A noite caiu com aquele frescor gostoso de sábado. Gabriela caprichou na recepção: velas aromáticas, uma trilha lounge sensual e vinho tinto respirando na mesa. Ana chegou de vestido justo, rabo de cavalo e aquele olhar de quem já desconfiava de alguma coisa. Eduardo, relaxado, veio direto do banho, cabelo molhado e camisa semiaberta. Eu cheguei com Ana, sorrindo por dentro — por fora, apenas o anfitrião simpático.
Gabriela nos recebeu com dois beijos no rosto e um sorriso que só quem tem planos ocultos carrega. No grupo, as brincadeiras com as fantasias ficaram soltas. Mas ali, agora, elas estavam prestes a sair do plano das palavras.
— Estava ansiosa por esse jantar. Sério — disse Ana, aceitando a taça que Gabriela lhe ofereceu.
— Acho que todo mundo estava — Gabriela respondeu, olhando de canto de olho para mim. Eu apenas ergui minha taça e dei um gole longo.
Durante o jantar, tudo fluiu com naturalidade. Rimos de histórias antigas, de prisões inusitadas, e até de um vídeo da internet que viralizou com um terapeuta UFC levando suas pacientes a ter imaginações férteis. Gabriela brincou:
— Teve uma mulher que comentou: "Se minha terapia não for assim, nem quero." — todos riram.
— Imagina ele conduzindo uma sessão com a esposa junto? — provocou Ana.
— Não precisa imaginar muito — eu disse, dando um olhar rápido para ela. Ana sorriu, meio sem graça, mas visivelmente tocada, se lembrando da cena maravilhosa que viveu no motel.
Quando o jantar terminou, Gabriela serviu mais vinho.
— Vamos fazer um brinde — ela disse, com aquele olhar que precede o movimento certeiro.
Todos ergueram as taças. Ela olhou para Eduardo com um sorrisinho no canto da boca.
— Eduardo... mãos para trás.
— Hã? — ele riu, surpreso.
— Mãos para trás — repetiu Gabriela, já se aproximando por trás dele.
Num movimento rápido, ela puxou as algemas da bolsa. O clique do metal ecoou pela sala. Eduardo arregalou os olhos e depois riu, tentando disfarçar o susto.
— O quê que é isso?
— Calma... é só uma brincadeira... — disse Gabriela, encostando o rosto no dele. — Ou talvez não rs.
Ana olhou pra mim, rindo, mas com os olhos acesos.
— O que tá acontecendo aqui?
— Acho que está começando a parte mais interessante da noite — respondi, levantando da cadeira.
Gabriela prendeu os dois pulsos de Eduardo atrás da cadeira com precisão de quem sabe exatamente o que está fazendo. Depois se virou para Ana:
— Você disse que gostaria de viver coisas diferentes. Vai me ajudar a realizar a fantasia do meu marido. E com certeza você vai amar fazer isso, pelo que eu te conheço já.
Ana olhou para Eduardo, depois para mim. Eu assenti com o olhar. Ela respirou fundo.
— Eu sempre desejei torturar um homem no sexo. E hoje vou desfrutar deste prazer. — disse, se aproximando dele.
Gabriela, então, se afastou um pouco e me olhou, como quem diz: “Agora é com eles.”
Eu me encostei no balcão, apenas observando. O jogo estava lançado.
Eduardo, com as mãos presas, se contorcia na cadeira, dividido entre o riso nervoso e o desejo evidente. Ana, agora de pé na frente dele, passou o dedo lentamente pelo seu pescoço, pela clavícula, pela abertura da camisa. Ela o ousou ainda mais e mandou Eduardo fechar os olhos. E então, levantou o vestido. Sem que ele pudesse nem mesmo tocar com a sua boca, aproximou sua buceta gostosa perto dele. E ele começou a sentir o cheiro de uma buceta excitada. Ficou ainda mais maluco, dando pra perceber nitidamente seu prazer, seu tesão. Mordia os lábios e se contorcia. As suas pernas não paravam de mexer. Ela, com desejo de provocar ainda mais, encostou apenas o nariz dele, pra que ele pudesse, de certo modo, se aproximar ainda mais daquele cheiro maravilhoso. A tortura estava pesada. Eduardo soltou um suspiro.
— Acho que você gostou de ser dominado, não é? — ela provocou.
Gabriela chegou por trás e sussurrou no ouvido dele:
— Relaxa... A noite só está começando, e hoje você vai ver o que é realmente ser tentado. Melhor ainda, o que é ser torturado por duas mulheres e não poder fazer nada.
