Mudança transformadora (6)
Eu vendo a Greice dando fortes chupadas no cacete do Lutero, também estava tão tarado que se encostasse no meu cacete, logo gozaria.
A Greice, ofegante parou de chupar a pica preta e me olhou com uma expressão completamente desvairada. Quando eu a ouvi falar: “Amor, não aguento mais… eu quero dar para ele, quero sentir este pinto grande na minha pepeka.”, na hora pensei que fosse gozar, cheguei a gemer de tão tarado:
— Meu deus, Vida! Assim eu gozo!
Tomada de luxúria, ela voltou a chupar a cabeça da rola, parecia que realizava o desejo acumulado desde a véspera. Eu estava até com tonturas ao ver aquilo.
Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Meu coração devia estar a umas 120 batidas por minuto. Ouvir aquilo da Greice, sabendo que ela era uma jovem que não tinha quase experiência nenhuma no sexo, e querendo dar para o nosso patrão do pau grande, falando isso abertamente, me deixava além alucinado, muito apreensivo. Exclamei sem pensar:
— Já disse, amor, ele vai arregaçar sua pepeka com esse cacete enorme.
Lutero também ofegante, demonstrando muito prazer nas chupadas dela em seu pau, se controlava, e falou:
— Arregaça nada! Ela aguenta, e vai gostar muito. Vou meter com jeitinho. Enfiar tudo. Você quer Greice?
Ela parou de chupar e falou:
— Eu quero! Estou desesperada de tesão.
O Lutero disse:
— Calma, primeiro vou preparar você.
Ele ficou de pé, pegou a minha esposa pela cintura, e ergueu. Vi como ele era forte quando se levantou com a Greice suspensa em seus braços como uma criança.
Ele a depositou de volta, na cadeira que ela ocupara ao meu lado, deitada de costas. Deu um beijo nela demorado, com a língua.
A Greice retribuiu passando a mão no pescoço dele, envolvendo-o de forma arrebatadora. Na hora, deu até um pouco de ciúme de ver como ela estava envolvida e se entregando inteira. Ficaram se beijando por um tempo, as línguas de ambos se enroscando, e a respiração ofegante. A cena era de alucinar. O Lutero brincava com os dedos grossos na bocetinha dela, fazendo a Greice separar generosamente as coxas, e gemer muito.
O Lutero falava sedutor:
— Que bocetinha mais linda! Deliciosa, molhadinha e quente. Vai dar para o seu patrão?
Greice quase chorava de tanto prazer. Gemia muito:
— Ai, ai, ai… que gostoso, isso… Vou, vou dar, vem me comer!
O Lutero ainda deu uns beijos nela, depois desceu para os seios e começou sugar os mamilos, como se estivesse mamando. Greice soltou um grito de prazer que até me assustou:
— Aaahhhh! Que tesãouuuu! Que é isso…
Ela nunca tinha sido mamada do jeito que ele estava fazendo, realmente com quase todo o peitinho dela dentro na boca, e chupando com força. Ele chupou um seio por um tempo, fazendo minha esposa gemer bastante, e depois passou a chupar o outro. Durante esse tempo a mão dele provocava a bocetinha da Greice que já estava gozando só naquelas preliminares. Ouvi o Lutero falar para ela:
— Goza, minha cadelinha tesuda… Quer dar essa bocetinha... Fala para o seu corno como está gostando.
Com esforço a Greice abriu os olhos e me deu uma olhada, mas parecia estar mais fora do ar do que lúcida. Ela gemeu:
— Ahh, amor, que coisa mais louca! Estou gozando muito!
Ela gemeu mais um pouco, parecia aquelas meninas de filme erótico japonês, que gemem parecendo chorar, de tanto prazer, e perguntou:
— Está gostando de me ver com o Lutero?
Eu não queria me focar muito nas provocações, com medo de começar a gozar também. Fui rápido:
— To quase gozando aqui.
