Jean, ainda no corredor, com a lingerie vermelha destacando sua bunda empinada, olhou para trás e viu Luizão na porta do quarto, apertando o volume no short com uma expressão de puro desejo. A tensão entre eles havia atingido o ápice. Jean desfilou de volta, rebolando provocadoramente, e parou bem na frente do coroa.
**Jean**: “E aí, Seu Luizão, tá aprovado?”
Luizão, sem cerimônia, abaixou o short, revelando sua rola de 24 cm, grossa e pulsante, apontando diretamente para Jean.
**Luizão**: “Isso responde sua pergunta?”
Jean arregalou os olhos, a boca entreaberta de choque e excitação.
**Jean**: “Puta que pariu, Luizão, que rola grande e grossa!”
Luizão, com a voz grave e um brilho safado nos olhos, deu um passo à frente.
**Luizão**: “Se quiser, pode ser sua.”
Sem hesitar, Jean se ajoelhou ali mesmo, na porta do quarto, e começou a chupar a rola de Luizão com uma fome que surpreendeu até ele mesmo. Luizão gemeu alto, segurando a cabeça do jovem.
**Luizão**: “Porra, que boca quente! Rapaz, tu chupa muito bem!”
Por cerca de 15 minutos, Jean se dedicou, explorando cada centímetro com a língua, enquanto Luizão gemia, o corpo tenso de prazer. Então, Luizão puxou Jean para cima, os olhos ardendo de desejo.
**Luizão**: “Vem comigo.”
Ele conduziu Jean para dentro do quarto, fechando a porta com um clique. Colocou o jovem de quatro na beira da cama, puxou a calcinha vermelha para o lado e começou a chupar seu cuzinho com voracidade. Foram apenas três minutos, mas suficientes para deixar Jean tremendo de tesão.
**Jean**: “Seu Luizão, eu não aguento mais! Mete essa rola no meu cu, vai… Mas, por favor, vai devagar, porque sua rola, além de grande, é grossa…”
Luizão se levantou, foi até o criado-mudo e pegou um lubrificante. Passou generosamente em sua rola e no cuzinho de Jean, já molhado pela saliva. Com cuidado, começou a penetrar, centímetro por centímetro. Jean, com o rabo empinado, apertava o lençol, tentando relaxar. Quando sentiu as bolas de Luizão encostarem em suas nádegas, soube que estava tudo dentro.
**Jean**: “Calma aí, macho, deixa eu me acostumar.”
Um minuto se passou, e Jean começou a rebolar devagar, gemendo baixo.
**Jean**: “Huuuum… Aiii… Nossa, que rola grossa… Huuummm…”
Luizão, com um sorriso safado, deu um tapa na bunda de Jean.
**Luizão**: “Posso meter?”
**Jean**: “Calma, negão, tô fazendo isso pra alargar mais…”
Mas Luizão, tomado pelo tesão, não aguentou esperar. Deu outro tapa na bunda do jovem.
**Luizão**: “Porra, não aguento mais. Tenho que fuder esse cu!”
Ele começou um vai e vem cadenciado, enquanto Jean, ainda sentindo a pressão, protestava.
**Jean**: “Porra, coroa, vai mais devagar, meu cu tá doendo!”
Luizão, com a voz firme e dominadora, deu mais um tapa.
**Luizão**: “Seguinte, viado, tu queria essa rola no cu, não era? Então tem que aguentar. O macho aqui sou eu, e nunca gostei de sexo fraco!”
Jean, após algumas estocadas fortes, relaxou, deixando o prazer tomar conta. Ele começou a se entregar.
**Jean**: “Vai, negão, mete rola nesse cu, vai! Arromba meu cu! Aiii, caralho, que rola gostosa! Puta que pariu, meu cu tá sendo esfolado! Aiii, macho, meteeee!”
Luizão, segurando o quadril de Jean com força, fodia com intensidade, o quarto ecoando com os sons dos corpos se chocando. Ele olhava para Jean, de quatro na sua cama, e pensava: *“Nunca fiquei com homem, e agora tô aqui fudendo um. Mas é isso, esse jovem é melhor que muita mulher. Porra, que tesão fuder um homem. Por que não fiz isso antes?”*
**Luizão**: “Não era isso que tu queria, sua putinha?”
**Jean**: “Siiim… Aiii… Meteeee!”
Após 40 minutos de uma foda intensa, Luizão gozou, e os dois desabaram na cama, ofegantes. Jean, com o corpo ainda tremendo, riu.
**Jean**: “Porra, coroa, tu acabou comigo!”
**Luizão**: “Tu acha que eu não tenho pique pra transar, rapaz?”
**Jean**: “Tu tem pique e pica pra foder, Luizão!”
Já eram quase 18h. Luizão olhou para Jean, que se levantava para sair.
**Luizão**: “Ei, toma banho aqui comigo!”
**Jean**: “Então vamos, gostoso!”
No banheiro da suíte, sob o chuveiro, eles conversavam enquanto a água caía.
**Luizão**: “Porra, nunca imaginei ficar com outro homem.”
**Jean**: “E o que achou?”
**Luizão**: “Agora acho que não vou querer outra coisa, kkk!”
Jean, sorrindo, apertou a rola de Luizão, que endurecia novamente.
**Jean**: “Sempre que quiser meu cu, é só pedir.”
Ele se ajoelhou no chuveiro e chupou Luizão até ele gozar em sua boca. Depois, Jean se levantou e, num impulso, deu um beijo de língua em Luizão. O coroa, que nunca havia beijado um homem, hesitou por um segundo, mas se deixou levar, correspondendo ao beijo com uma mistura de curiosidade e desejo.