O silêncio daquele finalzinho de tarde, era interrompido pelo barulho dos nossos corpos se movimentando na água da piscina e pelo som dos nossos lábios se encontrando. Embora nossas picas flutuassem ora semiereta ora completamente dura dentro da água, nós três estávamos gastando tempo apenas trocando caricias e beijos.
Em um determinado momento, Michael se afastou de nós e sentou na borda da piscina só assistindo nossa pegação dentro da água enquanto ele acariciava lentamente o próprio membro. Seu olhar era fixo em nós, mas seu pensamento estava longe. Eu e o Nicollas nos desgrudamos e nadamos até ele. Cada um sentou de um lado dele na borda.
- Tudo certo cara? - Eu perguntei a ele.
- Tudo certo! Só estou pensando... - Ele respondeu.
- Pensando no que fizemos aqui? - Nicollas perguntou.
- Em tudo que se passou nos últimos dias. - Ele explicou. - Há poucos dias estava namorando uma das gurias mais lindas da escola. Hoje estou aqui transando com dois moleques, que até ontem não tinha nem tanta amizade.
- Mas dois dos moleques mais lindos da escola também. - Nicollas falou arrancando risada de nós três.
- Não posso discordar desse comentário. - Respondi.
- Ainda sim isso é meio loucura. - Mike falou. - Nem em 1 milhão de anos eu desconfiaria de vocês dois.
- Não é por menos, o fato de aprender a se divertir um com o outro, não diminuiu nossa masculinidade. Continuamos tendo os mesmos desejos pelas garotas, só que temos agora uma BOA forma a mais de diversão, como você pode ter notado. - expliquei, finalizando com a mão massageando sua pica dura.
- Na escola mesmo tem alguns outros carinhas, inclusive que namoram com alguma garota, que a gente já pegou juntos ou separados. - Nicollas completou.
- Sério? quem? - Mike perguntou curioso.
- Tá maluco! Acha que a gente vai te contar. Do mesmo modo que guardaremos seu segredo, guardamos o segredo dos outros carinhas também. Pensa nisso como um "Clube da Brotheragem". - falei a ele.
- E a primeira regra do "Clube da Brotheragem" é: Não se fala no "Cube da Brotheragem". - Falou Nicollas.
- E a segunda regra do "Clube da Brotheragem" é: Não se fala no "Cube da Brotheragem". - Conclui.
- Ok! Ok! Entendi. E é justo. - Compreendeu Mike. - Há quanto tempo vocês se pegam?
- Há uns 3 anos mais ou menos. - Nicollas disse a ele.
- Começaram cedo então. - Ele se surpreendeu.
- 2 carinhas crescendo juntos, e ficando a maior parte do tempo sozinhos e com tesão... Acabou sendo algo natural - Expliquei a ele.
Ainda sentados fora da piscina mantínhamos as trocas de caricias e consequentemente mantínhamos nossas picas sempre duras. Nicollas pulou na piscina e ficou na beirada dela em frente do Michael e começou a chupar seu pau. Michael se distraia com a mamada que estava recebendo, depois de um tempo meu primo parou de chupa-lo. Ele segurou os dois braços do Mike, deu um sorriso sacana para ele e apoiou os dois pés na borda da piscina, puxando o Michael para dentro dela. Mike caiu por cima dele indo os dois para o fundo. Os dois ficaram em pé dentro da piscina e começaram uma "lutinha" onde um tentava afundar o outro. A luta não durou muito, em pouco tempo eles começaram a se pegar, em um beijo delicioso enquanto suas picas faziam um "balé aquático" dentro da água. Do lado de fora, apreciava essa cena enquanto estimulava meu pau lentamente.
Michael massageava o cuzinho do Nicollas dentro da água e se via em sua expressão que ele estava adorando aquilo.
- Vai liberar esse cuzinho? - Mike perguntou.
- Só se você pedir por favor. - Ele o provocou.
- Babaca. Vai fica de quatro ali fora, deixa eu meter em você! - Mike insistiu.
- Hahaha! Acha que eu sou idiota, você vai querer descontar a metida que dei em você mais cedo. Se quiser, deita lá. Que eu vou sentar no seu pau e controlar a foda.
Michael respirou fundo e deu de ombros. - Ok vai! Melhor que nada!
Os dois saíram da piscina. Enquanto Michael deitava no chão, Nicollas foi buscar um lubrificante. Eu aproveitei para saborear a pica do Mike e deixar ela lubrificada com minha saliva. Nicollas voltou, eu peguei o lubrificante e passei no seu rabo deixando-o preparado para o que viria. Todos nós tínhamos os paus mais ou menos do mesmo tamanho, mas o pau do Mike era ligeiramente mais grosso.
