De vez em quando o pessoal do trabalho costuma sair para beber uma cerveja e conversar na sexta feira, depois do expediente. É um grupo de mais ou menos oito pessoas, que vão indo embora e que no final da noite sempre sobra uns três ou quatro e eu sou um deles.
Nesse dia, fiquei com mais três, eu estava comemorando que ia entrar de férias. Como quase sempre acontece, sempre sai assunto sobre sexo e falamos algumas besteiras. Eu não sou assumido, mas também não finjo nada. Percebi que um dos colegas que ficou, agia de maneira diferente. Tinha hora que olhava algum cara que passava, outra hora eu pegava ele me olhando e, assim como eu, não entrava em detalhes pessoais. Seu nome é Cássio, tem uns trinta anos, bem magro, moreno e cabelo muito curto. Considero ele nada bonito, mas tem mãos grandes, ombros largos, andar gostoso, voz grossa e personalidade interessante. Ele trabalha em outro setor e não temos tanto contato assim, geralmente só nas saídas de sexta. Meu nome é Paulo, eu tenho quarenta anos, branco, liso e me considero um cara um pouco atraente.
Já passava das onze da noite e o cansaço bateu. Um colega comentou que Cássio morava longe e perguntou se ele teria condução naquela hora. Ele disse que achava que sim, que talvez demorasse, mas não era problema. Fomos para o ponto de ônibus e o outro logo foi embora. Resolvi fazer companhia. Depois de meia hora esperando e eu com vontade de ir para casa e de sexo, arrisquei perguntar se ele queria vir comigo. Ele ficou meio sem graça e aceitou. Decidimos beber mais um pouco.
Chegamos na minha casa quase duas da manhã! Já tínhamos feito um lanche, então era só tomar banho e dormir. Comecei a fantasiar! Indiquei o banheiro para ele e dei uma toalha, um short e uma camiseta. Quando eu saí do banheiro, ele estava na sala.
- Bora tomar a saideira? - perguntei. Ele, meio tímido, perguntou se eu aguentaria já que estávamos bem altos e eu disse que sim, já pegando duas latas super geladas.
- Cara, desculpe dar esse trabalho, você está sendo super legal! - falou.
- Que isso, não é nada demais, eu moro sozinho, fica tranquilo! - respondi.
- Eu pensava que você fosse casado.
- Não, estou solteiro, e você? - perguntei querendo descobrir coisas.
- Solteiro, também. Estou terminando a faculdade, então nem dá para pensar, sei lá…
- Mas dá seu jeito, né? Só falta me dizer que esquece da vida! - falei quase me arrependendo.
Cássio ficou meio sem graça e desviou o olhar ao mesmo tempo que deu uma ajeitada no pau. Confesso que fiquei nervoso! A cerveja estava acabando e eu não sentia nenhuma abertura por parte dele, que parecia muito tímido. Perguntei se ele se incomodava de dormir no quarto comigo, já que na sala não tinha ar condicionado fazia calor. Ele pensou alguns segundos e disse que não queria me incomodar. Eu falei que incômodo seria saber que ele estava na sala, no calor. Ele não respondeu e virou a cerveja de uma vez. E eu também. Fui para o quarto e liguei o ar. Coloquei mais um travesseiro para ele e caímos na cama fingindo naturalidade. O quarto tinha uma iluminação que passava pela fresta da persiana. Mal deitei e fiquei de pau duro. O que estaria passando na cabeça dele? Passado pouco tempo, senti ele se aproximar de mim, se virando na cama, ele encostou um braço. Me ajeitei e cheguei mais perto dele. O coração parecia que ia sair pela boca! E… nada. Me mexi de novo e senti sua mão na minha bunda. Estremeci. O moreno começou a passar a mão de leve e enfiar o dedo dentro do meu short. Fiquei parado, ele devia imaginar que eu estava acordado!
