Provoco meu irmão mas a brincadeira sai do controle - Parte 14

Um conto erótico de Confissões secretas
Categoria: Heterossexual
Contém 2865 palavras
Data: 23/07/2025 15:15:50
Última revisão: 23/07/2025 21:03:29

- Que horas são...? – ele diz. Aperta o despertador, que se ilumina, e vê que são 5h45. – Acordou animada hoje...?

Respondo com um beijo, e vejo de esguelha, pelo espelho do quarto dele, que minha mãe acordou. Sinto um déjà-vu da nossa primeira noite. Pedro não percebe o reflexo e continua me beijando.

A casa ainda está no crepúsculo, iluminada por aquele brilho opaco da manhã antes do sol nascer. Dou um beijo estalado nele. Vejo, para a minha alegria, ela virar o rosto para cá, sentada no sofá. Empurro a cortina com o pé para entrar mais claridade.

Resolvo ignorar o reflexo um pouco, pois também não conseguiria manter o tesão assim.

Sentada em seu colo, tiro a camisa do pijama e a camisa dele. Ele me beija do pescoço e vai descendo até meus seios, e os chupa enquanto ergue para mim seus adoráveis olhos, com aquele tipo de olhar que alivia qualquer mau humor. Gemo baixinho. Dou uma olhada de esguelha para o espelho por um segundo, e não vejo mais a sombra da cabeça da mamãe por sobre as costas do sofá.

Será que ela se retirou para não nos ver? Agora não importa, pois estou pegando fogo. Sinto algo duro incomodando onde estou sentada. Deslizo em direção a suas pernas, acariciando o lado do seu corpo e beijando seu abdômen até o umbigo, e então tiro sua bermuda e cueca. Seu pau solta para fora como um boneco de caixa surpresa.

Seguro a base do pênis e beijo o lado do seu pau como um súdito beija a mão de um rei. Desço até próximo das bolas, e subo novamente. Meu irmão geme baixinho. Dou algumas mamadas, só para deixar ele bem molhadinho, e saboreio a gotinha de esperma que surge na ponta. Depois, peço para ele ir por cima.

Meu irmão me beija e rola comigo na cama, invertendo nossas posições. Quero ele por cima pois faz tempo que não sinto sua bunda enquanto sou comida. Ele encaixa a cabeça na minha xoxota e meu corpo se contrai. Coloco uma mão em seu peito para que ele vá devagar. Ele coloca aos poucos. Fecho olhos e viro o rosto, mordendo seu travesseiro para não gemer alto. Finalmente entendo a expressão “morder a fronha”.

Quando termina, ele gesticula para perguntar se pode começar. Estico o braço, para que ele alcance a cueca, e depois a coloco na boca para abafar os gemidos. A sombra do seu corpo, maior que o meu, me cobre sob o lusco-fusco da manhã. Ele coloca as mãos grandes sobre as minhas, me imobilizando.

Seu quadril rebola lentamente em direção ao meu, enquanto eu o abraço com as pernas e cravo meus calcanhares em sua bunda. Aos poucos, ele aumenta a velocidade das bombadas, produzindo barulhos de tapa pelo quarto: plaft plaft plaft plaft, e me deixando louca. Apesar da cueca, gemo sem pudores, enquanto meu próprio irmão me maceta de maneira feroz. A cama range.

- Oh, Pedro, Pedro! – balbucio.

Enquanto meu irmão faz movimentos vigorosos em cima de mim de maneira impiedosa, me contorço de prazer. Viro a cabeça para o lado e vejo a porta entreaberta. Tinha até me esquecido disso. Pelo espelho, não vejo nada na sala, que já está mais clara pelo avançar da manhã. De repente tomo um susto ao distinguir um vulto no corredor, não na direção da sala, mas a meio metro do quarto.

Mamãe está de pé no escuro, descalça, olhando vidrada para cá. Ela não percebe que eu a vi, pois está focada no movimento violento de nossos sexos um com o outro. Por acaso, hoje meu irmão está inspirado. Uma das mãos dela está dentro do shortinho baby doll. Ela assiste os filhos fuderem e tem tesão vendo isso. Seu semblante reflete sua excitação indissimulável.

