho Tonhão. Devia ter uns sessenta e poucos, talvez até setenta anos, com uma barriguinha de cerveja e a cabeça completamente careca. Ele estava sentado sozinho numa mesa, bebendo sua cerveja enquanto observava as esposas e filhas da vizinhança. Usava sempre a mesma regata branca e um par de bermudas cargo largas.
Tonhão já tinha a reputação de ser um velho tarado — volta e meia, quando alguma mulher passava pelo seu trailer, ele soltava assobios e comentários nada discretos. Já ouvimos falar que alguns homens da vizinhança o confrontaram por isso, mas ele continuava do mesmo jeito.
O boato mais recente era de que ele estava dormindo com Gabriela desde que ela tinha 18 anos. Eu achava difícil de acreditar — por mais que ela fosse uma garota de trailer, poderia conseguir coisa muito melhor do que aquele velho babão. Outras fofocas diziam que ele já tinha comido algumas esposas da vizinhança e, em alguns casos, até filhas.
Mas, sinceramente, eu não botava muita fé nessas histórias. Quer dizer, por que uma mulher jovem e bonita iria querer jogar tudo para o alto por causa de um cara como Tonhão?
A única justificativa que o pessoal dava era de que ele era "bem-dotado". Diziam que era isso que fazia as mulheres voltarem para ele.
Chegamos e colocamos nossa salada de frango na mesa comunitária, começando a bater papo com alguns amigos. Logo Julianase afastou para conversar com as outras esposas, enquanto eu ficava de prosa com os homens.
De vez em quando, pelo canto do olho, eu flagrava o Tonhão sentado à mesa, secando a Julianasem pudor. Não dava pra culpar o cara - ela tava um arraso naquela regata preta decotada e no jeans curtinho que valorizava seu bumbum redondo. Mas o velho tava latindo pra lua.
Um dia desses, a Julianame contou que, enquanto ela estava trabalhando, o Tonhão fez sinal pra ela se aproximar. "Vem cá, gata. Por que você não entra aqui pra eu te mostrar uma coisa boa?", ele soltou, esparramado na cadeira usando a mesma camiseta sebosa e short surrado de sempre. Ela mandou ele pastar, chamou o velho de tarado e saiu correndo.
"Relaxa, boneca! Você ainda vai voltar implorando pelo meu cacetão!", ele berrou enquanto ela se afastava. A Julianaficou tão puta que queria que eu fosse lá quebrar a cara dele. Falei pra ela que o cara já tava com o pé na cova, não dava pra bater num velhote daqueles. Só pedi pra ela ficar longe dele depois disso, e o assunto morreu por ali.
"E aí, você ficou sabendo do papo do pau dele?", soltei.
"Ahn? Do quê?"
"É, dizem que é por isso que as mulheres vão lá ver ele."
"Ah, tá de brincadeira. Nem ferrando que aquele velho tarado tem um negócio grande. E pra que eu ia querer isso tendo você, amor?"
Não fazia muito que tivemos essa conversa, mas reparei que ela não corria mais tanto, provavelmente para evitar o velho safado.
Depois de um tempo, o Tonhão deu no pé e a festa continuou numa boa. Mais tarde, a Carla, mulher do Felipe, veio correndo avisar que o cachorro dela tinha fugido, pedindo nossa ajuda. A vizinhança inteira se mobilizou. Dei um selinho na Julianae saí com o Felipe enquanto ela foi com a Carla.
Ficamos procurando uns minutos quando achei ter ouvido um latido. O Felipe e eu nos separamos, e fui investigar perto do parque de trailers. Tava chegando na esquina onde ficam o trailer caindo aos pedaços do Tonhão e o do Darrel. De longe, avistei minha mulher e a Carla com o poodle dela no colo, perto das árvores do lado do trailer do Tonhão.
"Oh Juliana, encontramos o cachorro, obrigada! Preciso ir contar a todos!" Carla, como sempre, estava empolgada demais para passar despercebida, uma verdadeira máquina de fofocas. Quando ela disparou, Julianacomeçou a segui-la, mas foi surpreendida quando a porta do trailer se abriu. Lá estava Tonhão, de pé em sua varanda de madeira, sua regata branca mal cobrindo a barriga proeminente.
"E aí, querida, o que te traz aqui?"