Depois, ele chegou mais perto e tirou meu short, eu facilitava as coisas, sem falar nada. Senti o calor do seu corpo perto do meu e ele começou a pincelar minha bunda com seu pau. Começou no cóccix até quase meu saco. Eu, de lado, dobrei as pernas, para ficar com a bunda mais livre ainda. Na terceira pincelada, ele parou na portinha do meu cu e forçou um pouco. Depois, colocou o pau para cima e encostou todo em mim, aí pude sentir o tamanho e a grossura. Eu respirava nervoso, e continuava parado, esperando. Sempre devagar, ele esfregou o pau no meio das minhas nádegas e voltou a encostar a cabeça no meu cuzinho que já piscava quente. Abri a gaveta da mesinha e peguei o lubrificante. Sempre deitado de lado, passei nos dedos, abri a perna e passei em mim. Ele percebeu o movimento e esperou. De volta à posição, esperei ele chegar.
Cássio começou a forçar e seu pau deslizou lentamente dentro de mim. Primeiro a cabeça grossa. Relaxei para aproveitar aquele momento que eu jamais imaginei que ia acontecer. Eu estava desejando demais aquele cara, nunca tinha passado pela minha cabeça ficar com ele! O moreno se ajeitou e continuou me penetrando, devagar e sem parar, até o fundo. Senti seu pau todo dentro de mim, pulsando. Ele continuou, como se fosse tirar, até a ponta, de novo. E assim continuou, devagar, enfiando tudo e quase tirando. Eu já estava enlouquecido de tesão e comecei a sentir ele metendo mais rápido. Fez vários movimentos e deu uma estocada funda. Ele levantou minha perna e assim pode chegar mais fundo ainda.
Com movimentos rápidos, eu sentia ele indo e vindo dentro de mim, me penetrando, me alargando. Seu pau era grosso e o tamanho bem razoável. Senti seu corpo mais perto do meu e sua respiração na minha nuca. Como ele metia gostoso! Como sabia dar prazer e com certeza ele estava tendo muito prazer, eu sentia seus gemidos abafados.
Ficamos assim por algum tempo, ele me devorava, metia com força, socava fundo. As estocadas foram aumentando e ele colocou sua perna peluda sobre a minha, como se me segurasse para ter mais firmeza no meu corpo. Sua perna em cima da minha, sua mão na minha cintura e sua respiração na nuca, isso já era maravilhoso, mas ainda tinha seu saco batendo nas minhas pernas e o cacete duro me comendo em um ritmo que me deixava com o pau cada vez mais melado.
O calor de seu corpo aumentou e eu já estava prestes a gozar. Cássio meteu fundo, com duas estocadas fortes e quase tirou o pau, deixando somente a cabeça. Apertei meu cu, tirando um gemido de prazer dele e seu gozo. Só com a cabeça dentro, ele começou a gozar dentro de mim e eu sentia seu esperma sendo jorrado no espaço que seu pau tinha alargado. Senti cada espasmo dele, que finalizou metendo tudo, até o fim e ficando alguns segundos assim. Eu também estava gozando junto com ele, o que deu mais prazer pela pressão que fiz.
Aos poucos, ele foi tirando seu membro ainda duro e eu apertei para que não escorresse, pois ele jogou uma grande quantidade de porra. Senti que ele deitou de barriga para cima e ficou. Imaginei que fosse levantar, mas não. Ambos cansados e bêbados, e agora extasiados, pegamos no sono. Não sei como consegui dormir daquele jeito.
De manhã acordei. Eu estava melado e cheirando a sexo. Levantei da cama e ele não estava, já tinha ido embora. Fui ao banheiro, despejei, toquei uma e tomei um banho. Foi uma foda muito gostosa!
O único sinal dele que ficou foi o short que usou para dormir, sujo de porra seca.
Quero saber quando vai ser a próxima e se ele quiser, quem sabe algo mais? Mas só na volta das férias!
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