Seguro nos braços dele e meu olhar cruza com o dela. Imediatamente gozo na pica do seu filho e gemo ainda mais. Por poucos segundos não sincronizamos o orgasmo, pois logo ele me enche de jatadas quentes. Quando abro os olhos novamente mamãe não está mais. Escuto ela fechando a porta do quarto delicadamente para não fazer barulho.

Meu irmão está tão desmontado após gozar que não escuta. Ele se deita ao meu lado de bruços, ofegante e sorrindo. Me dá um selinho. Após recuperar o fôlego, dou um tapa na sua bunda e pego minha roupa. Decido não me vestir, pois estou toda suada, e saio do quarto pelada com as roupas nas mãos, como um amante se escondendo do corno. Deixo uma fresta da porta dele aberta, para caso alguém queira apreciar essa bela visão, e depois desabo nua na minha cama, sentindo o leite quente dentro do meu canal.

***

Quando acordo meio-dia, mamãe faz seus afazeres domésticos, ainda fingindo que não me vê, mas percebo ela mais tensa que antes. Mais tarde, finalmente conto para o Pedro sobre a mamãe nos assistindo. Ele fica em choque e até um pouco bravo por eu ter mentido sobre a mamãe estar no quarto dela. – Não acredito que a mamãe me viu trepando com você – ele fala, incrédulo. - Pelo menos deu certo – digo.

***

Tentamos provocá-la mais, porém desde o último incidente ela não passa muito tempo conosco em casa, e sai ou com roupa de ginástica (talvez tenha começado academia) ou à noite. Nosso tempo está acabando, e não conseguimos nada além de deixá-la excitada.

Estou mais empenhada na missão que o Pedro, que já está resignado. Na quarta no começo da noite, fico de tocaia enquanto mamãe está na sala. Quando ela vai ao banheiro, corro para olhar seu celular escondida. Coloco a mesma senha, a data do aniversário do meu irmão. Deu certo. Olho em seu WhatsApp e vejo que ela está conversando com um tal de “Professor Maurício”. É um coroa, com barba grisalha e óculos. Escuto a porta do banheiro dela e rolo as mensagens rápido antes de largar o celular e fugir. Não consegui ler direito, mas deu para perceber o clima de paquera.

Pergunto se o Pedro o conhece, já que mamãe dá aula no mesmo colégio que ele estuda, e descrevo a fotinha do zap. “Que filho da puta! É o desgraçado do meu professor de matemática!”.

***

Quinta-feira. Também começo a ficar resignada. Não vejo razão para provocá-la mais com o Pedro, e estou triste demais para fazer isso apenas por prazer. No almoço, Pedro surpreende com um desabafo.

- Mãe, eu já aceitei que vou me mudar. Não precisa me olhar, só quero que me escute, por favor.

Mamãe não se retira mas também não o encara.

- Em nenhum momento nós fizemos o grupo para rir da sua cara.

O semblante dela se fecha.

- Você viu as mensagens, e pode ver no meu celular, ainda tenho o backup do grupo – ele diz, e informa também a senha de desbloqueio. – Foi ideia da Amanda, mas não quero culpá-la de tudo, eu sei que eu errei. Nós erramos. Mas não quero me mudar sem o seu perdão, mãe. Te amo.

Penso em complementar alguma coisa, mas não consigo.

Sem dizer palavra, ela lança um olhar para ele, um tanto piedoso e um tanto ressentido, mas sem raiva. Depois me olha brevemente e se volta cabisbaixa para o prato de comida à sua frente.

Na hora de sair, digo que não vou à aula. Penso em explica que quero passar os últimos dias com o Pedro, mas ela não apresenta oposição, fingindo que eu não existo, e sai para o trabalho, com uma expressão fria e desanimada.

Passo a tarde de conchinha com o Pedro debaixo do cobertor, vendo filmes de desenho animados que sempre vimos juntos, conversando e rindo ao relembrar de coisas da nossa infância nesse apartamento. É quase algo de irmãos “normais”, embora não dê para negar certo estímulo que sinto e seu pau meia-bomba. Mas não há clima de sexo. Nem romance. Quero só animá-lo um pouco.

Ele me pergunta se eu penso mesmo em fugir quando ele se for, e digo que não sei. Sou sincera. Não consigo me imaginar convivendo com essa bruaca hipócrita que expulsou meu maninho de casa.

Quando ela chega, ele se afasta de mim em um impulso natural, contudo eu o impeço abraçando minhas pernas ao redor de sua cintura.

