Olá. Depois de bons anos consegui fazer a continuação do conto https://www.casadoscontos.com.br/texto/É necessário que conheça este conto antes de ler esta segunda parte para poder entender a trama. Espero que gostem. Ele ficou longo, longo demais até, por isso peço paciência. O final será recompensador, valerá a pena a leitura toda. Divirtam-se e comentem. Agradeço.
Por tanto tempo fiquei esperando o retorno dele, do Marcelo. Por tanto tempo acordei no meio da noite e me tocava, para saber se ainda estava no meu corpo. Por tanto tempo fiz análise sem ter coragem de contar ao psicólogo as minhas angustias. Por tanto tempo evitei qualquer relacionamento e, literalmente broxei com todas as garotas de programa que contratei. Dediquei-me ao máximo no meu trabalho, optei por levar uma vida de reclusão, nada de viajar, muito menos de ir para o Nordeste, até que tomei uma decisão: esquecer tudo, tudo foi um sonho, um pesadelo, nada aconteceu e pronto.
Chegou, porém, a pandemia, ficamos todos em home office, o que foi bom para descansar, esfriar a cabeça. De manhãzinha abrir o computador, responder às demandas, palpitar sobre campanhas, todas voltadas ao e-commerce. Eu fazia tudo bem cedinho, depois preparava minha comida, bebia um pouco além da conta, dormia a tarde, acordava, via tv ou mexia no celular, comia o resto do almoço na hora do jantar, assistia umas séries, banho e sono. Uma rotina perfeita. Dia após dia.
Um dia, porém, de sexta para sábado, acordo no meio da noite. Com um baita sono, talvez com o efeito da bebida da noite anterior:
- Não devia ter acordado, ele diz, durma. Durma. Amanhã conversamos. Vou responder, mas não, é tudo um sonho, um pesadelo que eu já tive antes, muitas vezes. Quero dissipá-lo, mas o sono vem, vem, vem...
Dia seguinte, um sábado com sol na janela, mais tarde que o costume, aproximadamente 9 e pouco da manhã eu finalmente acordo. Fico me espreguiçando como é o normal, quando escuto:
- Bom dia, dia Renato, tudo bem com você. Espero que não tenha me esquecido! Caramba, quem é, não reconheço a voz, ou por outra, claro que reconheço, é a minha voz que fala comigo, mas eu ainda deitado. Eu estou ali, sentado na poltrona, em frente à minha cama. Também estou deitado na cama, sem roupa alguma e noto, apesar da penumbra que o corpo novamente não é o meu.
Fiz você como a Marcia novinha, Renato, e além de tudo virgem. Também me transformei em você, assim não vai ter mais neuras. Outra coisa, como estou bonzinho, caso ainda não tenha percebido, deu uma ajeitadinha. Fiz seu pingolim um pouco maior, mais grossinho, porque, convenhamos, com o seu tamanhinho, a Marcia não merece.
A minha primeira reação é a de voar na cabeça dele, mata-lo. Meus movimentos, porém, ficam paralisados. Nanananão, nada disso, Renato, já pensou se acontece alguma coisa comigo, vai ficar para sempre neste corpinho. Bem, que está uma delícia, está.
Ele acende a luz para eu poder me ver. Antes percebo o Marcelo com uma calça de linho, uma blusa branca e um tenis baixo, tudo tudo branco. Rapidamente me olho, a Marcia que ali está, mais novinha, com os seios já firmes, de mulher adulta, bumbum cheio e coxas grossas. Por pudor puxo o lençol e me cubro. O Marcelo fala: vamos, vá tomar um banho, quero voce bem cheirosinha. Molhe os cabelos, voce sabe que eu gosto disso. E nada de pensar bobagem, menina, já aprendeu na nossa aventura no Nordeste que fica bem mais fácil ficar boazinha.
Ele sai da sala, para permitir que eu vá ao banheiro sem me expor. La dentro, sem roupa, melhor dizendo, com o corpo nu, nua eu me olho no espelho. Ímpetos de revolta e curiosidade. Não consigo evitar de ver minhas penugens castanho-claras, como meus cabelos, meus olhos. No banho, apenas molho os cabelos, ainda tenho a lembrança de como é difícil lavar cabelos compridos. Com sentimento de culpa desço a mão, toco meu vão da perna, a bocetinha miúda, a bocetinha da Marcia, o clitóris pequeno. Deixo a água escorrer sobre o meu corpo, para ganhar coragem, para pensar no que fazer. Mas o que fazer? Apenas obedecer ao Marcelo, torcer para o tempo correr rapidamente, torcer para tudo voltar ao normal. Depois do banho, me enxugo e percebo que na cadeira tem uma roupinha. Um soutien meia taça, que sei que tenho que vesti-lo e ao faze-lo percebo que me aprisiona os seios, os seios da Marcia. A calcinha pequena também, enfiadinha atrás, igualmente semitransparente deixando o tufo dos pelinhos da Marcia projetados na frente. Uma blusinha amarela, bem clarinha e uma bermuda branca justa. Quando olho a bermuda ouço uma voz, a minha voz, mas o Marcelo falando: a bermuda é branca para valorizar o seu bumbum.
