Cheia dele por inteira

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Heterossexual
Contém 457 palavras
Data: 25/07/2025 08:04:07

Ele ainda estava ofegante. Deitado de costas, o corpo suado, molhado da minha língua, do meu cuspe, do meu mijo.

A pele dele brilhava entre as pernas. O cu ainda aberto, úmido, marcado. E eu, por cima dele, com a minha buceta colada em sua barriga, sentia o calor do nosso gozo não-gozado pulsando no ar.

Ficamos em silêncio por alguns minutos. Só respirando. Só sentindo.

Então, ele me olhou com os olhos ainda pesados de prazer e disse, baixo, como quem implora e se oferece ao mesmo tempo:

— Agora é minha vez, Angel... quero fazer em você.

Meu peito se apertou de tesão.

Sentei na beira da cama, de costas pra ele. Abri as pernas. Meu sexo latejava, molhado, peludo, já escorrendo. Ouvi quando ele se levantou. O som da bexiga dele pesada. A ponta do pau roçando nos meus lábios vaginais, ainda duros, ainda vivos.

— Quero dentro — falei, com a voz rouca. — Quero tudo. Me enche.

Ele se ajoelhou atrás de mim. Passou a mão pelo meu monte, pela fenda quente, abrindo com os dedos. Eu me inclinei mais, me apoiando nos cotovelos, abrindo as pernas até o limite.

O pau dele entrou devagar. Um estalo molhado. Meu corpo se arrepiou.

Aquela sensação de encaixe, de ter ele de novo dentro de mim — fundo, quente, grosso. Começou a se movimentar. Lentamente. A cada estocada, eu gemia mais fundo.

— Amor... — ele sussurrou. — Tô com vontade...

— Faz. Aqui dentro. Quero tudo.

Ele ficou parado. Totalmente enterrado dentro de mim. Segurou minha cintura com força. Eu senti. Primeiro foi um calor diferente. Uma pressão leve.

E então veio. A urina dele. Dentro de mim.

Quente. Quente de verdade. Enchendo meu canal, escorrendo de volta por entre as minhas coxas. Uma sensação impossível de descrever. Era invasão e carinho ao mesmo tempo. Tesão e ternura. Instinto e amor.

— Porra... você tá mijando em mim... — gemi, jogando a cabeça pra trás. — Dentro... me enchendo...

Ele arfava. O som do mijo saindo do pau dele, dentro da minha buceta, ecoava no quarto. Eu tremia, molhada por dentro de uma forma que não era só minha. Ele me marcava. Por completo.

Quando terminou, ele não saiu. Começou a se mover outra vez, com tudo aquilo ainda dentro de mim. A mistura escorrendo entre nossas peles. O pau dele batendo fundo, molhado, quente. Como se fosse um líquido novo de prazer.

Gozei tão forte que perdi o fôlego. Meu corpo travou em volta dele, sugando tudo, como se quisesse guardar pra sempre.

Ele gozou segundos depois. Dentro. Por cima. Com tudo. Mijo, gozo, suor, pele, amor.

Caímos juntos, colados, vazando.

E eu pensei:

É isso que acontece quando não existe mais nenhuma parte de você que o outro não conhece.

Nem por dentro.

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