Minha Xana Saliva o Esperma do Papai

Um conto erótico de Coração Felpudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1300 palavras
Data: 03/07/2025 02:50:22

Eu não sou o tipo de garota que rouba olhares. Aos 22 anos, sou comum, com cabelo preto liso caindo até a cintura, pele morena com um brilho suave, seios pequenos que não chamam atenção, e uma silhueta magra, sem curvas exageradas. Minha boceta é lisinha, depilada com cuidado, mas não é isso que define quem sou. O que realmente me marca é um desejo que queima dentro de mim, um tesão que surge nos momentos mais inesperados, como uma chama que não controlo.

Moro com meus pais numa casa ampla nos arredores da cidade, com janelas grandes e um jardim mal cuidado. Sou fotógrafa freelancer, passo horas editando fotos no meu quarto, com horários que me dão liberdade. Meu pai, Rafael, tem 45 anos, é restaurador de móveis antigos, com mãos precisas, cabelo castanho com fios grisalhos nas têmporas, e um corpo atlético, fruto de anos carregando madeira e lixando superfícies. Minha mãe, Lúcia, de 42 anos, é professora de ioga, sempre em movimento, com aulas que a mantêm fora de casa por longas horas. A rotina da casa é tranquila, mas tudo mudou numa noite úmida de outono, quando o silêncio foi quebrado por sons que não deveria ter ouvido.

Estava no meu quarto, editando fotos, quando gemidos atravessaram a parede fina que separa meu espaço do quarto dos meus pais. “Mete, Rafael, fode com força!” minha mãe sussurrou, a voz carregada de prazer. “Porra, tua xana é apertada”, ele respondeu, o tom grave, a cama rangendo em um ritmo frenético. Ouvi o som molhado dos corpos se chocando, os gemidos dela subindo, “Goza, amor, me enche!”. Meu coração disparou, um calor subindo entre as pernas, a calcinha ficando úmida antes que eu pudesse processar. Minha mão desceu, os dedos deslizando na boceta lisa, o clitóris pulsando enquanto imaginava os dois, suados, entregues ao desejo. Esfreguei com urgência, gozando em silêncio, o corpo tremendo, a culpa misturada com um tesão que me engolia.

Nos dias seguintes, a imagem do meu pai dominava meus pensamentos. Ele, com sua camiseta justa, o cheiro de verniz e suor, os ombros largos, despertava algo em mim que eu não podia ignorar. Lembrei de uma conversa antiga, quando minha mãe, rindo, me disse que ele amava o jeito como ela se movia, as curvas suaves dos quadris, a sensualidade dos gestos. “Ele fica louco com uma mulher que sabe provocar com o corpo”, ela confessou, sem saber que aquelas palavras plantariam uma semente. Decidi que usaria meus movimentos, minha dança sutil, para seduzi-lo. Era insano, mas o desejo era mais forte que a razão.

Minha mãe tinha aulas marcadas fora por três dias seguidos, uma oportunidade perfeita. Na manhã seguinte, chamei meu pai para ajustar uma prateleira no meu quarto, onde guardava equipamentos fotográficos. Escolhi uma legging preta, justa, que marcava cada curva da bunda, e uma blusa cropped, deixando a barriga à mostra. Servi café na cozinha, movendo-me devagar, rebolando levemente ao pegar xícaras, os quadris ondulando. “Tá calor hoje, né?”, comentei, inclinando-me para oferecer biscoitos, a blusa subindo, os mamilos duros sob o tecido fino. Ele assentiu, os olhos deslizando pelo meu corpo, um volume surgindo na calça cargo, que ele disfarçava, mexendo no celular.

No dia seguinte, intensifiquei. Comprei calcinhas minúsculas, tops decotados e uma saia rodada curta, que esvoaçava com qualquer movimento. Usei uma calcinha fio-dental e um top que mal cobria os seios, servindo suco na sala, onde ele lixava um móvel. Inclinei-me para oferecer o copo, a saia subindo, a bunda à mostra, os movimentos lentos, como uma dança. Ele tentava focar no trabalho, mas os olhos traíam, fixando-se nos meus quadris. Fiquei por perto, esticando-me para pegar um pano, a saia rodando, a boceta lisa visível por instantes. Minha xana melava, a calcinha encharcada, e vi o pau dele endurecer na calça.