"Estávamos atrás do cachorro da Carla e o achamos lá na beira das árvores." Julianaparecia estar pronta para sair o mais rápido possível. Eu deveria ter me juntado a elas para ajudar, mas preferi me esconder atrás do arbusto, curioso para ver o que aquele descarado aprontaria. Tonhão desceu até ficar cara a cara com ela.
"Olha só, que proeza! Você merece uma recompensa, e tenho uma óFelipea para você aqui." Ele indicou seu pequeno trailer com um gesto.
"Não, obrigada, estou tranquila." Julianacomeçou a se afastar.
"Espera, tem certeza de que não quer entrar por um minuto?" O grandalhão se aproximou mais e, de onde eu estava, não dava para ver suas ações claramente por causa de Julianano caminho, mas ouvi quando ela exclamou algo.
"Uau, o que é isso?"
"É sua recompensa, se você quiser?" Julianahesitou por um momento, parecia que estava mexendo em algo na cintura, talvez seu short.
"Isso não pode ser real. Não tem como."
"Confie em mim, querida, mas só há uma forma de saber."
Ela então olhou discretamente ao redor, checando se havia alguém observando a situação, e vi onde estava sua mão, tocando a enorme protuberância no short do velho Tonhão. Todos os rumores que circulavam finalmente faziam sentido.
"Ok, acho que preciso ver isso de perto lá dentro." Tonhão se afastou, dando espaço para que ela entrasse no pequeno trailer.
Ele a seguiu, os olhos fixos na bunda dela o tempo todo. Assim que entraram, eu não pude resistir e corri para o trailer. Me aproximei o suficiente para observar por uma caixa onde poderia ficar em pé e espiar pelas janelas sujas. Eu os vi se dirigirem ao fundo, onde ficava o quarto. Peguei minha caixa e me movi para ter uma melhor visão.
Cheguei a uma janela de veneziana que me permitia ver sem ser notado, a menos que olhassem diretamente para ela. Estranhamente, essa janela estava bem limpa. Olhei para dentro e vi minha esposa Julianasentada na cama, enquanto Tonhão permanecia parado na porta.
Julianaolhou para Tonhão com uma mistura de curiosidade e excitação. "Vamos ver essa tal 'recompensa' então, Tonhão."
Quando Tonhão baixou o short, revelou-se algo impressionante. Julianaficou boquiaberta. "Caramba! Como alguém da sua idade tem isso?"
"Querida, é um dom da natureza. Um que eu tava querendo te mostrar faz tempo. Vai, pode pegar."
Julianahesitou por um segundo antes de envolver a mão ao redor, precisando usar as duas para segurá-lo direito. Enquanto examinava, ele começou a crescer um pouco mais.
"Nossa, Tonhão, é incrível mesmo. Quer dizer, já tinha ouvido uns boatos, mas..."
Ela começou a acariciá-lo com mais vigor, usando saliva para lubrificar. Tonhão sorriu maliciosamente. "E aí, como é que seu maridinho se compara?"
"Ah, ele se vira, mas nem chega perto disso. Aqueles rumores sobre você e a Gabriela eram verdade então?"
Tonhão riu. "Pois é, ela aparece toda vez que o velho dela tá bêbado. Não cansa nunca. Demorei uns meses pra convencer ela depois que fez 18, mas finalmente rolou. A garota sabe lidar com um 'problemão' desses."
"Nossa, ela parece tão magrinha. Impressionante que aguente."
"Haha, depois de mim ela não é mais tão apertadinha não."
Julianasuspirou. "Queria ter descoberto isso antes."
"Opa, não tenho culpa, gata. Te avisei na primeira vez." Os dois se concentraram na punheta que minha mulher fazia nele. Tonhão empurrou pra frente. "Vai, amor, dá um carinho na minha fera." Julianaabriu a boca de bom grado pro pau. Ele segurou lá, deixando ela trabalhar enquanto engolia mais e mais na boca apertadinha.
Eu já tava durão vendo eles se pegando. Fazia um ano que não ganhava um boquete, mas ela tava lá, chupando um galinha conhecido. Fiquei olhando ela dar prazer pra ferramenta dele, a baba escorrendo pro peito e pros peitos, misturando com o suor que os dois já tavam soltando. Imaginei que o trailer devia tá um forno àquela hora, mas nada ia separar os dois.