Mamãe passa por nós como se não nos visse e vai para o quarto. Escuto o chuveiro, depois secador e o cheiro de perfume, e percebo que ela vai sair. Ela é do tipo que demora muito a ficar pronta. Após o término de um filme, nos levantamos, comemos uma pizza gelada de pé no balcão da cozinha, e depois ele diz que vai tomar um banho antes de começar a fazer suas malas.

- Vamos tomar juntos? Tá aí uma coisa que ainda não fizemos! – digo.

Ele dá de ombros e sorri, apesar do semblante desanimado que vem tendo a medida que se aproxima o dia de sua partida. Subo em suas costas e vamos aos risos de cavalinho para o banheiro. Bato a cabeça no batente do banheiro. Ele me desce e eu fico agachada ao seu lado, sentindo o galo e rindo, enquanto ele, de pé se inclina perguntando se estou bem. Olho para seus pés e tornozelos à minha frente, e isso me dá uma coceirinha na virilha. Por que sou tão tarada assim? Nem vi o pau dele ainda!

Ajoelhada, esboço um sorriso e ergo os olhos para ele, com aquele olhar de menina travessa. Basta isso para se formar na minha frente, como mágica, o volume horizontal pulsante na sua samba canção. Deve ser muito legal ter um pau.

Quando puxo sua cueca, o seu pau, que estava de lado, pula para fora apontando para frente e acerta minha cara. Hoje é o dia das Video Cassetadas. Rio e tampo a boca, olhando para ele. O semblante desanuvia um pouco, dando lugar ao seu sorriso encantador.

Começo a mamar seu pau com carinho, apoiando as mãos atrás de seus joelhos. Acaricio de forma gentil as batatas robustas de suas pernas, as coxas, e não dispenso um aperto no bumbum. De tempos em tempos, olho para cima em sua direção, com ar inocente, e sua expressão de prazer me enlouquece. Que porra eu estou fazendo? Estou mamando o pau do meu irmão!

Ele pousa as mãos em minha cabeça mas não empurra, apenas coça meus cabelos como se eu fosse uma cadelinha obediente. Vejo ele fechar os olhos e erguer o queixo. Pela sua expressão, era possível imaginar que está em grande sofrimento. Então inunda minha boca com seu leite quente e viscoso. Eu juro que amo esse sabor. É tanto esperma que tenho dificuldade de engolir. Já que estou cadelinha mesmo, sorrio para ele com a língua para fora. Olho no espelho e vejo que ela está esbranquiçada.

Entramos no chuveiro, e ele se molha um pouco. Depois me deixar ficar próxima da corrente de água, pois o box é pequeno. Um ensaboa o corpo do outro com uma bucha. É uma delicia percorrer todo o corpo dele. Uso a bucha em uma mão e o aliso com a outra. Assumo o papel de uma mãe banhando o filho pequeno, fingindo bronca para ele se inclinar e mostrar as orelhas, cada um dos pés, e até seu cu sujo.

Deixo o pau por último. Já está meia bomba. Ele avisa para eu ter cuidado, e respondo para ele confiar em mim. Deixo suas bolas bem branquinhas de sabão, depois passo para o pau. Quando abaixo seu prepúcio para limpar bem o sebo branco, como aprendi em palestras de higiene pessoal na escola entre risinhos dos alunos, seu pau começa a endurecer, apesar de não ter dez minutos que ele gozou. Finjo uma bronca e termino de ensaboar seu pau até ficar bem limpinho e cheiroso.

Trocamos de lugar. Ele já vinha me ensaboando, mas na verdade só estava tirando casquinha. Agora sim, ele está de baixo d’água enxaguando a espuma enquanto me ensaboa. É muito gostoso sentir sua mãozona percorrer meu corpo, cheia de desejo. Na hora de lavar minha bunda, Pedro me dá uma dedadinha e um tapinha na minha bunda, me arrancando um gemido. Me vira de frente e ensaboa bem os meus seios, e esfrega com o indicador e o polegar meus mamilos que ficam durinhos.

Tenho a intuição de não gemer muito dessa vez, e tampo minha boca com a mão. O som do chuveiro no Inverno ajuda a abafar o som. Ele também deixa minha bucetinha por último, e o ensino como usar o sabonete íntimo. Já começo a ficar doida, enquanto ele esfrega minha buceta. Em seguida, me ergue do ar e coloca debaixo da água, começando o enxague pela minha buceta recém lavada.

