A Loira em Tiradentes - Volta

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4061 palavras
Data: 02/07/2025 22:14:40

O final de semana nas cidades históricas de Minas Gerais foi muito legal. Trilhas, museus, pontos históricos, e um roteiro gastronômico que demandaria meses de academia para eliminar todo torresmo e frituras da região. Mas, o saldo foi maravilhoso, com risadas e momentos deliciosos com a turma.

O quê, entretanto, ficava como um ponto negativo de toda a aventura na viagem, era o tratamento que a turma dedicava à Adriana. Ela era meio estranha, super preocupada com imagens para o Instagram, e tals, mas ainda assim, o pessoal pegava pesado com ela. Como eu havia virado o ‘Parceiro de Viagem’ dela, isso me incomodava. O fato de ter rolado uma putaria entre a gente, na ida para lá, colaborava, claro, mas eu não ia ceder fácil assim a essa questão.

O resultado dessa equação foi que, enquanto o pessoal meio que isolava a Adriana por conta do jeito dela, eu me solidarizava a ela, e acabava dando dois dedos de atenção a mais, para ela. Isso, somado à nossa aventura na ida, somente serviu para nos aproximar ainda mais.

Eu tentava manter as aparências, não dando mole na frente da galera, mas a Adriana parecia ter dificuldades em lidar com essas coisas sutis. Em uma ocasião, após o jantar em um restaurante típico da região, quando todos se ajeitaram nos carros, sobrando apenas eu e a loira, ela apenas disse:

- “Já que todo mundo parece estar com sono, a gente podia tomar uma saideira, aqui na praça, né?”

Para mim, que queria a todo custo manter as aparências na frente da galera, até porque eu sabia que tudo naquela viagem iria fluir para pessoas que me interessavam muito, aquilo era um tormento. Mas, mantendo-me fiel à minha companheira de viagem, topei a saideira. Logo, no carro, após várias saideiras, ela começou a se revelar:

- “Porra, Marcos... Você tem sido top comigo nessa viagem, tá sabendo...”, falou, já meio enrolando as palavras. – “Você é o único cara legal comigo, aqui.”, falou, grudando seu rosto ao meu pescoço, dentro do carro.

- “Ah... nada a ver, Adri...”, disfarcei, sabendo que isso era verdade, já que a galera meio que a discriminava. – “As pessoas nessas viagens agem de jeito meio estranho, mas isso não quer dizer nada... O povo só está curtindo.”, forcei.

- “Não... Eu sei que não é assim... A turma toda não gosta de mim. Mas você é diferente...”, ela falou, levantando a cabeça e vindo em direção à minha boca. – “Você é o único que me trata bem.”, falou, grudando sua boca à minha.

Uma coisa era não querer me envolver em tretas entre a galera. Outra, muito diferente, era recusar um beijo de uma loira gata. Nossas línguas se enrolaram por uns minutos, minhas mãos já percorrendo seu corpo, até que ela disparou:

- “Eu estou namorando, agora... Mas, se eu fosse transar com alguém, seria com você, sabe?”, perguntou, olhando para mim.

Pensei por uns trinta segundos na resposta adequada para aquela frase, mas a quantidade de cachaça mineira, mais as cervejas de saideira, não ajudavam muito ao meu cérebro. Falei o quê me pareceu razoável, para aquela situação, e pensando depois, conclui que foi muito ruim...

- “Eu não costumo me envolver com garotas comprometidas... Mas, se fosse para quebrar essa regra, só uma vez, só por um momento, seria com você...”, falei, me achando um poeta. – “Você é deliciosa, e apesar de eu não querer gerar nenhum problema por te respeitar muito, eu adoraria ficar uns momentos sem limites com você.”, conclui, me achando um Don Juan.

- “Eu não sou de bagunçar quando estou namorando...”, ela repetiu. – “Mas, se você quer saber, eu adorei nossa parada, na vinda para cá, sabe...”, ela falou, me beijando de novo, e chupando minha língua.

- “Ah, é? E qual parte você gostou mais?”, perguntei, mordendo a ponta da orelha dela.

Ela fez um charme para responder, dizendo que estávamos dando mole em plena praça da cidade. Tirei o carro dali, em direção à nossa pousada, mas estrategicamente, parei dois quarteirões antes de chegar lá, em uma parte escura da rua, escondidos da luz pelas árvores da calçada. Voltei à questão: - “Qual parte você gostou mais, lá no hotel?”