Ela continuou lambendo o pau dele, sempre botando a cabeça de volta quando chegava na ponta. As mãos puxavam a parte de baixo e brincavam com as bolas enormes dele. Suor e baba já cobriam os corpos, e o pau tava em posição de sentido. Devia ter crescido uns cinco dedos e ficado ainda mais grosso.
Ele sentou do lado da Julianae tirou a blusa e o sutiã dela, revelando os peitos suados e cheios de baba. Eram grandes, redondos e empinados, todos dele agora. Tonhão não perdeu tempo e apertou, chupou e mordeu sem parar. Julianajogou a cabeça pra trás, continuando a puxar o pau dele com a mão mais próxima.
Por fim, ele deitou ela e tirou o short, revelando a bucetinha apertada. "Nossa, amor, que delícia essa buceta." Ele enfiou dois dedos gordinhos e começou uma dedada forte. A entrada escorregadia ficou ainda mais molhada num instante.
"Ahhh, porra, isso!" Ela gritou tão alto que achei que a galera da festa na rua ia ouvir.
"Ah, isso mesmo, gata, solta tudo. Me mostra que vagabunda você é." Tonhão se posicionou entre as pernas dela, que tava deitada de costas, e alinhou o pau com a entrada. "Tá pronta pro prêmio, neném?"
Julianase apoiou nos cotovelos e encarou ele. "Tô. Me fode, seu safado."
Tonhão começou a enfiar devagar a cabeça do pau na entrada dela. Julianacaiu pra trás de novo. "Caralho! Que pauzão!" O coroa tava suando tanto quanto a Julianatentando encaixar na abertura apertadinha.
"Porra, gata, já comi virgin mais safada que você." Ele continuou até que finalmente vi a cabeça sumir.
"Ai meu Deus, cê vai me rasgar toda. Aiii!" Tonhão começou a enfiar o pau mais fundo, primeiro um dedo, depois dois, depois três. Ele continuou metendo, fazendo caber. Vi a Julianagozar quando já tava na metade.
"Ai, que delícia! Mais, quero mais!" Eles suavam feito loucos enquanto Tonhão continuava metendo com tudo.
Depois de um tempo, Tonhão parou e virou ela.
Julianaficou de quatro, toda suada, o cabelo liso agora todo bagunçado pelo calor. Tonhão ajoelhou atrás dela e enfiou o pau.
"Aiii que perfeito." Julianatava em transe, acho que só lembrava do pau dele agora. Tonhão tava socando com força. O corpo dela tremia em orgasmos um atrás do outro e ele não parava. As bolas dele batiam no grelo dela a cada metida. Ele deu uns tapas na bunda dela e acelerou.
Virou um borrão quando Julianacaiu de peito no chão, bunda empinada. Ela gritava e agarrava os lençóis. Só então percebi que o trailer inteiro tremia. Eles tavam literalmente sacudindo tudo.
"Ai, gostoso! Não sabia que coroa fodia assim." Julianase segurava com força nos lençóis e no colchão.
"Ai meu Deus, vai com calma." A voz da Julianatava quase sumindo, ela tinha gozado umas doze vezes e tava ali largada. Tonhão nem ligava, só queria gozar, era um alfa bruto só preocupado em meter. Mas dessa vez era na minha gostosa. O pedido dela só fez ele acelerar e meter com mais força.
"Aaaaaaai caceeete..."
Tonhão parou pra admirar o trabalho. O pau enterrado até as bolas na buceta da Juliana. Ele segurou firme. Os dois uma bagunça suada, encharcados da cabeça aos pés. Devia tar uns 40 graus lá dentro. Tonhão puxou o cabelo dela até ela ficar de quatro de novo e deu um tapa na bunda com a mão livre.
"Me diz o quanto você ama meu pau, sua safada."
"Amo seu pau, é tão grande e gostoso."
Tonhão começou a se mover devagar, provocando ela sem dó.
"Tá arrependida de ter sido tão esnobe quando tentei te levar pra cama. A gente podia ter se divertido muito." Ele puxou o cabelo dela com mais força e apertou a bunda.
