Reclamei que meu padrasto anda sem cueca em casa, minha mãe foi lá e contou pra ele

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1989 palavras
Data: 29/07/2025 13:22:55
Última revisão: 30/07/2025 02:34:39

Robson tem 38 anos, acho que uns 1,81m, 95Kg de um corpo torneado, em forma e bem distribuído devido aos seus treinos intensos de vigilante. Pele negra, bigode fino, cabelo curto, jeito introvertido, pouco falante e quieto, como de costume. No sentido físico, o macho da minha mãe até que é atraente, não vou mentir. Afinal de contas, só tendo charme de galã e pinta de garanhão pra conseguir seduzir as mulheres, porque se depender do comportamento dele...

Apesar de eu fazer o máximo de esforço pra me dar bem com meu padrasto em casa, lidar com Robson é insuportável e muito difícil pra mim. Ele é extremamente folgado, acomodado e se comporta feito um adolescente de 18 anos, o que minha mãe acha o máximo e está sempre incentivando, por isso que o cara se sente o todo poderoso e faz o que quer quando vem aqui. Não tenho paz.

Pra começar, ele se empolga quando tem jogo do Flamengo na TV, bebe além da conta, suja o chão de cerveja, espalha as latas e adivinha quem é obrigado a catar e limpar depois? Isso mesmo, euzinho. Deixa tudo fora do lugar, não lava uma louça, não pendura uma roupa na corda, não ajuda nas tarefas diárias e nem com as despesas de casa, sendo que o encostado vive aqui e até comidinha no prato minha mãe manda eu botar pra ele. Fico puto.

- Por que eu tenho que botar comida pra esse comédia? – reclamei com ela uma vez.

- Porque ele trabalhou o dia todo e você não fez nada, Eduardo. Agora me obedece e faz o que eu tô falando, moleque. – ela berrou do quintal.

A única coisa que o fanfarrão do Robson faz da vida é o trampo de vigilante de banco quatro vezes na semana, fora isso ele passa o tempo enchendo a cara no sofá aqui de casa, vendo jogo e coçando o saco o dia todo, enquanto minha mãe trabalha de segunda a sábado e ele não dá uma ajuda em nada. É ou não é a porra de um encostado? Foda.

É por essa razão que todas as tarefas de casa sobram pra mim: sou eu que lavo as fardas suadas, as cuecas gozadas e as meias chulezentas do meu padrasto, eu que preparo a comida que ele almoça, lancha, janta e leva de marmita, ainda sou obrigado a servir sobremesa pro cretino se empanturrar enquanto ri da minha cara de raiva, é mole? Que ridículo.

- “Certeza que esse maluco trai minha mãe pra caralho e come várias minas na pista. Esse jeito sério e ranzinza dele não me engana. Isso aí tem a maior cara daqueles pagodeiros que não podem ver um rabo de saia.” – eu pensava comigo sempre que a gente se esbarrava em casa.

Meu apelido é Dudu, sou magrinho da pele clara, cintura fina, as coxas largas e um rabão de respeito que puxei de família. Meu desabafo é um só: não aguento conviver com o Robson, ser escravo doméstico dele e ainda trabalhar e estudar pro vestibular, tudo ao mesmo tempo. Pra piorar a situação, minha mãe é daquelas mulheres emocionadas que se apaixonam por tudo que o macho faz, então ela vive no mundinho perfeito dela, ignora totalmente minhas queixas sobre meu padrasto e ainda me bota de empregadinho dele durante a semana.

- Tem certeza que esse cara não trai a senhora? – perguntei uma vez.

- Tenho, menino. Robson é apaixonado por mim, foi amor à primeira vista.

- À primeira vista? Mãe, ele era casado quando vocês se conheceram. Acorda. – tentei puxar a orelha dela.

- Por isso que eu sei que foi amor à primeira vista, Eduardo. Ele terminou com a esposa e se reencontrou com Jesus só pra ficar comigo. Não é amor?

- Tá, mas até terminar rolou traição à beça, lembra? Quem não garante que ele faz a mesma coisa contigo e te trai com outras mulheres por aí?

- Eu garanto. Robson era galinha quando a gente se conheceu, não vou negar, mas ele mudou. Eu mudei ele. O amor e a igreja mudam qualquer pessoa.

