Molhados de Tesão e Mijo

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Heterossexual
Contém 607 palavras
Data: 23/07/2025 01:48:19

Tem coisas que a gente sente antes de entender. Vontades que brotam do corpo antes de virarem palavras. Eu sou assim. Curiosa, entregue. Gordinha, bochechas sempre coradas, com um corpo que nunca coube nos padrões, mas sempre coube perfeitamente nos braços do meu marido.

Daniel me chama de deusa. E eu acredito. Me olha como se minhas curvas — meus seios grandes, minha bunda cheia, minhas coxas grossas — fossem sagradas. E ele... ah, ele é meu homem. Magro, com aquela barriguinha gostosa que eu amo abraçar. Moreno claro, pele quente, pau médio, mas com um encaixe que parece ter sido moldado pra mim.

A gente se ama. Sem medo. Sem pressa. E foi assim que surgiu esse desejo.

— Você deixaria eu mijar em você? — ele perguntou um dia, meio tímido, rindo.

— Se for com amor, deixo tudo.

Aquilo ficou na gente. Cresceu devagar, como uma fome. Não era sobre sujeira, nem sobre humilhação. Era sobre entrega. Sobre o corpo do outro. Sobre intimidade de verdade.

Aconteceu numa noite quente. Estávamos pelados no banheiro, com a janela aberta e a cidade em silêncio. A luz era amarela, suave, e eu já sentia o calor do nosso tesão se acumulando no ar.

Fiquei de pé em frente a ele. Os cabelos ainda úmidos do banho. Meus seios pesados, arrepiados, balançavam levemente com a respiração. Ele se ajoelhou e olhou pra mim com uma devoção que me desmontou. Aquele corpo magro, com o pau já duro, apontado pra mim... Eu me senti completamente desejada.

Abri as pernas devagar, sentindo o ar fresco entre minhas coxas. Estava molhada. Muito antes de fazer qualquer coisa.

Quando relaxei e deixei escorrer, senti um calor percorrer minha pele. O som leve, o vapor subindo, e ele... recebendo. Não com a boca, não com exageros. Mas com o corpo. O peito dele brilhava. A barriga morna, o sexo dele ainda mais duro. Ele se deixou banhar por mim. E isso me enlouqueceu.

— Você é linda assim — ele murmurou, olhando pra mim como se estivesse em transe.

Depois, ele se levantou e me encostou na parede. Beijou meu pescoço, minha barriga, meu monte. As mãos passaram pelas minhas coxas grossas, me apertando como quem agradece. Senti a pele dele quente, grudando na minha. O pau roçando entre meus lábios molhados.

— Minha vez — ele disse, mas sem pressa.

Me ajoelhei. O chão estava morno, o azulejo úmido. Segurei seu pau com carinho. A base era firme, familiar. Olhei pra cima. Ele relaxou. E o jato veio calmo, quente, escorrendo pelo meu peito, entre meus seios grandes e rosados. Sentia o calor dele sobre mim, descendo pelas curvas da minha barriga, se acumulando no vão entre minhas coxas.

Eu gemia baixo. Era como ser marcada. Como receber um pedaço dele, íntimo, primal. Sem vulgaridade. Só verdade.

Ele se agachou comigo, me beijou com força. E então me deitou ali mesmo, no chão do banheiro. Entrou em mim de uma vez, profundo. E eu o recebi com tudo. As coxas abertas, o corpo escorregadio, o cheiro da gente no ar.

Enquanto ele me fodia, me olhava nos olhos. As mãos passavam pelo meu corpo molhado, pelos meus seios, pela minha barriga, pela minha alma. A respiração dele se misturava com a minha, o som da pele contra pele ecoava. Meu gozo veio forte, espremido entre gemidos e um choro abafado.

Ele gozou em seguida, dentro de mim, deitado sobre meu corpo cheio, respirando ofegante contra meu pescoço.

Ficamos ali, deitados no chão, abraçados, misturados. Ele com a cabeça no meu peito. Eu com as mãos no seu cabelo.

Naquela noite, a gente não só se amou. A gente se pertenceu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Escritora Angélica a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritora Angélica Contos: 8Seguidores: 1Seguindo: 1Mensagem

Comentários