OLÁ, ESSA É A PARTE 3 DA SÉRIE, APAIXONADO PELA MEIA-IRMÃ. SUGIRO QUE LEIAM AS PARTES 1, E 2... ANTES DE CONTINUAREM.
ESSE É MAIS CURTINHO, PRA DEIXAR VOCÊS MAIS ATIÇADOS (rs...) AMANHÃ JÁ PUBLICO A PARTE 4, MAS PEÇO QUE COMENTEM MUITO.
Faltava um mês pro aniversário de Júlia, e aqueles dias seriam cruciais para meus planos com a maninha.
Resolvi voltar a observar as câmeras escondidas que havia instalado no banheiro e no quarto de Júlia, e prometido nunca mais usar. Não queria ver ela trocando de roupa, ou se masturbando no banho, queria encontrar o momento ideal para pegar ela numa cena comprometedora.
Certo dia, vi que ela estava tomando banho. Antes dela se secar, me excitei um pouco, fiquei apenas de cueca branca, e corri para o banheiro tentando pegar ela no flagra. Abri a porta com tudo, me fazendo de apressado. Quando entro ela leva um susto, e derruba a toalha no chão. Observo aquela delícia toda o peladinha, mas para minha surpresa ela não diz nada, e fica olhando a marca do meu membro. Lentamente ela pega a toalha, mas não tira os olhos de mim. Passa ao meu lado, dizendo apenas:
- A-P-R-E-S-S-A-D-I-N-H-O !
Sento no sanitário, e pego o celular pra observar os próximos passos dela. Entrando no quarto, Júlia tranca a porta, coloca uma música de fundo, e acessa algo no celular. Deita na cama, começa a acariciar os peitos, e a bocetinha lentamente. Fico atônito. Começo a masturbar minha rola que já está pulsando de tesão. Eis que Júlia começa a falar:
"Ain, Beto", "Vai, Beto", "Me come, Beto".
Chego a ficar sem reação. Minha irmãzinha sentia mesmo uma atração sexual por mim. Meu desejo era invadir o quarto, e foder ali mesmo, mas seria arriscado, e ela poderia reagir mal. Continuei ouvindo:
"Come a irmãzinha", "Fode maninho".
Ainda continuo sem acreditar, e dessa vez meu membro fica ainda mais ereto, e inicio uma masturbação rápida, constante, me imaginando dentro de Júlia. Com o tempo ela começa a gemer e se contorcer ainda mais. Gozamos praticamente ao mesmo. Ela ainda não estava satisfeita. Foi até as gavetas, e pegou um vibrador (nunca tinha visto ela com um antes).
Júlia coloca uma das pernas em cima da cama, e o vibrador na sua boceta gulosa. Aproximo ainda mais o zoon, e consigo observar de perto seus movimentos. Meu pau segue ereto, babando pela irmãzinha. Como de costume, ligo o chuveiro, e sento no chão do boxer. Com a celular numa mão, e o pau na outra, me masturbo como se fosse a última coisa que iria fazer na vida. Júlia tem uns dois, três orgasmos, e cai deitada na cama. No boxer, gozo deliciosos jatos de porra, que me fazem perder todas as forças. Fico parado uns 5 minutos, e quando pego o celular novamente, Júlia segue imóvel, mas com um belo sorriso no rosto. Minha maninha gozou pensando em mim, e o próximo passo seria comê-la.
A partir daquele momento, não via mais Júlia como irmã, mas como mulher. O presente de aniversário seria antecipado, só que ainda existia o risco dela não aceitar minha investida, e deveria ser sucinto.
Naqueles dias, Larissa me procurou algumas vezes, mas fui sempre dando desculpas, porque queria guardar as energias para Júlia. Propus que déssemos um tempo, porque minhas notas estavam terríveis, e devia me concentrar nos estudos. Claro que ela não acreditou, mas não seria por falta de contatinhos que a safada ficaria sozinha. Estava livre e desimpedido.
Pra atiçar Júlia comecei andar sem camisa em casa, manter sempre a porta entreaberta do quarto, dormir pelado, e sempre me manter perto dela, fazendo brincadeirinhas, tocando nela (sem me mostrar interessado). Estávamos cada vez mais próximos, e desde que ela soube do meu afastamento de Larissa, estava cada dia mais feliz. O momento crucial estava chegando, e o universo começou a conspirar ao meu favor. Mamãe, e Juarez teriam que fazer uma viagem de trabalho no final de semana seguinte, e ficaríamos sozinhos em casa. Organizei tudo para o fatídico dia, que ficaria pra sempre em minha mente.
Antes do final de semana, Júlia estava deitada com uma camisa mais longa, apenas de calcinha no sofá da sala. Mamãe chegaria em uma hora, e queria atiçar ela mais um pouco.