Bobagem prolongar o martírio. Saio do banheiro e o Marcelo diz: venha tomar café, princesa. Um suco, uma torrada, uma geleia, um silencio na mesa, o Marcelo me olhando, espionando minhas reações: sabe, estou gostando do seu jeito hoje, Renato, sabe que não escapatória, é melhor ser boazinha, Marcia, assim termina logo, tudo vai dar certo.
Depois do café ele manda que eu escove os dentes e quando eu volto ele faz um gesto para eu me aproximar. Pertinho, suas mãos na minha cinturinha, me puxando, chegando os lábios nos meus. Eu com a boca fechada. Ele me olha, me dá um tapinha no rosto. Vai começar? Voce estava indo tão bem, Marcia! Toca novamente meus lábios, para não o contrariar, entreabro a boca, ele afunda a língua e ao mesmo tempo fica deslizando as mãos nas costas da Marcia, descendo, apertando seu bumbum.
Pega minha mão, me leva ao quarto, senta na beirada da cama e me puxa para o seu colo. Continua a me beijar, aos poucos tirando minha blusinha, agora só de soutien. As mãos apertando meus seios, as mãos abrindo o fecho do soutien, meus seios, os seios da Marcia expostos, a sua boca nos meus seios, seus dentes no biquinho do seio da Marcia, fazendo com que eu solte um gemido. A boca chupando os seios da Marcia, por mais que tente, impossível não sentir um arrepio, a boca chupando meus seios, uma mão no vão das minhas pernas, por cima ainda da bermuda, a língua agora lambendo os mamilos, ele agora tirando a Marcia do colo, se levantando também, tira minha bermuda e a calcinha, aproveita e tira suas roupas também e, já ereto me fala: viu como deixei voce maior, Renato, como sou generoso com voce. Senta novamente e manda que eu me ajoelhe na cama, com o rosto no seu colo. Sei o que ele quer e ele sabe que eu sei, de tanto que me avisa: sem gracinha, não quero perder meu tesão com vacilações suas, Marcia. Venha aqui, lamba o meu pau, lamba o Renato e não se assuste, ele está mais longo, mais grosso, tudo para lhe agradar, meu amor!
O desejo de reagir dura em mim apenas um istmo de segundo, porque sei que seria inútil. Minha cabeça pousa no seu colo, ele recomenda que eu tire meus cabelos longos do rosto e dita: um selinho. A contragosto, claro eu dou o selinho para ele, em seguida pedir que eu lamba. Lamba o pau do Renato, Marcia! E eu lambo. Fica mais fácil assim, não é? Voce lambendo o seu pau, não dá tanto peso na consciência, ele me fala, não para me confortar, mas para provocar. Chupe, sua danada, ele fala. Sem outro jeito eu abro a boca e deixo os meus lábios envolverem a minha cabeça. De fato, minha cabeça está maior, mais grossa. Fico chupando a cabeça, em certo momento me dou conta que estou fazendo com a intensidade que gostaria que fosse feito em mim, como se estivesse me chupando mesmo do jeito que gosto.
Boa menina, ele me fala, está pegando jeito em chupar pau! Não sei se é por estar incorporado na Marcia ou pela sensação de chupar meu pau, ouço o que ele me fala com certa satisfação, até me condeno por isto. Mesmo assim, já que comecei a chupar, que estou chupando, que estou me chupando, continuo porque sei que não adianta me culpar e, por outra, se ele, ou eu gozo rapidamente, pode ser que pare com suas estrepolias, me de descanso, até vá embora. Recordo da primeira vez que a Marcia chupou, com nojo a princípio, forçada, as mãos fortes do Marcelo conduzindo, controlando, ele empurrando o pau dentro da garganta com certa violência, alertando para que ela abrisse bem a boca, para que seus dentes não lhe machucassem. Ainda me recordo da surpresa em sentir aquele ser vivo dentro da minha boca, as vezes se movimentando, pulsando, dialogando com meus lábios, com minha língua. Procuro, entretanto, tirar todos estes pensamentos do cérebro, por mais que esteja no corpo da Marcia, a mente ainda é minha. Neste momento o que penso é que não posso e não devo decepcionar o Marcelo, porque não sei as consequências que ele me atingirá. O melhor mesmo, racionalmente, é caprichar no boquete, como se fosse realmente a Márcia, Com esta motivação começo a movimentar meu rosto, para cima e para baixo, para cima e para baixo, sentindo meu pinto tremer dentro da minha boca, sentindo minhas pernas balançarem e, por fim, sentindo minhas mãos na minha nuca, empurrando meu rosto mais para baixo, fazendo meu pinto entrar mais nos meus lábios, eu agora arregalando os olhos, procurando inutilmente o ar, meu pinto crescendo na minha boca, aquele ser vivo, a mão pressionando forte minha nuca, meu pinto crescendo mais, mais até que espirra mil litros de esperma no fundo da minha garganta. O que resta eu fazer é engolir meu esperma, sempre tentando libertar minha cabeça até que ele permite. Um monte de gozo ainda escorre da minha boca, molhando todo o meu colo, os meus pelos.
