O bolo ainda tava inteiro na mesa. As velas apagadas. O perfume das flores se misturava com o cheiro do meu próprio gozo entre as pernas. Eu nem lembrava da última vez que tinha respirado direito. Era meu aniversário de 19.
E ele veio cumprir a promessa.
Chegou com terno escuro, barba por fazer e um olhar que me despia inteira antes de encostar. Me trouxe um presente pequeno — uma caixinha de veludo com uma coleira fina, preta, com um pingente de coração.
— Hoje você é oficialmente minha. A partir de agora, eu decido quando você goza, quando você chupa, quando você abre. Entendido?
— Sim, senhor…
Me colocou de joelhos, ali mesmo, entre os móveis antigos da casa do meu pai. Pegou meu queixo e olhou dentro dos meus olhos.
— Lembra do que eu disse? Hoje você me dá seu cabacinho. Sem camisinha. E vai gozar com ele sendo rasgado por mim.
Me deitou na cama do meu pai. A mesma onde eu brincava de boneca. Onde assistia TV antes de dormir. Agora minhas pernas estavam abertas, mãos presas nos cantos, e meu coração batendo tão forte que parecia ecoar no colchão.
Ele subiu devagar. Me beijou o pescoço, mordeu meu peito, lambeu minha barriga até chegar lá. E quando encostou o pau na minha bocetinha ainda virgem, me olhou nos olhos e disse:
— Relaxa. Vai doer. Mas vai ser inesquecível.
E foi.
A cabeça entrou rasgando, forçando minha abertura apertada até que ele conseguiu deslizar mais fundo. Eu gemi alto, entre dor e tesão. Os olhos marejados. Mas não queria que ele parasse. Queria que ele me usasse até não sobrar nem memória da menina que eu era.
Ele começou a meter. Fundo. Forte. Com o corpo todo em cima do meu. Cada estocada tirava o ar dos meus pulmões. E eu gozei com ele me rompendo, me possuindo como se meu corpo tivesse sido feito só pra aquilo.
— Goza, Cat. Goza com meu pau tirando sua virgindade. Goza por ser minha putinha pra sempre.
E eu gozei. Tremendo, molhada, marcada.
Depois disso, ele virou meu corpo de bruços. Meteu de novo. Dessa vez no meu cuzinho. E gozei pela segunda vez com ele me preenchendo por trás, me lambendo as costas, me segurando pela cintura.
Quando acabou, me deixou ali. Molhada. Tremendo. Com o coração batendo entre as pernas e a coleira ainda presa no pescoço.
— Feliz 19, Cat. Agora começa a parte suja da sua vida.
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