Ela se aproximou de mim e cochichou:
— Leva ele pra sala. Eu deixei tudo pronto.
A sala estava preparada. Luzes baixas. Um tapete macio sob os pés. E o sofá no centro, como um palco.
Gabriela guiou Eduardo até ali, suas mãos ainda algemadas.
Com um empurrão leve, o fez se sentar. E logo prendeu os pulsos no encosto do sofá, deixando-o parcialmente reclinado.
Vulnerável. Exposto. À mercê.
— Não pode tocar — disse Gabriela. — Só sentir. Entendeu?
Ele assentiu. O olhar já mudado. De homem seguro para homem entregue. Exatamente como ele queria.
Ana se aproximou em silêncio. Seus passos suaves ecoaram sobre o tapete. Já não tinha mais nada debaixo do seu vestido. Então deixou o vestido cair mostrando seu lindo corpo nu.
Seus movimentos eram lentos, calculados, quase teatrais.
Ela passou por trás de Eduardo, roçando de leve os seios nas costas dele. Ele fechou os olhos.
E sorriu. Nervoso. Deliciado.
— Parece que alguém está animado. Imagina, seu safado gostoso, quando eu sentar em você, encharcando o seu pau com o meu mel. Imagina o prazer que eu vou deixar nesse seu corpo gostoso, pedindo pra apanhar, levando uma cuspida gostosa na minha buceta, que eu adoro. Vindo de você, esposo da minha amiga. — disse Ana, sussurrando no ouvido dele.
Gabriela sorriu e sentou-se à frente, cruzando as pernas como quem dirige um espetáculo.
— Ana, pode começar. Mas bem devagar.
Ana ajoelhou-se entre as pernas de Eduardo. Respirou fundo.
Sua boca chegou bem próxima ao volume sob a calça dele. Ela soprou. Nesse momento, deu pra ver Eduardo se arrepiando completamente. Quase que implorando pra que Ana pudesse chupá-lo. E ela torturava ainda mais. E parecia gostar de torturar desta forma. Eu estava super excitado, assistindo toda essa cena de duas mulheres belíssimas, com corpos esculturais, torturando um homem desta forma. Parecia que a qualquer momento, sem ser tocado, ele ia explodir num gozo intenso. E Ana continuava a tortura, passando seus lábios lentamente na extensão do seu pau, sem encostar a língua, causando uma tortura ainda maior. Ela olhava para o pau dele fixamente, e quando parecia que iria abocanhá-lo, ela novamente segurava a boca. E ele ficava completamente louco de tesão. Então, eu resolvi ajudar essa tortura a ficar ainda mais intensa. Chamei a Gabriela e sussurrei em seu ouvido que a Ana tem um talento maravilhoso para lamber o homem entre as suas bolas e o ânus. E ela faz isso com uma maestria que leva qualquer um a um prazer intenso. Falei pra ela segurar o pau do Eduardo e sussurrar no ouvido da Ana pra ela passar a língua nessa região. Quando Gabriela falou em seu ouvido ela abriu um sorriso e olhou pra mim fixamente. A esposa pegou no pau do marido com talento sem igual... Eu consegui sentir a leveza daquelas mãos. Imagina Como Eduardo estava vivenciando esse momento. Sua fantasia sexual estava se realizando com verdadeira maestria. Logo em seguida Ana com a ponta da língua começou na cabeça do pau, foi descendo até suas bolas e em seguida desceu para aquela região magnífica. Eduardo gemeu. Ela enfiou seu rosto e lambeu com gosto. Aquele homem não tinha o que fazer a não ser gemer cada vez mais alto.
Gabriela se inclinou por trás, arranhando o peito dele por dentro da camisa.
— Está gostando?
— Muito... Quero sair destas algemas...
— Que pena. Ainda nem começamos.
Ana se afastou e voltou com uma pena. Daquelas usadas em jogos sensoriais.
Com gestos suaves, passou pelo pescoço dele. Pelo queixo. Pelas coxas.
Eduardo se contorcia de desejo.
— Isso é tortura — murmurou, arfando.
— A mais deliciosa que você já viveu — respondeu Gabriela.