Uma coisa que raciocino neste momento. Mesmo estando no corpo da Marcia, ainda é meu cérebro que está funcionando, ou melhor, minha mente. Sempre pensei nas mamadas, nos seios, na boceta e também quando a mulher chupa nosso pinto. Sempre pensei que o prazer é de quem recebe a chupada, a mulher quando o homem a lambe, o homem quando a mulher é chupada. Mas, no momento que o pinto está na minha boca, na boca da Marcia, um ser vivo e pulsante eu percebo que não é apenas isso. Se o pinto pulsa na minha boca, engrossa, se sinto que ele se contorce quando eu sugo mais rápido, quando entra mais na minha garganta o prazer passa a ser meu, que chupo. Neste momento sou eu o agente ativo, sou eu que chupo, sou eu que controlo o prazer dele, sou eu, ou a Marcia, quem controla os movimentos da pélvis dele, quem controla o prazer que ele sente sou. Ele pode empurrar minha nuca, ele pode me fazer engasgar, ele pode me fazer respirar apenas pelo nariz, ele pode até impedir que eu respire momentaneamente, mas quem controla o seu prazer sou eu, quem roça a língua na cabeça dele, quem movimenta um pouco o meu corpo para dar a sensação que eu estou ao controle dele sou eu, quem deixa que ele veja meu corpo sou eu, quem movimenta meu corpo quando ele me toca, quando ele acha que eu estou sendo provocada, ficando excitada, sim, no caso excitada, porque eu tenho a certeza que neste momento ele vê o corpo da Marcia sou eu, quem dá esta sensação de posse ou de poder sou. Ele pensa que está no comando, ele pensa que está mandando, ele pensa que tem todo o controle sobre mim, mas sou eu que comando, sou eu, eu sei quando ele se mexe, eu sei como ele se contorce, eu sei quando e como ele tem que e mexer, se contorcer, é a minha garganta, a garganta da Marcia, a boca, a língua, os lábios da Marcia quem comandam tudo. Neste momento o Marcelo, mesmo estando com meu pinto, mesmo estando com meu pinto majorado, mais longo, mais grosso, um pinto mais bonito, admito, mais gostoso, ele está sobre meu comando, eu que mando, minha boca, minha garganta que dita a quantidade de prazer que ele tem e eu sei que eu tenho que caprichar, eu não, a Marcia, a Marcia tem que chupar bem o meu pau, lamber, mamar para que ele tenha um enorme prazer, para que ele vá ao delírio, para que ele vá ao delírio, para ele nunca mais esqueça deste boquete da Marcia, para que ele passe a vida toda se lembrando desta mamada, para que ele nunca mais esqueça da Marcia. Ele nunca teve a Marcia, só em determinados momentos, por isso a Marcia o corneou, o abandonou. Minha vingança, neste momento, caprichando minha mamada no seu pinto, um pinto maior e mais gostoso, admito, é tudo o que ele merece, para ficar a sua vida inteira lembrando da grande, da maior chupada que teve. E o pior, ele saber que o melhor boquete que ele recebeu nem foi no meu pau, foi no meu pau que a Marcia fez a maior mamada da sua vida.
Marcia, Marcia, ele me fala, foi o melhor boquete da minha vida, voce está se superando, moça, está chupando direitinho, acho que acertei em estar no seu corpo, no do Renato, assim não existe espaço para arrependimento, culpa. Descanse, minha boqueteira, descanse, eu também preciso descansar, hoje está bem legal, sabe? Voce está mais calma, mais mansa, acho que até mais experiente, já que não é sua primeira vez. Eu estou gostando muito. E voce, está? Fico em silencio, ele sorri, fala que não preciso ficar envergonhada, me dá um selinho e fala: opa, opa, que gosto de porra minha na sua boca, e solta um sorriso.
Descansamos, ficamos o resto da manhã em silencio, ele no seu tablet lendo, eu no quarto pensando na vida, torcendo para o dia acabar. Sem me dar conta, o sono vai chegando, chegando.