- “Você sabe, cacete...”, ela respondeu, de novo apertando meu pau sobre a calça. – “É claro que foi a hora que você me chupou... Eu delirei...”, ela confessou.

- “Deixa eu fazer isso de novo...”, falei, levando a mão para o meio das suas pernas.

- “Não... Doido. Aqui não...”, ela falou, segurando minha mão, mas voltando a me beijar.

Eu já deslizava a minha mão para dentro da sua calça, quando um carro passando na rua ao nosso lado, com o farol alto, nos assustou e fez com que fossemos em direção ao nosso hotel.

- “Vem... Agora estamos protegidos, aqui no estacionamento ninguém irá mexer com a gente.”, argumentei, meio sem sucesso.

- “Tá louco? Vamos dormir...”, ela respondeu.

Fechei o carro, mas enquanto seguíamos em direção aos quartos, prensei ela contra uma parede, deslizando uma mão para as suas pernas:

- “Eu vou deixar você ir para o seu quarto, e vou para o meu, mas vou dormir sonhando estar no meio dessas pernas gostosas, tesuda...”, falei, alisando seu corpo.

- “Safado... E eu vou para o meu quarto, pensando nessa rola dura, gostosa, gozando nos meus peitos...”, ela falou, antes de me dar um beijo e marchar em direção ao quarto que dividia com uma menina, me deixando parado ali, com o pau duro.

O dia seguinte, último da viagem, foi gasto na piscina do hotel, já que logo cedo o pessoal começaria a voltar para São Paulo. Quando a Adriana apareceu na beira da piscina, tirando o seu roupão, se é que dava para chamá-lo assim, feito de um tecido em forma de rede, e mostrou seu corpo malhado, muito mal coberto por um biquini minúsculo que mal cobria seu corpo, meu pau disparou dentro da bermuda.

Ela usava um daqueles biquinis que a gente duvida que pessoas de verdade usem. Era tão pequeno, mas tão minúsculo, que a parte da frente só conseguia esconder sua xoxota porque ela não tinha pelo algum ali, conforme eu presenciara com meus dedos e minha boca. Quando ela se virou de costas para o lado onde estávamos, a melhor descrição para aquela peça era que ‘as suas nádegas haviam engolido a fina faixa de tecido do seu biquini’. Se na teoria, não, na prática ela estava nua.

Não houve quem não olhasse para a loira, enquanto eu mirava seu ventre, pensando que minha boca havia passeado por ali, e se meu pau pudesse me avisar, ele diria para eu parar de lembrar daquelas coisas. Fiz de conta que não estava nem aí, para não dar muita bandeira, mas a todo momento me pegava olhando em direção a ela.

Após um enorme cerimonial, ela se deitou de bruços na espreguiçadeira, colocando aquela bundinha de ouro para dourar sob o sol mineiro. De onde eu estava, a imagem era de que ela, de fato, não usava roupa nenhuma. Estava complicado segurar a situação. Logo as meninas começaram a comentar o traje, a pose, o corpo e até o signo da loira, deixando claro uma ponta monstruosa de inveja. Aquilo, de fato, não iria colaborar para o aumento do Ibope da Adriana entre as meninas do grupo, mas por outro lado, para mim ela estava eleita como ‘A Musa do Semestre’, para ser modesto.

Bem, fato é que logo após o almoço, o pessoal começou a se arrumar para a longa viagem de volta à capital. A Adriana, entretanto, assim que saímos do hotel, pediu para irmos de novo no centrinho da cidade, onde ela cismou de comprar umas coisas para a casa dela. O pessoal discretamente tirou um sarro de mim, dizendo que eu iria chegar de madrugada em São Paulo, e caíram na estrada. Do meu lado, entretanto, claro, vi ali uma oportunidade. Na verdade, uma enorme oportunidade.

Fiz questão de levá-la em mais de uma das lojinhas, insistindo para que ela voltasse na anterior para conferir o preço, antes de comprar o quê queria. Depois, inventei um sorvete, depois fotos na praça para o Instagram dela, até que, enfim, caímos na estrada.

- “Caramba, Marcos... Demoramos demais na cidade.”, ela falou, quando entramos de vez na estrada. – “Ficou tarde.”

- “Relaxa... Fazemos o mesmo esquema da vinda, e amanhã de manhã te deixo no seu trabalho.”, respondi, com naturalidade.

Ela demorou para responder... ficou olhando fixamente para mim, enquanto eu olhava para a estrada, fingindo indiferença. Finalmente, ela se debruçou sobre o meu ombro, sussurrando para mim:

- “Você é um sacana, sabia...”, disse, falando o óbvio. – “Você armou isso, só para passar mais uma noite comigo, não foi?”, perguntou, de um jeito até meio inocente, tão evidente que isso era.