Ana tirou a roupa de Gabriela bem devagar. Agora às duas mulheres estavam completamente nuas. As duas se ajoelharam, uma de cada lado. Sussurros, beijos, olhares. Tudo ao redor dele. Finalmente Gabriela pode sentir o corpo da Ana. É para deixar Eduardo ainda mais cheio de tesão as duas foram aumentando a pegação. Eu já estava com meu pau pra fora batendo com muita intensidade. Não tinha como não se masturbar assistindo essa cena. Eu estava vendo tudo de camarote. As duas começam a esquentar seus corpos... Aqueles beijos cheios de língua... Aqueles amassos... Cheios de mãos... Quando eu vi elas já estavam se ajeitando para um 69 surreal. Foi um encaixe perfeito. Eduardo era de dar pena rsrs. Não tinha como se aliviar e eu ao menos estava me masturbando deliciosamente.
Gabriela deu o comando:
— Agora pode dar uma lambida. Só uma. Bem devagar.
Ana obedeceu. Sua língua quente percorreu a barriga dele até a base.
Eduardo gemeu alto, trêmulo.
— Você queria ser dominado, não queria? — perguntou Gabriela, agora sentada sobre o peito dele.
— Vocês são duas putinhas... Quero pegar vocês... Duas safadas...
— Então me peça. Me peça pra usar a putinha da Ana. Me peça pra fazer dela minha.
Ele engoliu seco.
— Por favor, Gabi... continua...
— Continua o quê? Quero ouvir.
— Usa ela... faz o que quiser com ela... me enlouqueça.
Gabriela olhou para Ana.
— Você ouviu, né? Ele pediu.
As duas se beijaram ali mesmo. E desta vez com mais voracidade...
Eduardo, imobilizado, só assistia.
Desejo escorrendo pelo olhar.
Gabriela guiava tudo com muita safadeza.
Ana obedecia com desejo e provocação.
— Ana vamos aliviar esse pobre escravo...
Ana deslizou até o meio das pernas de Eduardo. Gabriela, sentou-se sobre o peito dele, ergueu-se um pouco, deixando espaço para que Ana tivesse total liberdade.
Sem pressa, ela desabotoou a calça. Gabriela pegou no pau duro dele e apertou. Eduardo respirava como um animal enjaulado — faminto, prestes a explodir.
Quando o pau dele foi para as mãos da esposa, já estava tão duro que chegou a babar...
Ana lambeu os lábios e o encarou com aquele olhar de predadora.
— Agora você vai aprender o que é ser devorado por duas — disse, antes de colocar a boca sobre a cabeça do pau dele, sugando devagar, bem devagar, como se cada centímetro fosse um presente.
Gabriela se abaixou junto com ela, lambendo as bolas dele, enquanto Ana subia e descia com a boca quente, molhada, explorando.
— Olha pra mim — sussurrou Gabriela. — Você vai gozar. Mas vai gozar só quando eu deixar.
Eduardo gemeu, o corpo se contraindo na cadeira, impotente, tremendo sob o toque das duas bocas.
Elas se revezavam. Uma chupava devagar, a outra pressionava a língua na base. Depois trocavam. Beijavam-se no meio, trocando o gosto dele entre si.
Até que Gabriela segurou o pau dele com as duas mãos e gritou:
— Agora!
Ana o engoliu de uma vez.
Eduardo gemeu alto, brutalmente, como um lobo atingido pelo prazer.
Seu corpo estremeceu inteiro. O gozo veio forte. Ana não recuou. Engoliu cada jato com tesão. Gabriela lambeu a borda da boca dela em seguida.
— Bom menino — disse, mordendo de leve o queixo dele.
Ela então se levantou e disse:
— Agora é a vez de vocês dois.
Soltou as algemas de Eduardo, mas antes que ele pudesse sequer mover os braços, Gabriela puxou uma venda da gaveta lateral.
Cobriu os olhos dele.
— Agora é você — disse, olhando para mim. — Tira a roupa, amor. Vai brincar também.
Me aproximei, nu, meu pau duro há muito tempo. Gabriela me beijou com intensidade, um beijo maravilhoso... E depois cobriu meus olhos também.
— Agora vocês estão vendados. Não podem ver nada. Só sentir.
— E não podem falar nada. Só gemer.
Ficamos os dois ali, lado a lado, vendados, expostos, vulneráveis.
Elas começaram a tocar nossos corpos ao mesmo tempo. Mãos suaves, bocas quentes.
Eu não sabia se era a Ana ou a Gabriela que me chupava com tanto vigor, ou se era uma que lambia meus mamilos enquanto a outra me montava.
Os sons se confundiam. Gemidos, chupadas, o barulho molhado do sexo batendo.
Às vezes sentia unhas, outras vezes uma língua deslizando lentamente do pescoço até o umbigo.
Eduardo gemia ao meu lado, completamente entregue.