No fim da tarde, disse que ia tomar banho e preparei um lanche. Deixei a porta do quarto entreaberta, trocando-me devagar, rebolando ao vestir uma calcinha nova, sabendo que ele podia ver pelo reflexo do espelho. “Pai, pode usar o banheiro pra lavar as mãos”, falei, casual. Ele entrou e saiu minutos depois, o pau marcando a calça, o olhar desviando do meu. Naquela noite, me masturbei de novo, imaginando-o me observando, se masturbando pensando em mim. Gozei forte, o mel escorrendo pelos dedos, o desejo me consumindo.

No terceiro dia, sabia que era agora ou nunca. Minha mãe ainda estava fora, e escolhi um vestido colado, sem sutiã, os mamilos duros visíveis, e sem calcinha, a boceta lisa exposta com qualquer movimento. Ele trabalhava na sala, lixando uma mesa antiga, e eu me posicionei de frente, dançando sutilmente ao som de uma música baixa, os quadris ondulando, a saia subindo. Ele levantava o olhar, o desejo evidente, o pau duro na calça. O tesão era uma tortura mútua, minha xana melando, o calor subindo. Pedi ajuda com uma caixa de fotos, e quando ele se aproximou, me inclinei, de quatro, o vestido subindo, a boceta lisa quase na cara dele. Demorei, ondulando os quadris, deixando-o sentir minha presença.

De repente, ele me puxou por trás, os braços fortes envolvendo minha cintura, a boca roçando minha nuca. “Filha, tu tá me matando, não aguento mais”, murmurou, a voz rouca, o pau duro pressionando minha bunda. Guiei as mãos dele aos meus seios, os mamilos pulsando sob os dedos calejados.

— Demorou, pai. Tô louca por essa pica. Fode minha xana, me arregaça, enche minha boceta de porra — sussurrei, o corpo tremendo de desejo.

Ele me virou, os olhos ardendo, e me apoiou na mesa da sala, papéis caindo no chão. Levantou o vestido, a pica grossa e dura entrando na minha xana lisa com facilidade, o mel lubrificando tudo. As estocadas eram brutas, cada uma arrancando um gemido, minha boceta apertando o pau dele. “Caralho, tua xana é quente”, ele grunhiu, metendo com força, os seios balançando sob o vestido. Gozei, o mel escorrendo, as pernas fraquejando.

Ele me colocou de quatro no tapete, o chão áspero contra os joelhos. Meteu por trás, a pica entrando fundo, a pele da xana roçando o pau, o prazer me rasgando. “Fode, pai, me fode até gozar!” gemi, o corpo convulsionando, o líquido pingando no tapete. Ele me puxou pro sofá, sentando, e eu cavalguei, a xana engolindo o pau, os seios na cara dele. Ele chupou meus mamilos, a barba arranhando, e gozei novamente, gritando, o mel encharcando os dois.

Me levou pro quarto, jogando-me na cama. Deitei de lado, uma perna levantada, e ele meteu, a pica entrando fundo, o ritmo selvagem. “Tua boceta é minha, porra”, rosnou, e gozei, a xana latejando. Ele me virou de bruços, lambendo minha xana por trás, a língua explorando a pele lisa, sugando o mel. Gemi, gozando na boca dele, o prazer insuportável.

Nos jogamos contra a parede, minhas pernas enroscadas na cintura dele, a pica metendo com fúria, os gemidos enchendo o quarto. “Goza, sua vadia, goza pro teu pai”, ordenou, e gozei, o mel escorrendo pelas coxas. Ele me deitou na cama, de costas, as pernas abertas, e meteu com força, a pica pulsando. “Tô gozando, caralho!” ele urrou, e o líquido quente jorrou, enchendo minha xana, escorrendo pela boceta lisa, pingando na cama, o corpo dele tremendo enquanto gozava dentro e fora, o mel e a porra misturando-se numa poça quente.

Exaustos, deitamos, o cheiro do sexo no ar. Passamos a tarde fodendo, chupando, explorando o proibido. O prazer do impossível é um vício. Agora, ele me pega em casa quando minha mãe sai, às vezes marcamos em motéis pra evitar suspeitas. Um dia, minha mãe viu meu jeito de dançar na cozinha e riu, “Tá sensual, teu pai ia gostar”. Sorri, cúmplice. Ela não sabe que ele já sentiu, provou e fodeu, adorando cada movimento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Deus Vince a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É uma delícia deixa o pau bem duro na boca da filha mamando gostoso escondido da mamãe o papai adora brincar também, cardosorenato467@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Da forma que sua mãe falou com cereza vai permitir ele te comer, vamos conversar? segue o leu emal: euamoavida2020@gmail.com

1 0