- “Eu? Uai... Mas foi você quem quis voltar nas lojinhas, esqueceu?”, argumentei, com boa dose de razão.

Seguiu-se uma pequena discussão, muito dissimulada da minha parte, até que eu ameacei ir direto para SP, se ela preferisse assim. Ela voltou a sussurrar junto ao meu ouvido: - “Mas é CLARO que eu não prefiro isso... Vamos descansar, e seguimos amanhã. DESCANSAR, viu...”, falou, me cutucando.

- “Claro... Palavra de escoteiro!”, respondi, levantando dois dedos.

Seguimos pela estrada, por mais várias horas. Uma paradinha aqui, outra ali, café, esticávamos as pernas, eu olhava para as pernas esticadas dela, minha imaginação voando longe, e seguíamos para mais muitos quilômetros adiante. Perto das 22:00hs, sugeri pararmos, após passarmos por uma cidade. Ela ficou olhando, quando embiquei o carro em direção a um motel, até que grande. Antes que ela falasse qualquer coisa, eu me antecipei: - “Já sei... Descansar.”, disse, cumprimentando a recepcionista, e pegando a chave do quarto.

Estava muito menos frio do que na ida, e o quarto era mais aconchegante. Sentamos na cama redonda, apoiados na cabeceira, nos divertindo com os espelhos na parede e no teto. Comentei que o quarto poderia ter colchão vibratório, e uma cadeira erótica, ganhando um tapa dela.

- “Será que rola algo para comermos?”, ela perguntou. Como fiquei quieto, olhando fixo para ela, ganhei mais um tapa, com ela se jogando sobre mim e fingindo socar meu peito. – “Afffff... você não presta, mesmo.”

Acabamos pegando o cardápio e decidindo por uma pizza, imaginando que seria o mais legal que podíamos arriscar ali. A pizza demorou muito para vir, e ela disse que iria tomar um banho. Demorou uma eternidade, enquanto eu fiquei zapeando a TV, sem conseguir me concentrar em nada, até que finalmente ela saiu do banheiro, enrolada em uma toalha branca gigante. Entendi que era minha vez de tomar banho, deixando-a à vontade para se vestir. Entrei no banheiro e ouvi o xingamento dela, brava, ao perceber que eu havia deixado a TV em um filme pornô.

Tomei um banho rápido, vesti uma cueca e uma camiseta preta, e voltei para o quarto, já meio escuro. Ela estava na cama, embaixo do lençol e de um cobertor, e a TV seguia passando o filme pornô, o quê me chamou a atenção. Comentei, provocando ela...

- “Ahhh, estou vendo que você gostou da programação na TV... Inspiradora, não?”, falei.

- “Hmmm... na verdade, não.”, ela respondeu, meio com pouco caso, mas claramente querendo esticar a conversa, porque emendou: - “Eu já falei que o Edu é muito bem-dotado? Esses carinhas ai não dão nem pro cheiro...”, disse, olhando para a tela, onde dois caras pegavam uma morena.

Bem... ela não havia falado sobre o seu namorado ser bem-dotado, claro... não havia por que ela compartilhar comigo essa fantástica e indispensável informação. Raciocinei rapidamente sobre o porquê de ela estar falando aquilo, agora. Será que era só para pôr uma putaria na conversa, e nesse caso, eu deveria perguntar mais sobre esse assunto? Ou será que era uma tentativa de me dar uma dica de que ela não estava a fim de trair seu namorado?

Enquanto eu tentava entender o comentário dela, a campainha avisou que nossa pizza havia chegado. Antes que eu pudesse me mexer para ir buscá-la no passador giratório que havia ao lado da porta, ela se levantou da cama. Mesmo com o quarto à meia-luz, foi impossível não ter um treco, quando ela saiu debaixo das cobertas. A loira vestia uma camisola, absurdamente curta, de um tecido muito fino, revelando uma calcinha minúscula. Decidi na hora como reagir ao comentário dela:

- “Nossa, Dri...”, falei, me levantando imediatamente na cama, e indo em direção a ela. – “Olha, sou obrigado a reconhecer... Seu namorado passa ‘muito bem’ com você, hein...”, disse, puxando ela para junto de mim, e deslizando levemente minha mão pela sua pele dourada.