- Mãe, pelo amor de Deus... Nem evangélico ele é, o cara bebe à beça.

- Vem cá, você já fez a marmita que eu mandei? Robson reclamou que tá com fome, menino, vai preparar. – ela berrou comigo e saiu pro trabalho.

Minha juventude ao lado do macho da minha mãe foi um verdadeiro inferno. O auge da fanfarrice pra mim era quando o Robson passava o dia de samba-canção em casa, andando pra cima e pra baixo sem cueca, desfilando o balancê da pica pra quem quisesse ver e ostentando o risinho debochado só pra me tirar do sério. Eu ficava doido quando ele começava nessas manias babacas, o malandro percebia e fazia pior pra implicar comigo.

Teve uma vez que eu voltei da rua à tarde, cheguei em casa e o cretino tava usando um daqueles pijamas com abertura frontal. Ele se fez de bobo, bancou o inocente e praticou polichinelos na minha frente, pulando e sacudindo a jeba preta pra eu ver. Foi inevitável o piruzão grosso sair pelo buraco na roupa e espirrar os pingos do último mijão que o macho deu no banheiro.

- “Só pode ser de propósito, não é possível!” – gritei mentalmente.

38 anos na cara e o menor pudor com nudez, pode uma coisa dessas? Ele fazia tudo sem usar cueca por baixo e às vezes deixava as bolotas obesas e espalhafatosas de macho fanfarrão vazarem pela saída da perna do pijama, tudo pra me deixar maluco.

- Qual foi, seu moleque? Tá olhando o quê? – Robson falou grosso comigo.

- Nada.

- Ah, bem. Pensei que tava olhando pra mim.

- Nunca. – mandei na lata e até saí de perto.

Comentei com a minha mãe a respeito desse atrevimento dele e ela gargalhou quando eu terminei de falar.

- Esse cara anda por aí mostrando o saco e a senhora acha graça? Sério?

- É brincadeira, menino. Você não sabe que Robson é brincalhão?

- Brincalhão coisa nenhuma, ele vive sério. Só fala comigo de cara fechada.

- É nada, é o jeito dele. A gente se conheceu na base das zoações também, faz parte. Aproveita e vê se entrosa, por que não? Aí você deixa de ser ranzinza e vocês viram amigos.

- A gente nunca vai ser amigo, mãe, cai na real. Esse cara me odeia.

Os dias passaram e mal sabia eu que a bomba havia sido plantada pela minha própria mãe. Sem eu desconfiar, a coroa foi lá e deu com a língua nos dentes, contou pro meu padrasto das minhas reclamações e fez isso pra parecer cômico, sabe? Ela tentou dar graça na coisa, levou tudo na esportiva e eu acabei descobrindo a fofoca da pior forma possível: fui passar pano na sala, Robson chegou fardado do trabalho e parou exatamente onde eu ia espanar.

- Será que cê dá licença pra eu terminar de limpar? – pedi com educação.

- Papo reto que tu foi fazer fofoquinha de mim pra tua mãe?

- F-Fofoquinha? Que fofoquinha? Claro que não, nenhuma. – menti.

- Ah, não? Então tá, então não tem neurose se eu chegar em casa e ficar à vontade, né? Tipo assim. – o galalau começou a tirar a farda e simplesmente ficou de cueca na minha frente, ostentando seu corpo suado de negão malhado e o peitoral imponente.

- O que você pensa que tá fazendo, cara? Eu tô limpando.

- E eu tô cansado do trabalho. Tô a fim de ficar relaxado, tá entendendo, moleque? Já que tu não se incomoda. – ele ameaçou remover a cueca e foi aí que eu o interrompi.

- Tá, tá bom! Que se foda, fui eu que falei sim. Comentei com a minha mãe dessa sua mania aí. – abri o jogo.

- Pô, Dudu, eu sou homem. Tu também é, não era pra existir essas vergonhas entre a gente, não, tá ligado? Vai me dizer que tu nunca viu saco de macho na vida? Qual foi?

O trintão emendou no diálogo, alisou meu ombro e foi a primeira vez que eu vi seu sorriso magnético e de covinha. Eu nem fazia ideia que o Robson tinha aparelhos nos dentes, pra você ter ideia de como evitava olhar pra ele. Cabelo disfarçadinho na régua, bigodinho fino, o começo de uma barbicha na altura do queixo, os antebraços veiúdos, o peitoral definido pelo serviço de segurança... Um mundo de detalhes rústicos se abriu aos meus olhos a partir daí.