Nicollas se posicionou, e eu me posicionei atrás dele como quem ajuda um amigo a fazer agachamento na academia, só que com meu corpo completamente colado no dele. Peguei na pica do Mike e posicionei na entrada do cu do Nicollas. Já fazia algumas semanas que eu e ele não nos pegávamos, e consequentemente algumas semanas que ele não dava o cuzinho. Logo seu cu estava bem apertado, o que gerou alguma dificuldade na penetração.
- Caralho! Que pica é essa? - Ele se perguntava.
- Relaxa e deixa a cabeça passar, depois vai ser só alegria. - Eu o incentivava.
Um esforço a mais e a pica finalmente rompeu a resistência, no mesmo instante Nicollas soltou um gemido grosso e másculo. Ele parou um pouco para se acostumar.
- Isso mano, agora deixa a gravidade fazer o trabalho, só relaxar e deixar a pica escorregar para dentro. - Eu disse.
Quando meu primo começou a descer na pica, o Mike o sacaneou e mexeu seu quadril para cima fazendo a pica entrar toda de uma vez. Nicollas chegou a jogar seu corpo para trás apoiando as costas em meu peitoral.
- Agora sim, estamos quites! - Disse Mike com um sorriso de vitória no rosto.
- Filho da puta, arrombado! Nós nunca ficaremos quites desse jeito mano. - Disse Nicollas já recuperado do "susto".
o jeito foi ele aceitar a pica, já que ela entrou toda. Ele ficou mais um tempo parado se acostumando antes de começar a se movimentar. Eu fiquei beijando sua nunca e pescoço, massageando seu corpo passando a mão pelo seu peitoral e abdômen até chegar em seu pau, que mantinha uma deliciosa ereção.
Então ele começou lentamente a subir e descer naquele mastro. Mike colocou as mãos atrás da cabeça e relaxou o corpo deixando meu primo fazer o trabalho "pesado". Cada vez que o Nicollas se mexia, meu pau fazia um vai e vem em suas costas, o que já estava deixando-o todo babado.
- Caralho, esse FDP ainda tem uma pica deliciosa dessas. - Nicollas falava.
- Aproveita! - Mike dizia.
Nicollas aumentou a velocidade a ponto de o pau sair do seu cuzinho. Ele aproveita para abaixar e beijar o Mike ficando de quatro. Estando atrás dele, eu nem pensei muito. Posicionei meu pau na entrada do seu cu, e meti encontrando pouca resistência.
- Cara, que saudades eu estava do seu pau primo. - Nicollas dizia enquanto beijava o Michael.
- Já que você está com saudades, vou meter com vontade! - E assim fiz. Comecei a bomba forte no rabo do meu primo. Meu pau entrava macio naquele buraco. Tirava meu pau todo e voltava a meter, depois tirava até ficar só cabeça dentro e metia de novo. fiquei nesse ritmo por um tempo.
Depois de um tempo o Nicollas coloca a mão na minha barriga. - Calma aí primo. - Ele dizia.
- Está doendo? - Eu perguntei preocupado.
- Não! Só está ardendo um pouco. - Ele respondeu.
- Quer que eu saia de dentro?
- Não precisa! - Ele disse. - Só vai movimentando devagar. E quando for gozar, goza dentro por favor. Acho que seu leite quentinho vai aliviar um pouco. Fiquei parado esperando-o me dar um aval para continuar. Enquanto isso voltei minha atenção para o Michael que se mantinha deitado embaixo do Nicollas com o pau duro.
Aproveitando que estava com um tesão absurdo. Achei que seria um bom momento para provar aquela pica também.
- Ai Mike, você não queria me comer também? Essa é sua chance. Chega ai! - Disse a ele.
Ele saiu debaixo do Nicollas e se posicionou atrás de mim. Apesar do tesão estar alto, fazia um tempo que não recebia uma pica. Então passei bastante lubrificante no meu cu e no pau do Michael, e me deitei em cima do meu primo para empinar a bunda e facilitar a entrada.
- Suporta meu peso um instante aí primo. - Disse ao Nicollas enquanto descansava meu peitoral em suas costas.
- Beleza, mas agiliza ai! - ele comentou.
Mile posicionou, a cabeça do pau na minha entrada, nessa hora meu cu piscou e ele forçou a entrada. - Vai com calma mano, que faz tempo que não entra nada aí. - Falei a ele.
- Relaxa, que vou de boa! - Ele disse.
Com a quantidade certa de lubrificante a pica foi escorregando para dentro e vencendo a resistência. Eu fui suspirando até aquele pau entrar tudo. E realmente o Nicollas tinha razão, era uma delícia de pica. Quando senti seu corpo encostando no meu, sabia que o pior já tinha passado. Ele ficou parado até meu cu acostumar com o visitante.