- “Hmmmm... Você acha?”, ela perguntou, delicada, fechando os olhos e prosseguindo: – “Ele nem gosta dessa camisola...”, fazendo charme.

- “Eu amei.”, respondi, beijando sua boca, enquanto subia a mão pelo seu corpo, sentindo a maciez do tecido, até chegar a deliciosa curva dos seus seios. Ela se arrepiou na hora, tremendo.

Puxei-a pelo pescoço, aumentando a intensidade do beijo, enquanto minha outra mão subia pela sua coxa e chegava à sua nádega. Sem interromper o beijo fomos para a cama. Ali, ajoelhados, seguimos explorando o corpo um do outro. A meu exemplo, ela também começou a me alisar, logo chegando à minha cueca, já descaradamente armada, agora. Ela alisou meu cacete, murmurando um “Hmmmm... ele está animadinho!”, mordendo meus lábios, na sequência.

Sem nenhum resquício do pudor da noite da ida, ela deslizou a mão para dentro da minha roupa, apertando meu pau, e me causando quase um choque elétrico ao tocá-lo com sua mãozinha pequena. Abaixou a minha cueca, deixando-o exposto, e enquanto o alisava para cima e para baixo, sussurrou junto ao meu ouvido: - “Sabe que lá na pousada eu fiquei lembrando dele assim durinho, na minha boquinha?”.

Antes que eu respondesse ela se abaixou, e após dar uns beijos e passar a linguinha pela lateral toda, e em seguida na cabeça, abriu a boca e começou a me chupar, para meu deleite. Senti o calor da sua boca envolver o meu pau, e enquanto ela mexia a cabeça para frente e para trás, eu via seu corpo envolto pela camisola transparente balançando, de quatro na cama, na minha frente. Vi seu bumbum mexendo-se no ritmo da chupada dela, e me imaginei de joelhos, ali atrás, fodendo aquele corpo gostoso.

Eu precisei interromper o boquete, antes que não conseguisse mais me segurar. Levantei-a, voltando a abraçar o seu corpo, minha mão alisando sua bunda lisinha, enquanto beijava sua boca, seu pescoço, e na sequência, seu seio.

- “Ahhhh... por que você me tirou de lá? Estava tão gostoso...”, ela reclamou.

- “Porque você está uma delícia nessa roupa... Caralho, como você é gostosa!”, falei, alisando seu corpo e girando-o na minha frente, e assim abraçando-a por trás. – “Hmmmmm... que bundinha gostosa!”, falei, quando meu cacete duro encostou nas suas nádegas.

- “Você gosta da minha bunda, né, safado...”, ela falou, empinando mais o rabo, me provocando, e na sequência se deitando à minha frente, esfregando a bunda no meu pau.

- “Eu adoro... Você é toda perfeitinha.”, falei, passando a mão para a frente do seu corpo e segurando seus seios, enquanto ela gingava a cintura para frente e para trás, me atiçando.

A coisa estava indo rápido demais, pelo tesão que eu estava sentindo. Eu precisava de um tempo, para baixar minha excitação e me controlar. Acabei de deitá-la na cama, e virei o corpo dela de barriga para cima, sem parar de alisar suas coxas. Enquanto abria sua camisola e colava a boca na parte exposta dos seus seios, escorreguei a mão para dentro da sua calcinha, sentindo sua boceta já totalmente molhada. Comecei a brincar com os dedos ali, enquanto minha boca passeava pelos seus seios maravilhosos, mordiscando seu mamilo.

- “Hmmmmm... gostosooooooo... Assim você me excita.”, ela falou, desnecessariamente, já que o gingado da sua cintura na minha mão mostrava isso claramente.

- “Ahhhhh, que bocetinha gostosa... Eu também fiquei o fim de semana todo pensando nela, sabia?”, falei, sincero.

- “Hmmmmm... Sua boca é uma delícia.”, falou, enquanto eu voltava a brincar com os bicos dos seus seios, claramente dando a letra de que ela queria minha boca em outro lugar.

- “Você gosta da minha boca aqui embaixo?”, perguntei, deslizando a ponta do dedo para dentro e para fora da boceta dela. – “Então fala, para eu ouvir...”, pedi.

- “Aiiiiiii, safado...”, ela falou, me puxando para junto da sua boca, e mordiscando a ponta da minha orelha. – “Põe essa boca gostosa na minha xaninha, põe...”