- Papo reto, não faço de maldade. Eu gosto de ficar peladão, só não sabia que tu se incomoda com isso, Dudu, se ligou? Foi mal.

- E-Eu, eu... Eu só... – perdi as palavras.

- Sou muito de boa com nudez. Sou de boas no geral, não me importo muito com essas paradas.

- Entendi. Desculpa, eu não sabia que você era tão “livre” assim. – fui sincero.

- Eu sou, pô. Ficaria nu aqui agora, foda-se.

- É sério? Tipo, de verdade mesmo? Jurava que cê fazia de sacanagem.

Ele removeu a cueca, me mostrou o picão exagerado de grosso, balançou pros lados e a jiboia saiu de dormente pra flácida num piscar de olhos, com o visual da ponta da cabeça rosada fora do couro. Foi espontâneo! De uma hora pra outra, meu padrasto foi de extremo vacilão pra macho gostosão no meu campo de visão, não consegui controlar tanta tensão. Pensei que fôssemos parar por aí, mas Robson se mostrou o verdadeiro extrovertido, puxou assunto e começou a se explicar.

- Tô te falando, não tenho neurose certa com ficar peladão. Se fosse por mim, faria tudo nu. Malho nu, corro nu, durmo nu... Faço qualquer parada pelado na tua frente.

- Qualquer coisa? – a curiosidade me tomou de vez.

- Qualquer coisa. Sei lá, raspo até os cabelos do saco. UEHEUHHE! – o palhaço debochou.

- Mentira? Não acredito nisso. – duvidei de novo e o subestimei, admito.

E mais uma vez o pilantra reagiu com atitude pra me provar que era um cara de boas. Ele foi pro banheiro, eu o segui, chegando lá a gente se olhou, Robson me deu o aparelho de barbear, apertou o sacão e passou a mão molhada pra lubrificar a pele escura.

- Vem, passa aqui na bola esquerda. – ele me ofereceu o escroto peludo.

O pedido foi único e inaugurou um mar de prazer desconhecido dentro de mim. De repente eu me vi de joelhos, cara a cara com o par de pernas escuras do gostosão, segurando seus culhões pesados de macho trintão e raspando cuidadosamente os bagos de vigilante caralhudo.

- Isso, agora passa na direita também. Hehehe! Moleque sabe o que faz. Tá gostando?

- É diferente, é meio... Viciante, eu acho. – eu poderia passar horas ali.

Foi me dando uma comichão gostosa nas mãos conforme eu manuseei a saca farta do sacana, o calor possuiu meu corpo, eu não me aguentei e tive que mexer na tromba, foi inevitável demais. Meu primeiro toque fez o mastro saltar, ele dobrou de tamanho e eu não soube o que fazer com tanta piroca, melhor ainda foi o cheirão de rola que subiu e queimou meu rosto.

- Caramba, mó rolão. Cresceu, ein? Hahahah!

- É foda, hehehe! Relaxa, Dudu, faz parte. Ser macho é essa parada.

A curiosidade foi crucial. Eu me senti hipnotizado pelo caralho do negão, tive que alisar e arregacei pra fazer a chapuleta sair, daí pra frente foi pura perdição. Meu padrasto balançou a cintura, fez a piroca sacudir na minha frente, ela engrossou de tom, bateu no meu lábio e, quando eu vi, já tava mamando, engasgando e deixando vários filetes de babão despencar da boca.

- SSSSS! Agora entendi porque tu ficou de fofoca, moleque. Quer piru, né? Viadão do caralho, bem que eu desconfiei. – ele forçou a jeba na minha garganta e eu engasguei sucessivamente até me acostumar com a presença grotesca da beringela. – UUURFFF! Isso, trata de engolir esse piru, puto! Não queria brincar com o paizão? Engole, porra!

(...)

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS QUEM DESDENHA QUER COMPRAR. MAS SEU PADRASTO FOI SACANA, JOGOU VERDE E VOCÊ CAIU QUE NEM PATINHO. AGORA NÃO TEM MAIS DO QUE RECLAMAR. SÓ ESPERO QUE ELE TE COMA COM CARINHO.

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