Quando senti que já estava tendo mais prazer do que dor, levantei meu corpo e comecei a movimentar minha pica lentamente no cu do meu primo ao mesmo tempo meu cu se movimentava na pica do Mike. Era uma sincronia perfeita. Quando fincava fundo no cu do Nicollas a pica do Mike sai até a metade do meu cu, depois tirava a metade da pica do cu do nicollas e engolia o resto da pica do Mike. E assim ficamos durante uns dez minutos.
Então finquei meu pau todo no cu do Nicollas novamente e fiquei parado, Micahel aproveitou para aumentar o ritmo das metidas em mim. Depois voltamos a nos movimentar sincronizadamente. O tesão chegou ao limite, Nicollas foi o primeiro a gozar, provocando um efeito dominó. Enquanto seu pau expelia leite no chão, seu cu mastigava meu pau que por sua vez despejava minha porra dentro dele, fazendo consequentemente meu cu morder a pica do Mike, que gozou dentro do meu rabo. As gozadas foram tão boas que acabamos perdendo as forças, e deixamos nossos corpos cair no chão ficando um por cima do outro. Aparentemente apagamos por um ou dois minutos.
- Molecadas, vocês estão pesados. Está difícil respirar. - Nicollas finalmente falou enquanto suportava meu peso e o do Mike em cima de si.
- Alivia ai Mike, se não nós vamos esmagar o Nicollas. - Falei ao Michael.
Ele caiu para um lado e eu cai para o outro. Ainda permanecemos os três ali deitados no chão mais um tempo até recuperarmos completamente o vigor. O sol já tinha dado lugar a luz do luar quando terminamos essa foda.
- Acho melhor a gente tomar um banho e arrumar algo para comer. - Eu falei.
- Concordo. - Falou Nicollas.
- Parece ser uma boa ideia. - Completou o Mike.
- Ainda está com o cu ardendo mano? - Perguntei ao meu primo.
- Um pouco, mas tenho uma pomada que vai resolver o problema, vou passar ela depois do banho.
- E seu cu Mike? Está tudo bem? - Perguntei.
Ele parece que ainda carregava um certo tabu para admitir que sentiu prazer pelo cu. Mas assentiu com a cabeça que estava tudo bem.
Então levantamos os três nos mantendo completamente pelados e entramos na casa. Nos dirigimos até a suíte do meu primo para nos limparmos. Entramos no boxe do banheiro, que ficou pequeno para nós três, não que fosse um problema já que não paramos de nos agarrar nenhum momento. As carícias eram constantes, aproveitamos a água e o sabão para escorregarmos nossas mãos pelos corpos dos outros dois. Nos ajudávamos mutuamente, esfregando nossos corpos. As mãos andavam pelas nossas picas e bundas. E o tempo todo sustentamos uma semiereção.
Saímos do banho, nos secamos e fomos para o quarto. Lá meu primo me entregou um tubo de uma pomada e me pediu para passar nele. Ele se posicionou de quatro abrindo bem as pernas para seu cu ficar bem exposto. Passei um pouco de pomada na sua entrada e fui introduzindo som o dedo, depois passei a colocar dois dedos e iniciei uma massagem no cuzinho dele. Quando me dei conta o fdp estava com o pau completamente duro novamente.
- Caralho seu puto. Tá com o cuzinho ardendo e ainda tá com o pau duro querendo levar mais pica. - Eu Falei.
- Porra mano. - Ele falou suspirando. - Tomar no cu é tesão de mais cara.
Meu pau já tinha se colocado em posição de sentido também, e olhando em volta o Michael estava do mesmo jeito.
- Primo mete mais um pouco no meu rabo. - Nicollas pediu.
- Cara, deixa seu cu recuperar da foda de antes. - Eu falei.
- Essa pomada tem propriedades anestésicas, já não estou sentido mais nada. - Ele explicou. E insistindo disse. - Deixa pelo menos tocar uma com seu pau dentro, não precisa meter.
Então coloquei meu pau devagar dentro dele. E o empurrei para a cama, ficamos de ladinho, ele começou a tocar uma no seu pau enquanto lentamente ficava movimentando o quadril no meu pau. Em uma poltrona ao lado Mike assistia a cena enquanto batia uma punheta. Logo chamei ele para a cama, e começamos a dividir sua rola. Depois de um tempo coloquei ele para comer meu primo e meti minha pica no rabo dele. Acabamos os três gozando novamente.
- Acho que vamos precisar de outro banho - Nicollas falou. E acabamos caindo na risada.
Assim terminamos a foda antes de jantar. É claro que a noite estava só começando. E ainda teríamos mais dois dias inteiros para aproveitarmos. Mas precisávamos de pelos menos algumas horas para nossos sacos voltar a produzir mais porras, e nossos paus e cus recuperarem das fodas.
É isso molecada, mas um capitulo finalizado. Esperam que tenham curtido até aqui. Já sabem! Votos e comentários para saber o que estão achando.
Beijos na pica de cada um.