A Verdade Revelada [Capítulo 3]

Um conto erótico de EscravoDele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1322 palavras
Data: 27/07/2025 15:15:53

A notificação do PIX de R$ 200,00 piscava na tela de Gabriel. Ele riu, o som seco e satisfeito, enquanto digitava uma resposta. Aquele Júnior não era apenas um maluco, era um maluco com dinheiro. E, aparentemente, um vício por obedecer.

Gabriel: Chegou. Sua obediência me diverte. Mas você disse "tudo". O que significa "tudo"?

Júnior sentiu um calor agradável no peito. A atenção de Gabriel era um bálsamo.

Júnior: Significa que sou sua propriedade, Mestre. Minha vida, minha vontade, meu corpo... tudo à sua disposição. Sua palavra é lei.

Gabriel, curioso e com um sorriso desafiador, decidiu testar imediatamente o alcance dessa "lei".

Gabriel: Ok, escravo. Pra começo de conversa, me diga: o que você comeu hoje? E o que pretende comer no jantar? Não quero surpresa. A partir de agora, eu decido.

Júnior sentiu uma excitação percorrer o corpo. Era o controle que ele ansiava.

Júnior: No almoço, Mestre, comi um filé de frango grelhado com salada. Para o jantar, minha esposa quer sair para jantarmos, mas sua vontade é a minha ordem.

Gabriel: Sair para jantar? Patética. Um escravo como você não merece luxo. Seu jantar será pizza, e me mande uma foto quando estiver comendo. Entendeu?

Júnior: Entendido, Mestre! A pizza será o banquete mais saboroso. Sua ordem é minha satisfação.

Gabriel: Hum. Porque essa obsessão por mandar grana e se rastejar? O que você faz da vida? Que tipo de homem é você que se oferece assim?

Júnior: Sou contador, Mestre. Tenho meu próprio escritório. Levo uma vida normal, bem... controlada, mas sem graça.

Júnior: E o senhor... o senhor é a fuga. A liberdade de não ter que pensar, de só obedecer. É a única coisa que me alivia de verdade.

Gabriel digitou lentamente, um sorriso irônico nos lábios.

Gabriel: Controlada? Entendi. Então, o chefe do trabalho se transforma numa cadela lambe-botas quando o expediente acaba? Que piada.

Gabriel: Tu é casado? sua mulher sabe dessa "fuga"?

O corpo de Júnior enrijeceu. A menção de sua esposa era um golpe certeiro, atingindo sua vulnerabilidade mais profunda. Mas ele não podia mentir para seu Mestre.

Júnior: Não, Mestre. Minha esposa não sabe de nada. Ninguém sabe. É meu segredo. Minha vida dupla. Por isso busco quem me controle em segredo. É algo só meu... e seu, agora.

Gabriel sentiu um flash de poder ainda maior. Um homem casado, com uma vida de aparência, entregue em suas mãos. Isso era muito melhor do que ele imaginava.

Gabriel: Ah, então você é um viradinho de vida dupla. Que patético. Escondendo o que você realmente é de quem deveria ser sua prioridade.

Gabriel: Você é um lixo. Um covarde que vive de mentiras. Porque eu me daria ao trabalho de conversar com um verme como você?

Em vez de se encolher, Júnior sentiu uma onda de êxtase. A humilhação verbal de Gabriel era o que ele mais desejava. Era a prova de que Gabriel o via, o compreendia em sua essência mais secreta.

Júnior: Sim, Mestre! Sou um lixo, um verme, um covarde! Mas para o senhor, eu sou sua putinha, sua cadela mais fiel! O senhor me vê de verdade, e isso é o que importa!

Júnior: Por favor, Mestre, não me bloqueie. Eu preciso do senhor. Eu sinto que só com o senhor eu consigo me libertar do fardo de esconder quem eu sou.

Gabriel riu alto, o som preencheu o quarto. Aquele contador era um caso sério. E ele estava na palma da mão de Gabriel.

Gabriel: Libertar o caralho. Eu vou é te prender, seu otário. E vou te usar até a última gota da sua devoção.

Gabriel: Você é tão obcecado assim por mim que até esconde isso da sua mulher? O que mais te excita, seu doente? Além de dar dinheiro, claro.

A pergunta. A oportunidade de revelar o que pulsava em se âmago.

Júnior: Mestre... há algo que... que me consome. Uma... uma atração. Seus pés, Mestre. Eu... eu os idolatro. Seus pés fortes, suados... eu sonho em beijá-los, em lambê-los, em sentir o cheiro.

Gabriel visualizou a imagem e a descrença se misturou à repulsa. Mas a ideia de ter um homem adulto, um contador respeitável, rastejando por seus pés, era tentadora.

Gabriel: Pés? Hahahaha! Que nojo! Você é um nojento, um pervertido doente! Quer lamber meu chulé, é isso? Quer cheirar minha meia suada depois do treino, seu porco imundo?

Júnior sentiu o corpo formigar. As palavras de Gabriel eram como chicotadas que ele ansiava receber.

