Esta história explora temas como traição, submissão e desejo interracial. Caso esse tipo de conteúdo não seja do seu agrado, sugerimos que escolha outro conto mais alinhada às suas preferências.
A DECISÃO DE ACOLHER UM REFUGIADO
CAPÍTULO 1:
A Vida Antes de Jeferson
Tamy sempre foi a pessoa mais incrível que conheci. Nos encontramos no ensino médio e nos apaixonamos perdidamente. Ela sempre foi tão gentil, calorosa e alegre com todo mundo.
Juntos, construímos uma vida boa. Eu trabalhava numa empresa de TI de destaque, ela num laboratório de ciências. Conseguimos comprar uma casa confortável, com espaço de sobra, e, mesmo sem filhos depois de mais de dez anos juntos, éramos felizes e satisfeitos na vida e no amor.
Então, não foi bem uma surpresa quando, enquanto assistíamos a um documentário sobre a questão dos refugiados, Tamy disse que queria ajudar. Isso aconteceu por volta dos dez anos de nosso relacionamento. Eu tinha 28 anos e ela 26. Ela estava com o corpo incrivelmente bem definido.
Tinha seios fartos, um bumbum grande e arredondado, cintura fina e os quadris largos. Para mim, ela era a personificação de uma mulher irresistível.
"Essas pessoas sofrem tanto", ela disse enquanto assistíamos, com suas belas feições entristecidas enquanto afastava uma mecha de rebelde ruivo do rosto. "Quero acolher um deles." Não fiquei surpreso, mas sim confuso.
"Você quer que um desconhecido more com a gente?"
"Seria só por alguns meses", ela respondeu, segurando minha mão. "Eles ficam na casa das pessoas por um tempo e depois são realocados para outro lugar, geralmente para um abrigo ou algo assim.
Mas há tantos deles tentando sobreviver que acabam presos na espera."
Conversamos sobre isso nos dias seguintes. Eu senti que era uma decisão imensa, mas ela estava decidida. Era algo que ela sentia que precisava fazer. Ajudar alguém que precisava desesperadamente, e, preciso admitir, a ideia de ajudar alguém de verdade era realmente atraente.
Finalmente, concordei, e os arranjos foram feitos. Descobrimos que receberíamos um refugiado da Nigéria chamado Jeferson, um nome fictício que ele escolheu para facilitar a pronúncia.
A Chegada de Jeferson
Finalmente chegou o dia em que ele apareceu em nossa casa. Jeferson era alto e visivelmente cuidava bem de si mesmo. Seus músculos saltavam sob a camiseta justa, e ele era mais alto que eu e Tamy.
Falava inglês surpreendentemente bem, algo comum entre refugiados africanos. Nas primeiras horas, nos sentamos à mesa com uma xícara de chá, nós três e mais o representante responsável pelo caso, um homem pequeno que não é relevante para esta história.
Jeferson era gentil e educado. Agradecia-nos constantemente por acolhê-lo. Descobrimos que ele tinha 21 anos e ficou órfão ainda criança, pois seu pai morreu em um acidente de trabalho e sua mãe sofreu de desnutrição.
Era de partir o coração ouvi-lo falar e se emocionar um pouco ao recordar deles. Ele estava na lista para vir para o país há anos e trabalhou em uma fazenda nesse tempo, daí o físico incrível. Mostramos seu quarto a ele assim que o representante foi embora e tivemos uma noite agradável para conhecê-lo melhor.
Tamy estava sorrindo de orelha a orelha quando fomos para a cama. "Ele não é maravilhoso?" ela comentou.
"Bonitão também," eu brinquei, vendo suas bochechas ficarem vermelhas. Ela me deu um tapa de leve, rindo.
"Não foi isso que eu quis dizer. Ele teve uma vida tão trágica. É realmente importante que possamos fazer a diferença."
CONTINUA...
Curioso para saber o que acontece a seguir? Você pode continuar por aqui nesse site. Mas sempre posto a continuação com uma semana de antecedência no contoseroticos.online. (busque pelo titulo para achar o conto).