— Quem tá em mim? — ele perguntou, ofegante.
— Silêncio, safado — disse uma delas. — Você não tem direito de saber.
Então senti uma buceta quente e molhada se encaixar em mim com força.
Ela rebolava, cavalgando forte, gemendo alto, e quando eu ia tentar tocá-la, uma das mãos femininas segurou meus punhos.
— Não se atreva. Não ouse tocar. Você é nosso.
A outra deslizou uma língua em minha orelha e sussurrou:
— Talvez você esteja em mim agora. Ou talvez na Ana. Só sente.
Os movimentos se intensificaram. Eduardo também era montado, gemia forte.
Estávamos perdidos naquele jogo. Vendados. Dominados.
Usados com paixão e selvageria.
E a verdade é que nenhum de nós queria ver.
Só queríamos que aquilo nunca acabasse.
A mulher montada em mim rebolava com precisão. Era impossível controlar o prazer.
A cada sentada, meu pau era tragado por dentro daquela buceta quente e apertada. A outra, com a língua ágil, lambia com vontade o que escorria, indo e vindo entre o encaixe dos nossos corpos.
Era uma tortura deliciosa.
A cada descida, a cabeça do meu pau entrava, era sugada, e quando ela subia, a língua deslizava pela haste quente, melada, fazendo meu corpo todo estremecer.
— Vocês... vão me fazer gozar... — eu disse, quase sem ar.
— É pra isso mesmo... — sussurrou uma voz no meu ouvido.
— Goza pra gente... goza bonito...
E então veio.
O ápice.
O corpo travou, o gozo subiu como uma onda furiosa.
Na hora exata, ela cravou com força, até o fundo. A outra, lá embaixo, lambia a porra que descia do meu pau com uma língua bem ágil.
Meu corpo inteiro tremeu.
O grito escapou.
O prazer explodiu.
A mulher que me montava se inclinou sobre mim, ainda com o pau lá dentro, e me beijou no peito.
A outra subiu devagar e lambeu minha barriga, minha boca... mas as vendas não saíram.
Tudo era tato, cheiro, gozo e mistério.
E foi aí que senti o sofá ao lado se movimentar com intensidade.
Eduardo agora era o foco.
Ouvi a respiração pesada dele.
As mãos ainda algemadas.
Um gemido.
Outro.
— Rebola... isso... vai sentando gostoso nesse pau... — disse uma voz, gemendo de prazer.
— Enquanto eu me lambuzo aqui... — disse a outra, num tom abafado.
Eu soube.
Uma estava montada no pau dele.
A outra estava sentada na cara dele.
O barulho era explícito.
Corpos batendo.
Buceta sendo chupada com vontade.
Gemidos abafados.
Eduardo urrava.
Eu, ainda deitado, com o corpo mole e o pau pulsando pós-gozo, respirava fundo, tentando absorver o que acontecia.
E então, sem aviso, senti as vendas sendo retiradas.
A luz baixa me cegou por um segundo.
E então vi.
Ana estava montada em Eduardo.
Seus cabelos jogados pra trás, os seios balançando, o quadril se movendo em círculos sobre o pau dele.
Gabriela estava sentada na cara dele, gemendo alto, com os olhos fechados, se agarrando ao encosto do sofá enquanto se esfregava no rosto do próprio marido.
Ver aquilo me deixou duro de novo.
Eu me levantei, ainda nu, e me aproximei.
Ajoelhei atrás de Gabriela, que nem percebeu.
A puxei levemente pela nuca. Ela virou o rosto para mim.
Eu a beijei.
Com desejo.
Com gosto de prazer.
Ela gemeu na minha boca enquanto era chupada.
O beijo foi intenso, molhado, profundo.
Beijar uma mulher enquanto ela goza sendo chupada... é algo divino.
Gabriela tremia, segurando minha cabeça, rebolando na boca de Eduardo, enquanto nos beijávamos.
Foi ali, naquele beijo, que ela explodiu.
Gozou gritando.
E eu senti, na língua dela, no corpo dela, no gosto, o êxtase absoluto.
Ana logo a seguiu.
Cravou-se inteira em Eduardo, gemeu forte e gozou também junto com Eduardo que a encheu. Ela ficou em êxtase.
Trêmula. Linda.
O quarto ficou em silêncio.
Somente respirações ofegantes.
Os quatro, suados, entregues.
Sorrisos cúmplices.
Mistério desvendado.
A primeira fantasia tinha sido realizada com sucesso.. Imagina as próximas...