O Lutero foi descendo a boca pelo corpo dela e chegou na pepkinha. Quando ele lambeu a xoxota a Greice gritou ofegante:
— Ahhhhh! Ahhhhh!
Eu vi então a coisa mais alucinante até então. Ele chupava a bocetinha da minha mulher, e a Greice tinha orgasmos seguidos, tremendo o corpo inteiro. Reparei que o Lutero havia enfiado a mão por baixo da bunda dela entre as coxas e colocava um dedo no cuzinho, enquanto chupava a xoxotinha. Foi quando a Greice se debatia mais, e gemia:
— Ahhh, Luterooo! Meu deuuuuusss! Que delíciaaaaa! Ahhhh eu… não… paro... de… gozar!
Eu assistia aquela cena muito admirado, pois nunca tinha visto nada parecido. Nem em algum filme pornô. Era uma verdadeira aula, e ver minha esposa novinha e inexperiente gozando daquela forma, inúmeras vezes em multiorgasmos seguidos, era admirável, inacreditável se não fosse na minha frente.
Finalmente, instigada por ele ela falou:
— Amor! Você é meu corno? Está gostando?
Respondi tentando controlar as emoções:
— Nunca senti tanto tesão, amor!
Lutero deu uma parada, esperando que a Greice tivesse um momento de repouso, e recuperasse o fôlego. Ele me olhou com um sorriso de satisfação e falou:
— Viu, como se faz? Gostou de ver sua Greice aprender o que é se entregar a um macho fodedor, e ser sua putinha?
Eu tentei falar, mas a voz não saía. Era como se eu estivesse também travado pelo tesão. Fiz um esforço enorme para dizer:
— Nunca imaginei…
Ele parecia muito satisfeito e disse:
— Agora você vai ver sua esposa querida gemer na minha rola. Ela já está pronta…
A Greice, ouvindo aquilo pediu:
— Vem, Lutero, por favor! Eu quero...
Lutero estava sentado na frente dela, a cavalo na cadeira. Pegou na cintura da Greice e foi puxando, até que o pau dele estava próximo da bocetinha. Ele perguntou:
— O que é que você quer?
— Quero dar… dar para você. Sentir esse pintão entrando na minha pepekinha! – Ela disse suspirando.
Lutero deu umas batidas com a cabeça da rola na entrada da bocetinha e falou:
— Vai dar na frente do seu corno, e ele está quase gozando de assistir isso.
Na hora ela me deu uma olhada e falou:
— Amor, está gostando?
Eu estava tomado pelo tesão, mas me preocupava com o tamanho daquele cacete na bocetinha pequenina. Exclamei:
— É muito grande, amor. Vai arregaçar sua pepeka!
— Ahhh, vida! Eu estou louca de vontade! – Ela respondeu gemendo.
Depois explicou:
— Eu li a história da irmã que deu pro pastor dotado, e fiquei com muito tesão.
O Lutero na mesma hora disse:
— Você vai aguentar. E o seu corno vai gozar muito me vendo atolar na sua bocetinha.
Enquanto ele falava, ia cutucando a entradinha da bocetinha da Greice com a pica e ia puxando minha esposa aos pouquinhos, para ir se aproximando mais.
Até hoje, quando estou me lembrando e descrevendo a cena, eu fico completamente tarado. A expressão de volúpia e desejo da Greice era indescritível, sentindo a cabeçona da pica se alojar na entrada da vulva. Ela gemia a cada esfregada, estava completamente melada, lubrificada, com saliva e a secreção dos seus orgasmos anteriores, e o Lutero lambuzava a cabeça da rola ali.
O Lutero provocava:
— Quer levar rola, putinha? Fala para o seu marido. O corno está maluco de ver você tarada na rola do negão!
Greice gemia, suspirava, tomava fôlego e pedia:
— Eu quero! Eu quero dar… Vem… Mete na minha xotinha!
Depois falou comigo:
— Amor, eu quero! Estou louca de vontade! Você gosta de ver?