No início da tarde eu acordo, corpo estendido na cama, corpo nu. Imediatamente ele me fala: acorda, princesa, escove os dentes, sua boca está cheia de borra, se levante e venha aqui almoçar. Temos que recuperar as energias, ele fala, um sinal de que o dia estaria acontecendo. Óbvio que obedeço, obvio, pelo menos já estamos depois do meio dia, minha esperança é tudo acabar hoje, amanhã, domingo eu descansar, quem sabe, com uma baita sorte ele decide cumprir o prometido no Nordeste e me fazer esquecer tudo. Ah, como seria bom se eu tivesse a certeza absoluta que ele me faria esquecer, me provocar amnésia, ironicamente penso, seria muito, muito bom, poderia entender melhor a alma feminina, os prazeres da mulher, poderia aprender até para a me relacionar melhor com elas.
Vamos almoçar, minha princesa. Uma comida leve, e depois só ele falando, devaneios de sua parte, a todo momento minha taça cheia de vinho, a todo momento a ordem para que eu beba, o vinho mesmo leve vai subindo afinal a Marcia é uma menina ainda, não acostumada com a bebida, fraquinha para o vinho, que logicamente vai tomando o corpo dela, as faces ficando róseas, a voz meio embargada, a Marcia no sofá agora, a mente meio turva, o Marcelo rodeando o sofá, colocando a mão nos cabelos longos, acariciando, sempre dizendo como era linda novinha, as mãos no rosto, as pontas dos dedos acariciando o pescoço, descendo um pouco para enfrentar os botões da blusinha, rompendo, o soutienzinho agora aparecendo, ele elogiando os seios da Marcia, tão durinhos, empinados, a mão ousando, penetrando no soutien, capturando um seio, depois outro, o dedo rodeando a auréola rósea clara, quase da cor da pele, depois passando na ponta do mamilo, do mamilo entumecido, como se pedisse para ser beliscado. A Marcia solta um gritinho quando o Marcelo aperta o biquinho, não tanto de dor, mas porque é impossível desconhecer o prazer. Ele fica mexendo no bico enquanto lambe a sua nuca. As vezes morde, para estimular o desejo e também como gesto de dominação da presa. Pede, bem, não pede, ordena que ela abra todos os botões, deixe a blusinha solta. Obediente eu abro, agora não tanto por medo, mas porque sei que é inevitável. Sem a blusa ele curva o corpo da Marcia para a frente e solta o fecho do soutien, os seios livres agora, manuseados generosamente pelas duas mãos do Renato, pelas duas mãos do Marcelo.
Gostoso assim, Marcia? Não respondo, nem preciso, ele percebe a resposta pela minha respiração, levanta meu rosto, meus olhos fechados, ele encosta os lábios nos meus, depois tira, fala meio rude: abra a boca, eu abro, ele me beija, enfia sua língua na minha boca, amassa meus lábios, em certo momento, dou por mim, minha língua agora que está na sua boca. É a bebida, claro, o álcool que me leva a fazer isso, porque tudo o que eu faço, tudo o que eu sinto é forçado, forçado pelas circunstâncias, eu penso, como justificativa.
AS minhas mãos, as mãos do Renato, as mãos do Marcelo percorrem meu corpo, o corpo da Marcia, descem pela barriga, o dedo fica brincando no umbigo, dá cócegas, eu sinto, quase me contorço, ele percebe e mexe mais, sobe novamente aos seios, aperta fortemente, desce outra vez, fica contornando o umbigo, o dedo penetra depois desce, e encosta no fecho da bermuda.
Novamente ele toca meu queixo, o queixo da Marcia e a beija. Depois, olhando nos meus olhos ele fala, ou ordena, dita, manda que eu tire a bermuda. Eu dó de calcinha agora, calcinha diminuta, as mãos dele entrando nos meus pelinhos, acariciando, descendo, indo para o vão das coxas, separando-as, passando rapidamente pelos grandes lábios, me olhando e dizendo: molhadinha, molhadinha. Está gostando, princesa? Claro que não respondo e ele fala: nem precisa, está com um baita tesão, deve estar morrendo de vontade de levar ferro nesta bocetinha virgem.
Ele manda que eu tire minha calcinha, que fica peladinha. Antes me faz tomar mais duas taças de vinho, para ficar bem relaxada. Fico mais molinha ainda, as mãos dele sempre tocando meus pelinhos, os grandes lábios, depois passando levemente no meu clítoris, inevitável o gemido, o trancar dos dentes, o suspiro, ele sorrindo e falando: vá para o quarto, Marcia, aqui no sofá fica desconfortável.
