Após o banho na suíte de Luizão, Jean voltou para seu quarto, sabendo que os funcionários da construção logo chegariam. Enquanto se separavam, Luizão, ainda com o corpo quente do encontro, olhou para Jean com um sorriso cúmplice.
Luizão: “Depois do jantar, se quiser, vem pro meu quarto. O pessoal não sobe pro quarto andar. Temos ele todinho pra nós.”
Jean: “O problema vai ser aguentar essa rola sem fazer barulho, kkk!”
Luizão riu, dando um tapa leve no ombro de Jean antes de ele subir. Horas depois, os funcionários chegaram, tomaram banho e jantaram, enchendo a pensão com o som de conversas e talheres. Quando a casa finalmente silenciou, por volta das 22h, Jean bateu na porta do quarto de Luizão. Dessa vez, ele estava completamente pelado, a pele branca brilhando sob a luz fraca do corredor. Luizão, ao abrir a porta, ficou louco com a visão. Sem dizer nada, puxou Jean para dentro, fechando a porta com pressa.
Luizão se jogou na cama, largadão, a rola já endurecendo. Jean, sem perder tempo, se ajoelhou e começou a chupá-lo com vontade, a boca quente envolvendo cada centímetro. Após alguns minutos, Jean levantou a cabeça, os lábios brilhando.
Jean: “Goza na minha boca, Seu Luizão. Amanhã, quando todo mundo sair, a gente faz um sexo gostoso, do jeito que merece.”
Luizão, gemendo baixo, apenas assentiu, e logo gozou, o corpo tremendo enquanto Jean engolia tudo. Eles se despediram com um olhar safado, sabendo que o sábado seria intenso.
Na manhã seguinte, um sábado silencioso sem Dona Márcia ou os funcionários, Jean acordou cedo e foi direto para o quarto de Luizão. Encontrou o coroa dormindo, mas não hesitou: começou a chupar a rola, que rapidamente endureceu. Luizão acordou com um gemido, rindo ao ver Jean tão empenhado.
Luizão: “Porra, rapaz, já começou? Chega de chupar, quero meter nesse rabo!”
Jean riu, subindo na cama e ficando de quatro, a bunda empinada. Luizão não perdeu tempo, lubrificou a rola e o cuzinho de Jean, e começou a meter com força, cada estocada mais intensa que a anterior. O sexo era selvagem, o quarto ecoando com os sons dos corpos e os gemidos abafados.
Jean: “Isso, coroa, mete essa rola, porra! Vai, fode!”
Luizão: “Toma rola, safado! Não era isso que tu queria? Aguenta, viado!”
Jean: “Aiii, caralho, que rola grossa! Mete mais, negão, arromba meu cu!”
Luizão: “Porra, tua bunda é um tesão! Rebola nesse caralho, vai, putinha!”
Jean: “Fode, Luizão! Tô todo teu, caralho! Mete com força!”
Luizão, segurando o quadril de Jean, aumentava o ritmo, xingando com um sorriso safado.
Luizão: “Tu gosta de ser minha vadia, né? Então toma, porra, toma tudo!”
Jean: “Siiiim, aiii, fode esse cu, macho! Tô sendo esfolado, porra, que delícia!”
O sexo durou quase uma hora, com Luizão alternando entre estocadas profundas e tapas na bunda de Jean, que pedia mais a cada investida. Quando finalmente gozaram, desabaram na cama, suados e ofegantes.
Depois, desceram para tomar café, ainda rindo da intensidade do momento. Sentados à mesa, com pão quente e café preto, a conversa ficou mais séria.
Jean: “Tô louco com o que tá rolando entre a gente, Seu Luizão. Nunca imaginei que ia ser assim.”
Luizão: “Eu também, rapaz. Mas, porra, tu me deixa maluco. Só que tu tá indo viajar, né? Olha, já tô com ciúmes. Não dá esse cuzinho pra ninguém lá, tá me ouvindo?”
Jean: “Kkk, olha, vai ser difícil ficar 15 dias sem dar, mas vou te garantir isso. Pra provar, vou deixar aquele conjunto de lingerie aqui. Não vou levar.”
Luizão: “É bom mesmo, viado. Esse cu agora é meu.”
Jean riu, dando um gole no café, e os dois trocaram um olhar que misturava cumplicidade e desejo.
Durante a semana, o sexo continuou, sempre à noite, no quarto de Luizão. Eles tomavam cuidado para não fazer barulho, já que os funcionários dormiam no andar de baixo. Na quarta-feira, Dona Márcia, enquanto limpava a cozinha, notou um clima diferente entre os dois. Luizão ria mais alto, Jean parecia mais à vontade, e havia uma troca de olhares que ela não conseguia explicar. “Deve ser coisa da minha cabeça,” pensou, voltando ao trabalho. Mas o ar na pensão estava carregado de segredos, e Jean e Luizão sabiam que estavam vivendo algo que nenhum dos dois queria que acabasse.