Desci para o meio das pernas gostosas dela, e passei a língua por cima da calcinha transparente dela, arrepiando-a ainda mais. Mas, dessa vez, eu queria apreciar aquela beleza toda. Fechei as pernas dela, e caprichosamente puxei sua calcinha para cima, tirando-a pelos seus pés. Em um lance de timidez ela tentou fechar as coxas, mas eu forcei-a a manter as pernas afastadas:

- “Não... Eu quero ver essa bocetinha linda. Vem, mostra para mim, loira... Deixa eu ver ela. Nooossa, que xoxota linda, rosinha... Hmmmm, delícia!”, falei, antes de beijá-la, com tesão.

A bocetinha dela era realmente linda. Lisinha, rosa, molhadinha, deliciosa. Me dediquei a chupá-la, beijá-la, acariciá-la, com entrega total. Deslizava a ponta da língua para cima e para baixo, rodeando seu clitóris, e então deslizava o dedo para dentro dela, voltando a sugá-la na sequência. Os minutos foram passando, ela arqueou as costas, apertou com os dedos os bicos dos seus seios, e começou a gemer alto, rapidamente, denunciando o gozo eminente. Subitamente, parei de chupá-la, provocando uma reação imediata:

- “Não... Não para...”, ela pediu, com a respiração entrecortada. Estiquei a ponta da língua, tocando seus grandes lábios, arrancando outro gemido dela. – “Ahhhhhhh... Uffssssssss... vai, continua...”, ela pediu.

Repeti isso mais duas vezes, parando sempre quando ela estava prestes a gozar, deixando-a subindo pelas paredes, até que na terceira vez, quando percebi que ela estava quase gozando, interrompi a chupada e, sem aviso, apontei meu pau para a sua boceta e a penetrei, profundamente. O efeito foi imediato:

- “Ahhhhhhhhh... Ahhhhhhhhh... Ahnnnnnnnnnn, caralhooooooo... Ah...Ahhh... Uhhhhhhhhhhhhhhhh...”, ela explodiu em gozo, corcoveando embaixo de mim, me puxando para dentro dela.

Senti meu pau totalmente cravado dentro dela, pulsando, querendo por ação. Ela respirava de modo ofegante, e aproveitei para dar uma olhada caprichada na loira embaixo de mim. Seu seios eram deliciosos, grandes por conta do silicone, claro, mas perfeitos, firmes, tentadores. A academia esculpira um corpo delgado, meio falsa magra que, peladinha embaixo de mim, se revelara um tesão de mulher. Ela soltou um – “Que gozada foi essa...”, voltando a me beijar após uns minutos parada. A loira agora queria ação, e eu, mais ainda.

Comecei a me mexer dentro dela, lentamente, observando a reação dela. Ainda sensível, ela foi gemendo, me segurando um pouco, mas pouco a pouco se soltando e se mexendo sob mim, me incentivando a meter mais rápido. Entre as pernas dela, sua xoxota quente abraçando meu pau, passei a meter mais rapidamente, e em poucos minutos ela gemia novamente, empolgada. Viramos nossos corpos na cama, ela sobre mim, me cavalgando.

Ela ergueu um pouco seu corpo, me dando uma visão deliciosa dos seus seios balançando sobre mim, enquanto subia e descia sobre mim, engolindo meu pau. Estiquei minhas mãos para as suas nádegas, alisando-as e puxando ela para junto de mim, enquanto seguíamos trepando.

Olhando para mim com um jeito sacana, ela se levantou, desencaixando o meu pau dela, e virando-se de cotas para mim, ergueu meu pau e voltou a descer sobre ele, recomeçando a trepada, só que agora na posição de coqueirinho, de frente para os meus pés. Olhar o corpo com silhueta de violão dela sobre mim, quicando, e a perfeição da sua bunda loira, quase me fez gozar. Fechei os olhos, deixando-a subir e descer sobre mim, enquanto eu procurava pensar em outras coisas.

Os minutos foram passando, ela gemendo sobre mim, desfilando seu corpo delgado, a bunda se chocando contra meu corpo, até que ela voltou a gemer de modo mais rápido. Puxei seu corpo para trás, fazendo-a deitar-se sobre mim, enquanto esticava a mão para a sua xoxota, masturbando-a. O efeito foi quase imediato, e em mais cinco minutos assim ela gemia acelerada, quase gozando novamente. Eu estava tendo dificuldades já para me controlar, mas queria muito fazê-la gozar novamente, antes de mim.

