No apartamento do chefe - Capítulo 18

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 974 palavras
Data: 28/07/2025 11:24:18

Ricardo dirigia de volta do aeroporto com Thiago ao seu lado, a conversa fluindo leve enquanto atravessavam São Paulo, agora vibrante com o fim da pandemia. Thiago, com seu jeito descontraído, fazia piadas sobre o trânsito caótico e contava histórias da vida em Brasília. Ao chegarem ao apartamento no Brooklin, Ricardo sugeriu uma saída para botar o papo em dia.

“Filho, que tal umas cervejas num bar aqui perto?” perguntou, a voz grave carregada de animação.

“Tô dentro, pai!” Thiago topou na hora, e os dois foram a um bar na esquina, com mesas na calçada e uma vibe descontraída.

Entre goles de cerveja gelada, falaram sobre trabalho, família e as mudanças na cidade. Thiago, com seu jeito sem filtro, não resistiu a cutucar. “E aí, pai, como tá o lance com o novinho? O Lucas, né?”

Ricardo riu, o rosto esquentando com as lembranças dos últimos meses. Ele se inclinou na cadeira, baixando o tom. “Porra, Thiago, é foda. O garoto é um fogo, não vou mentir. Ele bota aquelas lingeries da Clara, aquela bunda branca empinada… caralho, é impossível segurar. A gente fode pra caralho, e ele pede mais, geme alto, chama de macho. Tô viciado, filho.”

Thiago deu uma gargalhada, batendo na mesa. “Porra, pai, tu tá no jogo mesmo! Arregaçando o novinho, como eu disse. Esse Lucas deve ser guloso pra caralho pra aguentar essa tua rola de 25 cm.”

Ricardo balançou a cabeça, rindo. “É, ele aguenta bem. Mas, cara, é novo pra mim. Nunca pensei que ia viver isso, mas… é bom pra caralho.”

A conversa os deixou animados, e quando voltaram ao apartamento, Ricardo sentia o pau meio duro só de falar de Lucas. “Vou tomar um banho, Thiago. Essa conversa me deixou… ligado,” disse, com um sorriso sacana, indo para a suíte.

Thiago riu, acenando. “Vai lá, coroa tarado. Tô de boa aqui.”

Na segunda-feira, Thiago saiu cedo para a audiência, enquanto Ricardo e Lucas trabalhavam no apartamento. O clima entre eles estava quente como sempre, com olhares carregados e toques disfarçados enquanto revisavam contratos na sala de jantar. Lucas, com uma camisa justa que marcava o peito definido, sentia o peso do olhar de Ricardo o tempo todo. Ao fim do expediente, com o sol se pondo e Thiago ainda ausente, Ricardo não aguentou. Puxou Lucas pelo braço, a voz rouca de desejo.

“Vem comigo, novinho. Quero te foder agora.”

Lucas, com o tesão já à flor da pele, seguiu Ricardo até a suíte principal, a porta esquecida aberta na pressa. Ricardo jogou Lucas na beira da cama, arrancou o jeans dele, revelando uma calcinha preta que mal cobria a bunda branca e empinada.

“Porra, tu é uma puta mesmo,” Ricardo grunhiu, tirando o samba-canção, a rola grossa de 25 cm dura como pedra.

Lucas se posicionou de quatro, empinando o cu, gemendo enquanto Ricardo passava lubrificante e começava a enfiar devagar, iniciando um vai e vem forte. “Mete, negão, me arregaça, caralho!” Lucas gritava, a voz ecoando.

Ricardo respondia com putaria. “Toma rola, novinho, sente teu macho te abrir!”

O que eles não sabiam era que Thiago havia chegado em casa no meio da foda. Entrando em silêncio, ele ouviu os gemidos altos vindo do quarto do pai. Curioso, aproximou-se e viu pela porta aberta: Lucas de quatro, a calcinha preta pendendo na coxa, a bunda branca subindo e descendo enquanto Ricardo metia com força, o corpo suado brilhando, falando putaria sem parar. Thiago, surpreso, mas achando graça, ficou no corredor, ouvindo por quase uma hora os gemidos e as falas sacanas.

“Me fode, macho!” Lucas gritava, enquanto Ricardo respondia, “Toma, puta, engole essa rola!”

Quando Lucas mudou de posição, quicando no colo de Ricardo, a bunda batendo contra as coxas do negão, Thiago decidiu fazer barulho. Bateu na porta e falou, em tom de brincadeira, “Caralho, Lucas, tu não cansa de tomar uma rola desse tamanho no cu, não? E tu, pai, porra, que máquina!”

Lucas, assustado, saiu rapidamente do colo de Ricardo, o rosto vermelho, tentando cobrir a calcinha. Ricardo riu alto, sem jeito, a rola ainda dura. “Porra, Thiago, tu já tá aí? Não te ouvi chegar!”

Thiago, encostado na porta, riu. “Tô aqui há uma hora, pai. Ouvi tudo, caralho. Vocês são gulosos pra porra, hein? Que novinho e que coroa tarado!” Balançou a cabeça, ainda rindo. “Desculpa atrapalhar a foda, vou deixar vocês curtirem.” Saiu para o quarto de hóspedes, rindo.

Ricardo e Lucas se olharam, rindo da situação, o clima leve apesar do susto. “Teu filho é louco, chefe,” Lucas disse, ainda vermelho.

Ricardo puxou-o de volta, beijando sua nuca. “Vem, novinho, vamos terminar isso.”

Foram para o banheiro da suíte, onde o chuveiro já estava ligado. Ricardo levantou Lucas nos braços, as pernas do jovem envolvendo sua cintura, e meteu com força, a rola grossa entrando fundo enquanto Lucas gemia, agarrado aos ombros do negão. “Me fode, macho, goza dentro!” Lucas pedia.

Ricardo obedeceu, gozando com um grunhido, enchendo o cu de Lucas enquanto ele também gozava, o corpo tremendo nos braços do coroa.

Depois do banho, ainda rindo da situação com Thiago, foram para a sala, Lucas agora com uma calça de moletom e Ricardo com um short leve. Thiago estava lá, tomando uma cerveja, e cumprimentou Lucas com um sorriso sacana. “E aí, novinho, sobreviveu ao meu pai?”

Lucas, mais à vontade, riu. “Tô inteiro, Thiago. E tu, aguenta o tranco em Brasília?”

A conversa fluiu, descontraída, com Thiago contando histórias da audiência e zoando o pai e Lucas, que revidavam com piadas. Era uma dinâmica estranha, mas confortável, como se Thiago fosse uma ponte entre o segredo deles e o mundo lá fora. Sentados na sala, com a vista de São Paulo brilhando ao fundo, Ricardo e Lucas trocaram um olhar que dizia tudo: o que tinham era real, mesmo que ainda não assumido.

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