Eu não podia e nem queria atrapalhar, mas estava apreensivo diante daquela rola grossa na bocetinha pequenina. Só falei:
— Estou muito tarado de ver a sua coragem e seu tesão.
Vi que o Lutero agarrou na cintura dela e puxou mais, fazendo a cabeça da pica esticar a xoxota, e ir se enfiando. Ouvi a Greice gemer:
— Ahhh, isso… Vem!
Lutero recuava a pica e esperava um pouco e a Greice pedia:
— Vem, mete, mete gostoso! Me come agora!
Ele voltava a pressionar a pica e enterrava quase toda aquela cabeça roxa como uma ameixa madura na boceta esticada.
Greice ofegou… vi suas pernas dobradas com os pezinhos erguidos, ela se abrindo toda, oferecida, e senti meu pau dando solavancos, e vazando gotas de pré-gozo. Perceber o quanto ela estava alucinada de tesão para ser fodida era embriagante. Fiquei com a respiração suspensa, travado. Achei que não ia segurar a gozada.
Lutero brincou com a pica, enfiava e retirava, a Greice gemia e pedia que ele metesse, e aos poucos reparei que ele ia socando um pouco mais fundo a cada vez. Em meio minuto a pica já estava quase a metade dentro da minha esposa, que nessa altura, só gemia:
— Isso, vem… Enfia! Isso… gostoso! Aaiii, que tora grossa!
Eu ainda não acreditava no que estava vendo acontecer. A minha doce esposa novinha, de pernas abertas e erguidas, toda oferecida, sendo fodida pelo patrão, um mestiço forte e dono de uma rola enorme. A bocetinha dela havia praticamente desaparecido, com o pau grosso atolado inteiro dentro dela. Não dava para entender como havia entrado tudo, mas a Greice parecia suspirar de prazer e exclamava:
— Ahhh, gostoso! Que pica grossa! Me fode Lutero! Quero gozar muito nessa sua rola!
Nossa! Ela estava mesmo alucinada! O Lutero era calmo, paciente, e esperava que ela se acostumasse. Vi que a Greice já dava umas reboladinhas para se adaptar àquela tora. E o Lutero, lentamente, passou a foder muito calmo, fazendo a Greice ofegar e gemer.
Ele exclamou:
— Que delícia! Olha só, corno, que tesão que ela está! Já é uma putinha safada!
Eu tentava controlar a respiração e o orgasmo.
A partir desse ponto, eu assisti ao vivo na minha frente, a foda mais incrível da minha vida, até aquele momento. Na minha cabeça, vinham as lembranças das histórias que eu tinha lido, nos contos eróticos do Leon, e podia entender perfeitamente a loucura de tesão que era vivenciar aquilo, naquela posição de marido cúmplice. Não tinha mais dúvida nenhuma, eu era mesmo um corno assumido, que estava alucinado de tesão ao ver minha esposa dando para o Lutero e se acabando naquela pica enorme. Eu percebi que me excitava muito ver o prazer que ela estava tendo, e compreendi totalmente o fetiche e o prazer do corno. Sabia que eu não seria capaz, de fazer aquilo com ela, tanto pela minha inexperiência, como pela capacidade viril dele de aguentar tudo aquilo sem gozar logo.
Entender aquilo não me diminuía, nem fazia eu me sentir menor ou incapaz. Estava era excitadíssimo ao ver como a Greice estava adorando ser fodida pelo Lutero. E a forma como ele fazia.
Gradualmente, o Lutero foi incrementando o ritmo da foda, a Greice parecia já estar adaptada àquela pica enorme, e ofegava e gemia a cada enterrada e recuada.
E não demorou veio outro orgasmo intenso dela, avassalador, ela se debatia e gemia, e exclamava:
— Ahhh, tesão! Lutero! Isso! Estou gozandoooo de novooooo...