Cheguei como quem não quisesse nada, e começamos a conversar sobre assuntos triviais de irmãos. Em certo momento ela diz que estava se sentindo cansada depois da caminhada, e com dor nos pezinhos. Me ofereci para uma massagem, e ela prontamente aceitou. Júlia calçava 35, e foi ali que iniciou meu fetiche por pezinhos.
Estava de calçao, e ela colocou os pezinhos no meu colo. Tentei manter o membro quieto, mas com o tempo aquilo seria mais forte que eu.
Peguei um óleo de amêndoas da mamãe, aqueci as mãos, e iniciei massageando as solas dos seus pezinhos suavemente. Depois parti para os dedinhos, calcanhar e tornozelos. Com o tempo aumentei a intensidade, e Júlia começou a dar uns gemidinhos. Meu pau ficou muito duro, ficando perceptível pra ela. Pedi desculpas, e fiz que iria sair, mas ela pediu pra mim continuar, dizendo que isso era normal.
Segui massageando, e era claro que iria gozar a qualquer momento. Faltavam uns 10 minutos para mamãe chegar, e não aconteceria nada além disso. Tentava controlar a respiração, mas a ejaculação veio, e meu pau pulsou algumas vezes. Com o susto, Júlia retirou os pezinhos, e fez uma cara estranha. Pedi desculpas novamente, e me diriji rapidamente pro quarto.
Fiquei a noite inteira pensando naquilo, e meu medo era que ela ficasse chateada pra sempre comigo.
Levantei, e Júlia já estava tomando o café da manhã. Perguntei se estava tudo bem, e ela confirmou que sim. Novamente indago se ela tinha certeza disso. Ela diz que sim, e que não era pra mim me preocupar com nada. Seguimos pra escola, e tinha certeza que meu plano estava dando certo.
Chegou sexta-feira, e estava tudo esquematizado para o Sábado. Faria uma sessão cinema com o filme de terror "Pânico 5", que era um sucesso no período.
Mamãe, e Juarez saíram cedo. Júlia tinha cursinho pela manhã. Combinei de encontrar com ela no Restaurante pra almoçar, e a convidei pra sessão de cinema a noite.
Pela tarde, minha ansiedade estava em níveis críticos, mas com tudo organizado esperava que Júlia gostasse, e se entregasse pra mim no final.
Filme, ok.
Pipoca, ok.
Bebida, ok.
Lareira, ok
Cobertor, ok.
Camisinha, ok
Brinquedinhos, ok.
Faltava apenas ela, Júlia.
Era final do Inverno, mas não fazia tanto frio. Vesti meu moletom branco, mas sem a camisa. Na parte de baixo estava com meu calção azul escuro, e utilizando a cueca branca (de quando peguei ela pelada no banheiro).
Fazia umas duas horas que não via Júlia, mas sabia que ela estava no quarto. Já eram 20h e 07 minutos (lembro como se fosse hoje) quando ela desceu. Minha irmãzinha estava deslumbrante. Cabelo arrumado, maquiada, e perfumada. Vestia a camisa baby look retrô do Internacional, short curto branco, e meias brancas. Sou gremista, mas naquele momento achei ela a mulher mais linda do mundo.
Sentamos no sofá, um ao lado outro. Ofereci o baldinho de pipoca, e o refrigerante. Deixei o ambiente mais intimista com meia-luz ao fundo, e dei play no filme. Júlia adorava filmes de terror/suspense, mas preferia estar sempre acompanhada. Pânico é ilário, mas ao mesmo tempo angustiante e sangrento. Com o tempo puxei o cobertor pra nos esquentarmos um pouco. A cada susto, Júlia se aproximava cada vez mais de mim, e quando vi ela já deitava a cabecinha no meu ombro. Logo fiquei excitado, e devia aguardar o momento certo pra agir.
Terminado o filme, chegava a hora da verdade. Era tudo, ou nada. Não tinha mais volta. Seria claro, e objetivo.
Perguntei se ela tinha gostado. Júlia disse que amou, me dando um beijo de irmã no rosto.
Disse que tinha um segredo, mas estava com vergonha de contar. Júlia falou que poderia confiar nela pra qualquer coisa. Ela estava sentada com as pernas encolhidas, quando coloquei minha mão em cima de sua coxa.
Júlia ficou imóvel. Disse que ela compartilhava também desse mesmo segredo. Nenhuma palavra saia de sua boca. Falei que estava sentindo algumas coisas em relação a ela. Júlia ficou pensativa, e falou:
- O que maninho?
Parecia que ela já sabia, mas queria ouvir da minha boca.
Foi aí que lancei:
- Júh, tenho atração sexual por você.
(continua...)
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