Júnior: Sim, Mestre! O melhor chulé do universo! O cheiro da sua masculinidade! Sou seu porco, seu imundo, seu nojento! Não mereço nem o ar que o senhor respira, mas anseio por um sopro do seu desprezo! Me humilhe mais, Mestre! Diga-me que não sou nada!

Gabriel parou, analisando a situação. Júnior não estava apenas aceitando; ele estava pedindo mais. A submissão era tão profunda, tão arraigada, que a degradação o alimentava.

Gabriel: Você é um bosta. Um pedaço de merda inútil que só serve para me dar dinheiro e lamber meu chão. Um escravo que nem coragem de ser quem é na frente dos outros tem.

Gabriel: Você me odeia? Por te tratar assim?

Júnior mal podia digitar, as mãos tremendo de pura excitação.

Júnior: Odiar? Nunca, Mestre! Eu te amo! Te amo mais do que amo a mim mesmo! O senhor é o meu Dono, a minha verdade! É o único que me entende! Sua raiva me mostra que sou seu, e isso é a coisa mais preciosa do mundo!

Júnior: Sou sua propriedade, Mestre! Seu bosta particular! Diga, Mestre, diga o que o senhor quiser, e eu farei!

Gabriel aproveitou a abertura para aprofundar o controle sobre sua rotina.

Gabriel: Então. Seu "tudo" é bem conveniente. Mas e o básico? Me diga, seu lixo, qual foi a última vez que bebeu água? Precisa ir ao banheiro? A partir de agora eu defino isso.

Júnior sentiu um aperto no estômago, mas também uma excitação crescente. Ele realmente o queria sob controle.

Júnior: Bebi água agora a pouco, Mestre.

Gabriel: Bebeu sem a minha permissão? Putinha. A partir de agora só faz o que eu mandar ou autorizar.

Júnior: Entendido, Mestre! Obedecerei.

Gabriel: Bom. Estou precisando de umas coisas aqui. Nada demais, coisa de 100 reais. Você consegue, submisso? Ou é só papo?

Júnior sentiu o coração acelerar. A oportunidade de provar sua devoção de novo, e com um valor que não o descapitalizava completamente.

Júnior: Sim, Mestre! Consigo! É uma honra servir ao senhor. Sua vontade será feita. Já estou transferindo.

Em questão de segundos, a notificação de PIX pipocou no celular de Gabriel.

Júnior: Chegou, Mestre?

Gabriel sorriu, satisfeito. O controle estava se consolidando.

Gabriel: Chegou. Continua obediente. Agora, que horas começa seu expediente amanhã, meu escravo? E qual o seu primeiro compromisso do dia? Quero saber cada passo da sua agenda. Eu controle a partir de agora.

Júnior sentiu um calafrio percorrer a espinha, mas a excitação dominou. Ele estava se entregando de corpo e alma, literalmente, à vontade de Gabriel.

Júnior: Começo às 8h, Mestre. Primeira reunião com a equipe às 8h30 para planejamento semanal. Posso enviar a agenda completa se o senhor quiser.

Gabriel: Quero tudo. E cada vez que você mudar de uma atividade para outra, você vai me avisar. Se for almoçar, se for beber café, se for fazer uma ligação importante. Tudo. E se eu não responder, você espera. A sua vida é minha, agora.

Júnior: Sim, mestre! Cada minuto do meu dia será dedicado a aguardar sua próxima ordem. A cada passo, pensarei em como estou servindo o senhor!

Gabriel recostou-se, um sorriso triunfante e quase assustador no rosto. Aquele Júnior não tinha mais volta. Estava completamente em suas mãos. Não importava o que ele pedisse, o que exigisse, o que fizesse. Júnior faria. A dependência era absoluta.

Ele havia encontrado seu novo brinquedo. E este, ele sabia, seria o mais interessante de todos.

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Comentários

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Sem dúvidas um dos melhores contos de dominação da CDC. Não para, por favor! É inspirador ver "novos escritores" com destaque e boas ideias. Seu conto esta delicioso de ler, já sou fã dessa história. Eu leio e fico toda hora querendo mais, perfeito!

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Esse elogio vindo de você me inspira a escrever cada vez mais!

Estou com vários capítulos prontos, espero que você goste, rsrs.

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Não mata a gente de ansiedade kkkk libera esses capítulos ai kkk Esta ótimo, esse jogo de dominação mental é extremamente excitante.

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Hummm..Jr. vai cair numa roubada total!!

Agora, não é o caso do Gabriel, mas em sites de contos eróticos, não esse,mas outro que acessava bastante, vc deixava um comentário e o telegram e a pessoa nos primeiros minutos de conversa já queria seu WhatsApp..e se não der,a pessoa some. Não só sites de contos como deve rolar em outros aplicativos de encontros também. Só de posse do seu WhatsApp a pessoa já pode te fazer estragos, e abrindo as portas assim, Jr. tá se arriscando ao máximo! Vi vários casos de nudes, a pessoa manda uns 10,12 nudes sem rosto e qquer identificação, daí relaxa e manda com tatuagens, marcas fáceis de identificar e logo mais com rosto e tudo aparecendo!! E ainda não põe nem visualização única...é tudo que pessoas mal intencionadas querem! Não sei se o seu foco no conto abrange isso, mas parece um pouquinho..

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