Sou esteticista e massagista. Sempre trabalhei com corpos, toques, sensações… mas nunca, nunca mesmo, tinha sentido atração por homem. Até que um dia, tudo virou de cabeça pra baixo.
Era um dia comum na clínica. Um cara chegou pra fazer massagem de liberação miofascial — magrelo, mais baixo que eu, falante pra caralho. Começou a puxar assunto durante a sessão, o que é até normal, mas o jeito dele… cheio de malícia, histórias com duplo sentido, falava como quem queria provocar. Eu até tentei cortar, falei que não curtia homem, que não era minha vibe… mas ele foi entrando na minha cabeça, mexendo com meu psicológico. E quando percebi, meu pau já tava começando a reagir.
Aí ele solta:
— Posso te fazer um boquete?
Fiquei sem reação. Mas o tesão falou mais alto. Deixei.
Ele nem pensou duas vezes. Ajoelhou na minha frente e meteu o pau na boca com vontade. Chupava com tesão, pegava na base, lambia tudo, como se estivesse devorando. Eu, com 1,86 de altura, 120kg, corpo grande, parrudo, depilado, sentia cada chupada como uma descarga elétrica. A pressão da boca dele, a língua… fiquei entregue.
Enquanto me chupava, passou a mão na minha bunda e, sem aviso, meteu o dedo. Dei uma gemida abafada, mas não parei. Tava gostando. E quando achei que já tava no limite, ele abaixa a calça.
Puta que pariu.
O cara tinha um pau gigante. Grosso, comprido, reto, com a cabeça bem marcada. Desproporcional pro corpo magro dele. Me olhou e disse:
— Agora é sua vez.
Pegou minha cabeça com firmeza e levou até o pau dele. Eu nunca tinha chupado um homem, mas ali, naquele momento, eu quis. E fui com tudo. Babando, engolindo, sentindo ele arrepiar. O gosto, o peso, o cheiro… era tudo novo, e tudo muito bom.
E aí ele mandou:
— Vira de costas. Mão na maca.
Falei que nunca tinha feito, que o pau dele era grande demais.
— Eu vou com calma — ele disse. Mentira.
O cara puxou um lubrificante que já tinha no bolso (já veio com intenção!) e passou muito no pau. Passou um pouco na minha entrada e, sem dó, enfiou de uma vez. Dei um grito abafado, agarrei a maca com força, quase caí. Doeu, ardeu, parecia que tava rasgando. Mas ele segurava firme na minha cintura e começou a meter com força, socando, estocando fundo.
— Tá gostando, sua puta? — ele falava no meu ouvido, com o pau me abrindo inteiro.
E eu… comecei a gostar. Meu pau ficou duro de novo. Comecei a gemer, mesmo tentando segurar. A sensação de ser dominado, fodido com força, me fez gozar sem encostar em mim. Jatos fortes, espirrando por baixo da maca.
Ele ainda socou mais umas vezes, gemendo, e gozou dentro, me deixando cheio. Parou ali, respirando fundo, puxou devagar e falou:
— Vou voltar mais vezes.
Saiu como se nada tivesse acontecido. Me deixou ali, pelado, ofegante, com a porra escorrendo pelas coxas, sentindo uma mistura de choque, medo e tesão. Não sei explicar. Só sei que desde esse dia, minha cabeça nunca mais foi a mesma.
E se ele voltar…
Acho que não vou resistir.