Eu me deito na cama, novamente me cubro com o lençol, pudor de menina moça. Ele vem confiante, também nu, com o meu pau ereto, maior, mais longo e mais grosso que eu sou realmente, com um gesto rápido tira o lençol. Senta na beirada da cama e fala para que eu o chupe novamente. Eu corpo, o corpo da Marcia fica parado, ele gruda nos meus cabelos e fala alto: não ouviu? Chupe, e chupe bem, deixe bem duro, bem molhado. Eu me surpreendo com a sua atitude, na sala estava tão carinhoso, gentil, seus dedos percorrendo meu corpo e agora ele, mais uma vez mostra a que veio. Minha boca, a boca da Marcia encostando na cabeça, os lábios abrindo e envolvendo a cabeça, a mão dele afastando meus cabelos do rosto, depois pressionando minha nuca, o pau entrando, ele segurando meus cabelos, puxando, falando para que eu umedeça bem o pau, eu obediente, passando a língua no pau, o pau bem duro, as vezes dando pulinhos na boca, ele então tirando e se deitando ao meu lado.
Vem por cima, me beijando ferozmente. A boca, o rosto, depois o pescoço, lambe. Beija os ombros, dá uma mordidinha leve, ele de novo carinhoso, outro ombro, desce para chegar entre meus seios. Lambe e depois beija o mamilo direito, passa a língua nos alvéolos, coloca a ponta dos meus dentes no bico, faz uma leve pressão, até sentir que soltou uma faísca dentro de mim. Repete com o mamilo esquerdo agora e depois desce na barriga. Eu arfante, ele descendo, brincando com o umbigo, passando a língua, rodeando e depois entrando, se movimentando. Meu corpo, o corpo da Marcia se movimenta, de um lado para o outro, ele desce mais e afunda meu rosto, o rosto do Renato nos pelos da Marcia, imediatamente eu abrindo as coxas grossas, como por reflexo ou como se estivesse pedindo para que ele continuasse. Ele vem e me beija os grandes lábios. Está tão molhada, encharcada, Marcia. Com tanto fogo. Precisando de pau, ele fala e começa a lamber a bocetinha da Marcia, enfiando a língua, afastando bem as coxas, a língua subindo e atingindo o grelinho, eu mordendo a minha mão para não gritar agora, a Marcia mordendo a mão para não gritar naquele momento, a mão dele subindo, embaixo de um joelho, levantando ele, depois outro, colocando os joelhos próximos aos seios, a língua ainda no grelinho, depois voltando na bocetinha, descendo, descendo, chegando no cuzinho, lambendo as preguinhas, sentindo a Marcia piscando no contato, o dedo percorrendo as pregas, fazendo de conta que vai afundar, depois parando, subindo o corpo do Renato, o meu corpo. Ele beija novamente a Marcia, a boca com gosto de bocetinha, de cuzinho, se ajeita melhor entre as pernas dela, acaricia seu rosto, agora tão carinhoso, beija o rosto, um selinho, movimenta seu corpo para as coxas da Marcia abrirem mais, coloca a ponta do pau entre os grandes lábios, olha para o meu rosto, para ver se estou com algum temor, eu pensando apenas que se tem que ser que seja, que não demore tanto, a ponta mais nos grandes lábios, ele ainda me olhando, esboçando um sorriso, uma mão no meu ombro, me olhando fixamente e um tranco. A dor de um corte de dedo com uma faca. Eu trincando os meus dentes, deixando escapar um gritinho de dor, a dor segundos depois passando, ele ainda me olhando, testando todas as minhas reações, as vezes penso que quer que eu manifeste medo, outras vezes que eu me revolte, mas nada disso, eu apenas sentindo o pau entrando na bocetinha da Marcia, deslizando, vagarosamente, pedindo passagem, um sabor diferente de tudo, diferente penetração de quando ele comeu ele comeu meu cuzinho no Nordeste, diferente de quando, no mesmo Nordeste ele comeu minha bocetinha contra a minha vontade, quando ele, o Marcelo, e não eu, o Renato agora, quando ele me comeu.
Sinto ele escorregando, as paredes vaginais da Marcia se afastando, uma coisa gostosa, me dou conta que seguro seus ombros, meus pés enlaçam a cintura dele, começo a gemer num gozo nunca visto, nunca sentido, movimento meu quadril, movimento as ancas da Marcia, ele adora isso, eu movimento os quadris para os lados, depois para a frente, para capturar mais o pau dele, o pau dele entra mais na bocetinha da Marcia, mais, mais, até que seus pelos encostam nos meus pelos, meus pelos, do Renato, nos meus pelos da Marcia, os dos juntos, eu rebolando, ele falando: rebola, rebola putinha, rebola na vara, quero ver voce gozar, gozar com o pau do Renato na sua bocetinha, no seu cabacinho.
Ele mete, o Renato mete na Marcia, enfia, enfia, enfia e tira, as mãos acariciam as laterais do meu bumbum, da bundona da Marcia, acariciam as coxas grossas, seguram os quadris para enfiar mais e depois tira tudo, deixando so a cabeça dentro da boceta para poder enfiar tudo, tudo, num soco só, fazendo com que eu gema, goze no pau dele, goze no meu pau, no pau do Renato.