Lutero foi acalmando e esperou que ela tivesse o orgasmo até ficar só tremendo como se fosse um choque elétrico no corpo. Durou uns trinta segundos em que ela suspirava ofegante. Pensei que se fosse comigo, geralmente eu já teria gozado também, mas ele continuava de pau duro e enfiado nela. Ele virou-se para mim e falou:
— Viu, como ela aguentou tudo? E vai pedir mais...
Lentamente, ele retomou os movimentos de recuar e empurrar a pica para dentro da bocetinha e a minha doce esposa voltou a gemer e dizer:
— Isso… vai… mete… mete gostoso…
Lutero perguntou:
— Já é uma putinha? Gostou da pica grossa?
Ele foi aumentando um pouco o ritmo das socadas e ela ofegando pediu:
— Não para… vai… isso… vou gozar de novo… sou sua putinha… mete forte…
Lutero aumentava a força das enterradas e ela rebolava ofegante, sem conseguir mais falar, somente gemia próxima de gozar novamente.
Lutero controlava toda a situação, e depois de aumentar e reduzir o ritmo, fazendo minha esposa implorar para ele meter mais forte, até que fez com que ela mudasse de posição, e ficasse de quatro sobre a cadeira, e resolveu meter por trás, num “dog style” que ela nunca havia experimentado. Naquela posição ela ficava de frente para mim mas parecia nem me ver, o olhar perdido, a boca aberta, e gemendo a cada enterrada.
Eu nunca poderia imaginar que aquele homem de cinquenta anos tivesse aquela capacidade viril e tamanho controle sobre suas sensações. Ele se mantinha de pau duro e fodia minha esposa puxando-a contra sua virilha, fazendo seu saco bater na bunda dela e provocando aquele som tremendamente característico dos vídeos de sexo: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”...
Greice gemia e ofegava a cada socada. Ela ia num crescendo em direção a novos orgasmos.
Eu fiquei assistindo o Lutero dar uma verdadeira aula de comedor, fazendo minha esposa gozar muitas vezes. Vi a Greice implorar para que ele continuasse, e se entregasse completamente àquele macho experiente e viril.
Acho que ele fodeu minha mulher por uns trinta minutos, em quatro posições, além do papai-mamãe inicial, e de quatro. Depois que ela gozou nessa posição também ele a pegou de “frango assado” e socou forte levando-a a outro orgasmo avassalador. Greice berrava:
— Mete, soca forte Lutero! Fode a sua putinha! Que tesão que é isso!
Finalmente, o Lutero deitou-se na cadeira e fez com que ela cavalgasse sua rola por uns dez minutos, até que finalmente ele anunciou que iria gozar, e ela pediu que gozasse dentro, um clímax incrível pois enquanto o Lutero gemia e urrava como uma fera, em pleno orgasmo, ela jorrou um squirt extremo, despejando jatos de líquido sobre a rola e o saco dele. Depois, totalmente saciada, ela se deitou sobre ele, e se beijaram, ficando ali abraçados por longos minutos, sem falar mais nada.
Eu não havia resistido e tinha gozado sem controle, por duas vezes, enquanto assistia aquela aula de sexo. Nem reparei que eu mesmo me masturbei, descontrolado de tesão. Não me sentia nem ofendido, nem enciumado. Achava que era um grande prazer ver a Greice realizando aquele desejo dela, que viera num crescendo desde a véspera. Também me sentia esgotado por ter tido dois orgasmos quase seguidos. Fiquei recostado na cadeira, esperando minha respiração se normalizar.
Eu pensava que tinha chegado ao limite final daquela tarde intensa e alucinantemente excitante. Mas o Lutero pegou a Greice no colo e disse:
— Vou dar um banho em você, minha putinha, que ainda tem muita coisa para você aprender. E seu corno também precisa de mais aulas.
Eles se beijaram e ele foi levando minha esposa para dentro da suíte onde havia seu banheiro, e eu fiquei ali na cadeira, ainda pensando no que havia acabado de assistir.
Continua na parte 7.
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