"Aiii! É, desculpa, devia ter vindo antes. Devia ter deixado você me mostrar esse pau lindo. Eu era muito metida... Mas tô aqui agora e seu pau é incrível." Nunca tinha visto a Julianaassim, toda submissa. Ela tava se entregando prum cara com o dobro da idade, um pervertido conhecido. De quatro sendo comida por um velho tarado feio e adorando, pelo jeito.
Tonhão soltou o cabelo dela e continuou metendo com força na bucetinha apertada. "Ai gata, você não faz ideia de quanto tempo eu queria essa buceta."
"Caralho, é sua, todinha suaaa!" Julianagritou quando Tonhão começou a meter mais forte. Agora ele tirava quase tudo e socava de volta numa estocada mais potente que antes.
Finalmente ele se afastou e apertou os peitos dela. "Mais uma rapidinha, gata."
Ele sentou e começou a meter com tudo, as bolas batendo no grelo dela. Era tipo um borrão gordo se mexendo. Juliananão aguentou e foi empurrada pra cabeceira, batendo na parede. Ela se agarrou na grade enquanto ele socava. O trailer todo tremia de novo, fiquei surpreso que a cama não quebrou.
"Caralho! Que delícia, amor! Mais rápido! Mais forte!" Julianatava perdida, se alguém passasse perto ia ouvir os gemidos e o trailer balançando, e ia sacar que tavam comendo o velho tarado. Aí o Tonhão parou.
"Porra, tô quase lá, me acaba!" Ele saiu com um estalo e sentou, apoiado nos braços gordinhos. Julianarolou pros joelhos, botou a boca e começou a chupar. "Isso, gata, me acaba, mas deixa eu gozar nesses peitões." Ela continuou batendo com as duas mãos, os peitos balançando. Aí aconteceu.
"Aiii, caralho!" Tonhão explodiu, o primeiro jato bateu no teto. Julianaapontou o pau pros peitos e pro rosto, o próximo pegou na cara dela. Depois no peito, outro, mais um, e outro. Nossa, quanta porra.
Por fim ele parou, mas minha mulher chupou a cabeça e limpou. Fez um óFelipeo trabalho lambendo o pau todo, sem deixar nada.
"E aí, gostou da recompensa?" "Gostei sim." "Me chama de senhor." "Sim, senhor."
Aí começaram a se beijar com vontade. Os dois cobertos de porra e suor. Ela tava tão bagunçada quanto ele. Era estranho ver o corpinho peitudo dela contra aquela barriga de chope e o corpo gorducho.
"Melhor você voltar pro maridão, né?" "Ah, droga, é verdade." "Da próxima, espero não precisar de cachorro pra te trazer aqui." "Você fez o quê?" ela perguntou. "Peguei emprestado o cachorro daquela mulher pra te enganar. Quando chegou perto, soltei ele pelos fundos, dei uns tapas e você ouviu o latido." "Seu safado, roubando cachorro." Ela parecia meio chateada.
"Ei, você curtiu, né? Tá aí ainda agarrada no meu pau." Ele tava certo, ela ainda puxava o pau com as duas mãos. "Bom, é impressionante." Ela deu um beijinho rápido.
Ela se limpou e trocou de roupa, mas ainda parecia suja e suada. "Vem hoje à noite?" "Não, acho que não devemos fazer de novo." Ele ficou lá pelado e balançou o pau pra ela. "Você vai voltar, todas voltam." Ela andou de costas até a porta sem tirar os olhos do pau. "É só bater quando quiser mais carinho, neném."
Ela saiu e foi pra festa. Desci da caixa e vi que tinha porra no meu short. Corri pra casa e troquei antes da Juliana entrar.
"Oi amor, onde você tava?", perguntei. "Ah, demorou pra achar o cachorro da Carla. Por que você tá aqui?" "Tive que trocar o short, molhou e o André ligou do trabalho. Por que você tá tão suada?"
"Ah, tá um calor lá fora, amor, o que você esperava?" Ela ficou meio nervosa.
"Tá, então, vou ficar uns dias fora essa semana. Acha que consegue se virar sem mim?"
Vi ela no espelho da escada com um sorrisinho safado. "Ah, benzinho, acho que vou me virar sim."
CONTINUA…
Se você está aqui, é porque a história prendeu sua atenção! Curioso para saber o que acontece depois? Os próximos capítulos já estão disponíveis em nosso site: www.contoseroticos.online — basta procurar pelo nome da história na barra de busca e seguir a leitura! =)