O pau dele entra de uma so vez e o rosto do Renato encosta no meu rosto, procura minha boca e agora eu percebo que a Marcia beija loucamente o Renato, coo nunca a Marcia beijou antes, as mãos dela nos cabelos dele, no rosto, acariciando, procurando a língua dele, beijando, beijando, respirando dentro da boca dele, gemendo, mostrando gozo após gozo, ficando cada vez mais os pés nos quadris do Renato, levantando mais os joelhos para ganhar mais alguns milímetros do pau. Eu estou, eu estou, eu estou, a Marcia fala, eu estou gozando, Marcelo, estou gozando. Ele ri, vitorioso, ainda enfiando o pau, eu sentindo o pau engrossar dentro, ele fincando forte as mãos sobre meus ombros, ele gozando dentro de mim, dentro da bocetinha da Marcia, um jato, dois, sei lá quantos. Ele para. Descansa. Gostou do pau do Renato, putinha? Gostei, gostei, respondo agora sem me policiar. Estou gozando, gozando muto. Ah, Marcelo, Marcelo! Estou acabada, eu falo! Acabada? Ele se surpreende por eu ter falado no feminino. Acabada!!! Esta é a minha menina, e novamente me beija, beijo de puro carinho.
Acordamos já pra mais do meio da tarde. Percebo que estou com o rosto nos ombros do Marcelo. Ele me trata agora com carinho. Elogia meu desempenho: menina, voce está saindo melhor que a encomenda. Com isso eu tomo coragem de falar o que eu penso. Peço para que ele me faça esquecer as coisas que aconteceram hoje aqui, digo até que se ele prometer eu vou ter uma mulher desenvoltura, posso até aproveitar o fato de estar no corpo juvenil da Marcia, que será melhor para ele. Uso estes argumentos para negociar. Ele me olha, ri e diz: está gostando, né? Quer gozar mais sem culpa, isso sim. Eu argumento, digo que se ele me garantir que fará com que eu esqueça de tudo eu poderei fazer ainda melhor, que ele vai gostar. Ele me olha, com um sorriso, franco, mas também irônico. Pergunta: vai se comportar como uma mulher então, dar vazão aos desejos, ser uma mulherzinha, minha putinha, tudo, sem objeção, desde que eu apague sua memória e nossa história termine hoje? Eu balanço a cabeça, dizendo que sim. Danada, danada, muito esperta, sempre foi assim a Marcia, até quando do seu interesse age como se fosse um benefício que faz para mim. Olha, voce está me propondo isso porque está gostando da nossa putaria, amou que o Renato quebrasse seu cabacinho, gozou tanto na minha língua, gozou tanto no meu pau, nunca gozou tanto, agora quer se divertir ainda mais, mas sabe que pode ficar, em algum momento restrita ao gozo, não poder se soltar. Se tiver a garantia de esquecer, e de nao se cobrar, sabe que vai gozar bastante, que vai se soltar, que vai se acabar no meu cacete. Eu fico apenas olhando, sem responder. Ele é esperto, até pode ser o que ele está falando, se bem que não admito isto, claro. Ele fica me olhando, examinando e depois fala: olha, Marcia, vou fazer de conta que cai na sua lábia, que acreditei nas suas palavras. Vou fazer com que voce esqueça de tudo o que houve aqui, vou fazer melhor, voce vai esquecer até da nossa aventura do Nordeste. Só tem uma coisa: vai ser uma putinha, bem mais putinha do que foi ate agora! Concorda? Eu balanço a cabeça afirmativamente. Ele ri e fala: então, princesa, fique de bruços, está na hora de eu comer seu cuzinho.
Que posso eu fazer neste momento? Evidente que ele está me testando, claro está, pelo que eu conheço do Marcelo que, uma vez que eu propus um acordo e ele acatou, se eu, em algum minuto vacilar sofrerei o que nem posso imaginar. O que me passa agora na cabeça é se devo ou não confiar no Marcelo, porque uma vez ele já me prometeu a amnesia – e foi ele quem prometeu, não foi ideia minha e não cumpriu. Mas, e se não confiar? Eu tenho alternativa? Por outro lado, um pensamento estranho me vem com determinação dizendo que confie, que sinta os prazeres que estou querendo.
Que posso eu fazer neste momento? Continuo pensando enquanto ouço o Marcelo falando: pode confiar princesa, pode confiar, pra mim também vai ser gostoso voce se envolver, sem estas vacilações. Nada é mais gostoso que comer um cuzinho quando a mulher quer dar. Ainda mais um cu cabaço como o seu. Mesmo que já tenha dado, eu fiz este cuzinho agora virgem, como era sua bocetinha, seu cuzinho é virgem e voce está disposta a dar para este pauzão aqui do Renato, vire de bruços, mostre este bundão para mim, esta bundona gostosa, branquinha para eu ter a sensação que vou ser o primeiro a comer.