Virando novamente os corpos na cama, deitei-a de costas e ergui a sua perna esquerda, apoiando-a sobre meu ombro direito. A outra perna dela, aberta sobre o colchão, a deixava totalmente exposta. Olhei para baixo e vi meu pau mergulhando para dentro e para fora da sua xoxota, brilhando pelos sucos dela, enquanto ela gemia e mordia a sua mão, entregue ao tesão. Em mais três minutos assim, metendo rapidamente para dentro e para fora dela, ela explodiu novamente em gozo...

- “Ahhhhh... Hmmmmmm, uffssssss, vem, caralho... vem, porra... vem, mete, soca, soca tudo, mete... Ahhhhhhhhhhhhh.”

- “Caraaaalho... Ahhhhh, bocetinha gostosa... Ahhh, que tesão, caceeeeete...”, gemi, tirando o pau de dentro dela e, rapidamente, esfregando-o entre seus seios empinados para cima.

Ela gozou, e na sequência, esfregando meu pau melado no vão entre seus seios, explodi em gozo, jorrando meu leite quente sobre seu pescoço, sua boca, bochechas, um dos jatos batendo na sua testa, além de lavar seus seios com porra quente. Ela ficou olhando para mim com uma cara divertida, entre assustada e feliz, enquanto eu desabava ao lado dela, exausto, satisfeito.

- “Noooossa, meu...”, ela finalmente, falou, lavada pelo meu gozo.

Nem respondi. Ficamos juntos, meio largados, até que ela se levantou, buscando uma toalha para nos secar. Lembramos da pizza, já bem fria a essa altura, mas encaramos ela mesmo assim. Ficamos conversando um pouco, falando bobagens, até que, deitados lado-a-lado, começamos a relembrar nossa trepada, um elogiando o outro, deixando claro que ambios queriam mais.

- “Cacete, Marcos, você é um diabinho, isso sim...”, ela falou, após tirar os pratos de cima da cama, enquanto eu tirava os copos e o resto da pizza. – “Bem que as meninas me avisaram...”, ela voltou ao tema da fofoca, do qual eu havia escapado antes.

- “E você é um tesão, como todo os homens do planeta imaginam, mas só eu vi, hoje...”, falei, ganhando um abraço apertado, e um beijo. – “Caralho, Dri... Você é muito gostosa...”

Na sequência, de pé ao lado da cama, estávamos nos beijando, e alisando nossos corpos. Minha mão passeava pela sua boceta, sentindo seu calor. Deitamos na cama, comigo me embrenhando entre suas pernas, minha boca colada novamente na sua xoxota, arrancando um gemido dela.

Ela não se fez de rogada, e logo colocou meu pau, já a caminho de uma nova ereção, na sua boca. Começamos assim um sessenta-e-nove, de lado na cama, até que eu virei seu corpo, colocando-a sobre mim. Seguimos assim, nos chupando mutuamente, até que eu comecei a alisar suas coxas, subi para suas nádegas, e logo deslizei meu dedo ao longo do seu rego, rodeando seu ânus. Ela não fez menção de reclamar, e eu comecei a brincar com ele, acariciando-o, até pouco a pouco começar a forçar a ponta do meu dedo para dentro dele.

Ela apertou meu pau com mais força, e acelerou a chupada. Foi o sinal para eu chupar meu dedo, molhando-o com saliva, e deslizá-lo, um pouco de cada vez, para dentro do seu cuzinho apertado, mexendo para dentro e para fora, gentilmente.

- “Você está me deixando excitada de novo...”, ela falou, interrompendo o meu ataque à sua boceta e cuzinho, e se ajeitando sobre meu pau, de costas para mim. – “Vem... eu quero ele dentro de mim, de novo...”, falou, ajeitando a xoxota sobre meu pau e começando a descer sobre ele, retomando a trepada.

Logo começamos a foder de novo, em ritmo acelerado, ela me cavalgando com fúria, gemendo de modo entrecortado. Mudei a posição da gente, colocando-nos de ladinho na cama, eu atrás dela, o cacete escorregando para dentro da sua xoxota, rapidamente. Nossos corpos ficaram se chocando, sua bunda gostosa me atiçando, até que não aguentei mais e sussurrei na sua orelha:

- “Sua bundinha é um tesão...”, falei, alisando-a com a palma da mão.

- “Ai, você é um sacana..., ela falou, virando o pescoço e beijando minha boca. – “O quê você está querendo fazer?”, ela perguntou, desnecessariamente.

Afastei um pouco nossos corpos, saindo de dentro dela, e deslizando minha mão pelo meio das suas nádegas, rocei meu dedo médio sobre o seu ânus, e sussurrei em seu ouvido:

- “Adivinha...”

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