Quando termina, me encurrala contra a parede. Não consigo reconhecer meu irmãozinho tímido. É um homem completo. Minha buceta está mijando fluídos que desaparecem ante a torrente do chuveiro. Com a água batendo forte em seu cabelo e escorrendo por sua face, ele ergue uma de minhas pernas passando o braço atrás do meu joelho e começa a me penetrar olhando em meus olhos. Ainda com a intuição de não deixar a mamãe ouvir meus gemidos, pego minha toalha pendurada no box e a mordo, como um soldado ferido faria em um filme de guerra para aguentar uma cirurgia sem anestesia.

Ele me maceta forte. Fecho os olhos e aperto seu braço, soltando dos lábios um ruído trêmulo e curto a cada golpe: – Uhnf, Uhnf, Uhnf, Uhnf, Uhnf…

Alguém que me visse agora poderia imaginar que estou em terrível sofrimento, como percebo no meu reflexo no espelho. Ele se empolga e me fode com ainda mais força, e meus olhos arregalam involuntariamente e aperto seus braços com mais força.

Seu pau me atravessa sem descanso como um pistão. Sinto um pouco de dor, mas o prazer é muito maior. De maneira espasmódica, a perna que está no ar sacode de maneira ridícula, como um cão cruzando, e gozo soltando um gemido profundo. Em seguida, perco as forças e me apoio em seu corpo. Deixo cair a toalha da minha boca que, pesada de água, cai no pé dele. Ele recua e levanta o pé com expressão de dor, mas sem deixar meu corpo mole cair.

- Desculpa – sussurro. Não aguento e rio baixinho. Ele ri também.

Me recupero e lavo a xoxota. Sem ter chegado lá com sexo, ele começa a punhetar. Eu seguro seu pulso para impedir e digo fingindo bronca:

- Nada disso! Esqueceu que com mulher “lavou está novo?” Espera só um minuto.

Viro de costas e me inclino para pegar a toalha no chão. Faço isso na inocência. Quase deixo escapar um grito quando ele se aproveita e me mete com tudo por trás. Posiciono apressada a toalha entre os dentes e boto as mãos na parede, enquanto ele aperta meu seio com certa rudeza e me mete com a agilidade vívida de um menino.

Estou em uma posição quase mamando a torneira do chuveiro e recebendo o jato de água quente na nuca. Cheio de energia, ele puxa meus cabelos e aumenta o tapa rítmico do seu quadril contra o meu de modo quase frenético.

Meu corpo treme e minhas pernas enfraquecem. É uma sensação incrível, ele está me comendo com muita força, com todo seu vigor jovial. Mesmo com um pouco de dor, meu corpo quer mais. Já estou bem perto de gozar de novo quando sinto seus jatos quentes de leite encherem minha buceta.

Não tenho tempo de me frustrar, pois ele continua bombeando minha buceta mais um instante, sabe-se lá quão longo, mas o suficiente para eu gozar. É um orgasmo muito intenso. Não sei como consigo conter o grito. Fico exausta de saciedade e quase caio, mas ele me segura. Me viro e sento no chão, com a água caindo e acabando com meu cabelo. Ele se senta em posição espelhada à minha. Ficamos sentados com as pernas enroscadas por um tempo, respirando e nos olhamos entendedores.

Após um par de minutos ele se ergue de um salto, e me oferece a mão para eu me levantar. Esse banho levou meia hora, quero ver o que a mamãe vai falar quando vir a conta de luz.

- Estava tentando me matar...? – digo por fim, exausta. Ele me lança um sorrisinho superior no canto da boca.

Antes de sair do banheiro, olho para ver se a mamãe não está perto e vou para meu quarto. Meu irmão me espera fechar a porta para sair. Algo me diz para não a provocar agora (ainda esta semana descubro que estava certa). Ela ainda está se arrumando em seu quarto.

Esse sexo intenso é como receber uma massagem em todos os músculos. Me sinto ao mesmo tempo moída e nas nuvens, algo como após um aeróbico vigoroso mas muito melhor. Ainda está cedo, mas simplesmente desabo na cama de bunda para cima, sem nem apagar a luz.

Recados: Capítulo novo na próxima semana. E outro capítulo bônus (além desse) se a vaquinha bater a meta até quinta-feira - 12h. 💫

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