Ou é isso ou é isso, eu raciocino. Fico de bruços. Neste momento até tenho certa inveja do Marcelo, inveja dele estar vendo o meu bumbum, o bumbum que vi no espelho do banheiro, simplesmente uma delícia.
O Marcelo, no meu corpo vem por cima, morde novamente minha nuca, assumindo a minha posse, depois começa a passear com a língua em todas as minhas costas, vagarosamente. Eu com os olhos fechados, primeiro tentando não sentir tudo isto, mas depois refletindo que devo aproveitar o momento pois, vai que ele cumpra o prometido, eu estarei perdendo isto tudo.
Depois das costas ele desce na sola dos pés, lambe e eu tendo cócegas. Sobe pelas pernas, lentamente, gentilmente, chegando nas coxas, a língua entre as coxas, as mãos separando as coxas, as mãos por baixo de mim, segurando os pelinhos, a bocetinha recém desvirginada, fazendo com que meu bumbum se levante um pouco. A língua agora no meu bumbum, ele beijando, um lado, outro lado, a língua passa no meio do bumbum, umedecendo as preguinhas, as preguinhas virgens agora. Eu pisco, como haveria de não piscar. Acredito que ele está satisfeito com minha aquiescência. Ele faz uma coisa inesperada. Da uns soprinhos no meu cuzinho. Pelo inusitado disso eu fico piscando intermitente. Eu imagino a cena. Ele adora, de tanto que pede para eu ficar piscando, piscando. Pisca, pisca, vai piscando, me chama, princesa, faz seu cuzinho me chamar, faz seu cuzinho chamar o Renato. E pisco e sei que é gostoso estar assim à disposição dele, dele estar com tesão em mim, dele me querer mais do que tudo nesta hora.
A sua mão agora passando o gel, para não doer, amor, ele diz. Depois um dedo, lentamente vai dentro do meu cuzinho. Primeiro eu solto um ai, recebo como resposta um tapa no bumbunzão, uma ordem: relaxa. O dedo e mais creme vai untando o canal do meu anus. Entra e sai, entra e sai. Ele me levanta mais, me faz ajoelhar. Depois pressiona minha nuca, para que meu rosto toque o lençol da cama. Meu bumbum todo exposto, meu cuzinho todo a mostra, as mãos dele me abrindo, ele por trás de mim, a ponta da cabeça do pau do Renato tocando minhas preguinhas, ele, com voz mansa, carinhosa me fala: se doer, voce me fala, ou eu tiro ou eu paro, não quero que doa nada em voce, quero que sinta prazer em me dar seu cuzinho.
Lentamente a ponta afasta as preguinhas. Ele sempre acariciando o bumbum, sempre elogiando. Uma mão por baixo, dedilhando meu grelinho, me fazendo movimentar a bunda, relaxar, ter prazer. Não posso negar, eu esperando ansiosamente o pinto dele, o meu pinto, o pinto do Renato. Ele cutuca um pouco mais, algumas pregas se afastam, ele me dá um tapa na bunda, não por maldade, por sadismo, apenas para cumprir o ritual do sexo anal. Eu dou um gemidinho charmoso, dengoso. Ele vibra com isso, sabendo que estou cumprindo o acordo, que estou dando o cuzinho para ele de forma não forçada, que estou cumprindo meu trato. O Marcelo força mais um pouco e eu sinto minhas preguinhas se distenderem, segura minha cintura e empurra firme alguns centímetros, o bastante para minha cabeçona, a cabeçona do Renato entrar no meu cuzinho. Eu dou um grito, logico, pela dor aguda que sinto, ele imediatamente para, continua alisando minha bunda e fica me consolando: pronto, pronto, é so esta dorzinha, só para entrar esta cabeçona do Renato. Meu bumbum fica parado, com medo de sentir dor caso me movimente. O Marcelo, o pinto do Renato também fica parado, nos dois apenas respirando, esperando, esperando. O único movimento é o carinho do Marcelo no bumbum da Marcia. Depois de um tempo eu movimento bem de leve meu bumbum. Para meu alivio percebo que, apesar de estar com minha portinha preenchida, não tenho dor. Meu movimento não possa desapercebido do Marcelo. Passou a dor, princesa? Está passando, respondo temerosa ainda. Ele se move, uns milímetros. Assim dói? Não. Mexe um pouquinho, pro seu cuzinho se ajeitar com o pau do Renato. Eu mexo minha bunda, ele adora, ele sabe que eu estou me esforçando, cumprindo minha parte no trato. O pau dele vai entrando, vagarosamente. Eu tento me trancar, mas o creme não deixa. Ele gosta disso, ele pede: masca meu pau, masca, mastiga, fica gostoso assim. Que cuzinho apertado, menina. Eu fico me apertando e soltando, apertando e soltando e ele entrando, cada vez mais. Uma delicia fazer seu cabaço aqui atras também, Marcia. Este dia vai ficar marcado na minha vida, o dia que eu comi e estou comendo voce completamente. Eu começo a rebolar com maior intensidade sem ele mandar. Ele aproveita para enfiar mais profundamente. Os pelos dele encostados no meu bumbum, as bolas do saco do Renato tocando a bocetinha da Marcia. Hmmm, hmmm, foi tudo, princesa, tudo, voce aguentou meu pau todo, ele fala.
Ele pega na minha bunda, empurra até ficar dentro do meu cu apenas a cabeça do Renato. Depois ele fala: vem agora, no seu ritmo, no seu ritmo, vem, faz meu pau afundar no seu cu. Eu obedeço, vou lentamente, com medo que doa. Mas não, não dói, então posso acelerar um pouco e quanto mais rápido em volto, mais gostoso fica. Sinto de novo o pau até o talo, como se diz. Novamente vou para a frente e depois retorno, fico fazendo isso incontáveis vezes. Uma delicia isso, sentir o pau dele vivo dentro do meu cu.
Está gostando, Renato? Está gostando de dar o cu para mim? Quando ouço isso eu me desperto. Ele agora está sendo cruel, não é mais a Marcia que ele come, ele está me comendo, comendo o Renato e isto não é o trato. Ele acaricia minha bunda e fala: não fique desconfortável, Renato, a bunda é da Marcia, o cu é da Marcia, mas a vontade de experimentar é sua, Renato. Por isso que voce quis a amnesia, para poder dará vontade, e depois esquecer. Eu fico calado, ele prossegue. Quantas vezes voce transou depois do que houve no Nordeste? Ele mesmo que responde: nenhuma, nenhuma vez, e não é porque ficou traumatizado. É porque lá voce gostou de me dar o cu, e não conseguiu processar isto na sua cabeça. Não fique desse jeito, aproveite meu pau no seu cu, aproveite. Está gostoso meu pau no seu cu, Renato? Fico em silencio, por ser pego em flagrante. Ele repete a pergunta, desta vez com a voz mais firme e alta.
- Renato, Renato, vou lhe falar uma coisa. Sabe quando voce se masturba? É sua mão no seu pau, as vezes coloca a palma da mão na boca, para ter cuspe e lubrificar a cabeça. Seu pau gosta porque os movimentos da mão são exatamente do jeito que voce quer. E sua mão gosta de acariciar o pau, de apertar. Agora está deste jeito, só que não é sua mão, é seu cu. Seu pau está comendo o seu cu, se movimentando do jeito que voce gosta. Pense nisso, pense so no prazer. Depois voce vai esquecer mesmo tudo, ele me fala, afirmando que vai manter nosso acordo. Lentamente eu volto ao clima, movimentando meu bumbum, desta vez minha bunda, o Marcelo acelerando os movimentos, me segurando forte até que infla e solta o esperma dentro de mim. Eu fico parado sentindo o prazer de receber os jatos. Ele também fica parado e aos poucos eu o sinto amolecendo dentro do meu canal. Menino, voce nasceu para dar o cu, ele fala e se deita ao meu lado.
Depois disso conversamos, ele pergunta se eu senti prazer, agora sem censura eu falo que sim, ele diz que o prazer seria bem maior se eu estivesse no meu corpo masculino, se tivesse próstata, os homens sentem muito mais prazer em dar o cu que as mulheres por conta da próstata. Fica me xavecando sobre isso, perguntando se eu não quero dar meu cuzinho como Renato. Como serei desmemoriado mesmo logo a seguir acabo cedendo. Retorno ao meu corpo. O Renato de pinto grande agora comendo o Renato, eu dando à vontade, o Marcelo tinha razão, o prazer é bem maior mesmo.
Já me prolonguei muito aqui, apesar de ter tanta coisa para contar. Mas digo que o Marcelo não me fez esquecer de nada, nem eu quis. Nos finais de semana ele vem na minha casa, come a Marcia a vontade, a Marcia agora bem mais participativa. Também me come, eu sem pudor, querendo dar para o Marcelo. As vezes peço para que o Marcelo me transfore na Marcia. Gosto, ocasionalmente da sensação de ser mulher, gosto de dar principalmente a bocetinha, só as mulheres sabem realmente o prazer que o clítoris, o grelinho pode proporcionar quando os pelos do homem ficam roçando nele e ao mesmo tempo o pau entra, arregaçando. Ultimamente o Marcelo se esquecendo da Marcia, só querendo me comer. E eu dou para o Marcelo. Mas isto é coisa para se falar depois.