Olá, meu nome é Gabriela, mas todos me chamam de Gabi. Sou morena de pele clara, tenho 1,60 m de altura, olhos castanhos, coxas grossas e curvas bem definidas. Minha boca é carnuda, sem exagero, e meu cabelo é preto, liso e longo, chegando até a cintura. De certa forma, me considero bonita — pelo menos, é assim que me sinto.
Desde muito jovem, sempre tive acesso a computador e internet. Com a curiosidade natural da idade, comecei a explorar diversos conteúdos online, frequentar fóruns, ler histórias e participar de bate-papos. No início, tudo era mais leve e comum, mas com o tempo, fui me envolvendo cada vez mais nesse universo virtual, me exibindo na webcam, assistindo vídeos cada vez mais ousados e pesados, nos bate papos na webcam, realizava fetiches cada vez mais intensos com homens desconhecidos.
Com o passar dos anos, percebi que certos interesses e comportamentos começaram a se tornar mais frequentes, impulsionados por uma vontade constante de explorar sensações diferentes. Ao mesmo tempo, isso contrastava fortemente com o ambiente familiar em que eu vivia e a cidade conservadora onde cresci.
Minha família é tradicional. Não somos extremamente religiosos, mas íamos à missa todos os domingos. Tenho três irmãos mais velhos: dois já estavam na faculdade, e o outro — apenas um ano mais velho que eu — ainda morava conosco, junto com meus pais.
Leandro, moreno, corpo magro, meio franzino, cara de nerd e usava óculos e quando não estava estudando, vivia jogando no computador. Ele fazia cursinho para entrar na faculdade, estava empenhado em entrar em um curso de Engenharia na federal. E eu ainda estava terminando o ensino médio, pois diferente dos outros irmãos, acabei repetindo um ano, talvez pelo fato de passar horas em sites pornos do que estudando.
Eu trabalhava durante o dia e estudava a noite, não que fosse necessário, já que meus pais tem condições para nos manter, mas foi o jeito de ter o meu próprio dinheiro para comprar minhas coisas sem ter que pedir para meu pai . Imagina só ter que dar uma desculpa e pedir uma grana para comprar um vibrador?
Entre alguns fetiches que eu fui desenvolvendo com o passar do tempo vendo filmes pornos e brincando com homens na webcam, alguns deles são: Transar com homens mais velhos, bem mais velhos, exibicionismo, suruba, lugares públicos ou perigosos, bdsm entre outros que me dão até vergonha de citá-los.
Mas por morar em cidade pequena, a única coisa que eu conseguia fazer era ficar com meninos em lugares “perigosos”, que na verdade se resumia a uma área de preservação que tinha na cidade, onde depois da escola a noite alguns alunos faziam aquilo de motel.
Uma certa noite, no intervalo das aulas, eu estava conversando com um menino que estava afim de mim, eu também estava afim dele e acabamos trocando uns beijos no fundo do colégio, o suficiente para gente se excitar, então combinamos de ir até a reserva no final da aula.
Assim que terminou, a aula, peguei minha bicicleta e sai em direção a reserva, que ficava umas duas quadras mais ou menos da escola, Roberto, já estava lá me esperando.
Era um projeto da prefeitura transformar a reserva em um parque, fazer trilhas e coisas do gênero, mas a obra nunca terminou e a única coisa que tinha era uma trilha que dava até o meio da reserva e depois não continuava mais.
Entramos nessa trilha e Roberto quis ir mais a fundo dentro dela e então eu o segui, assim que chegamos no destino, estava escuro, mas por ser algo dentro da cidade, conseguimos ter uma visão parcial do local.
Começamos então a nos beijar, Roberto me pegava forte, alisando minha bunda apertando ela forte, me pressionando contra seu corpo, nossas bocas se encontravam de forma intensa, minhas mãos percorriam o abdômen de Roberto até o ziper de sua calça, onde abria e tirava seu pau para fora, começo a punheta-lo enquanto vamos nos beijando, eu sabia muito bem o que eu queria, vou me ajoelhando na frente dele e caiu de boca em seu pau, não era um pau enorme, mas gostoso de mamar.
Entre urros e gemidos dele, eu vou mamando seu pau com maestria, era a primeira vez que eu estava ficando com Roberto ele parecia não acreditar no que estava acontecendo, eu continuava a mamá-lo de forma intensa, fazendo o pau dele ir fundo na minha garganta, até que ele anuncia o gozo, sem parar de chupa-lo, vou sentindo seus jatos de porra na minha boca e vou engolindo tudo, sentindo o gosto de sua porra na minha boquinha.
Quando ele termina de gozar, eu me levanto, dando um sorriso, Roberto estava ofegante, parecia que tinha perdido as forças, não era o que eu queria, pois minha vontade era ser comida por ele ali mesmo, mas ao mesmo tempo eu me divertia em como eu havia deixado aquele rapaz.
Logo que nos recompomos, saimos ali da trilha e voltamos para casa, assim que eu cheguei em minha casa, eu estava ainda com tezão, tomo um belo banho e depois de jantar vou para meu quarto, ficar no computador.
Entrava no chat e começo a conversar com as pessoas, quando na área comum vejo uma pessoa com a foto de desenho no avatar, perguntando se tinha algum menina disposta a avaliar o pau dele.
Chamo ele no privado e falo que sim, ele pergunta se sou menina, e digo que eu também ligo a cam e então entramos em chamada de video.
Era sem audio, apenas a imagem, minha camera pegava do pescoço pra baixo e a camera dele o mesmo, começamos a conversar e eu vou ficando toda nua, enquanto ele tirava o pau pra fora e começava a bater uma pra mim, a gente não se falava pelo microfone, era apenas via texto.
O pau dele era grande e bem grosso, apesar dele ser magrinho, ele me falava algumas putarias e eu deixava minha mente me levar, vou me masturbando pra ele, alisando minha bucetinha, e então eu pego o meu consolo. Começo a meter nela, vou gemendo manhosa enquanto leio as putarias que aquele estranho me mandava.
Estava tão excitante, que gozei gostoso, com aquele rapaz, e logo ele goza também, jorrando muita porra. Eu assistia aquele gozo impressionada com a quantidade de porra que tinha.
Até digo que adoraria que ele tivesse gozado em cima de mim, nos meus seios e na minha barriguinha.
Eu curiosa como sempre, pedi se podia ver o rosto dele, ele falou que sim, mas só se eu também mostrasse o meu.
Então falei pra gente se vestir e ligar a câmera novamente no mesmo momento, mas agora com a câmera no rosto.
Assim que ligamos a camera, eu fico sem reação, e ele também, com os olhos arregalados, olhando por um instante um para o outro.
PQP , era Leandro o meu irmão.
Saio do chat desligando a câmera, e fiquei sentada na minha cadeira, ainda em choque, começo a lembrar as putarias que ele havia dito para mim e as putarias que eu falei pra ele. Dos fetiches, das coisas peculiares que eu tinha vontade de fazer e ele as dele, eu não sabia como olharia para a cara de Leandro no outro dia.
No outro dia, acordei cedo, encontrei com Leandro na mesa do café, mas não falamos nada, apenas um bom dia, fui trabalhar e passei o dia todo com o que havia acontecido na cabeça, depois que voltei pra casa, fui para a escola e no final voltei para casa novamente.
Depois de um banho, eu entro no pc como sempre fazia, lá estava ele, online, eu clico na conversa e começo a ler tudo o que a gente tinha conversado, fico chocada como me abri para meu irmão sem saber que era ele claro, e contei tudo, da mesma forma ele, mas perto de mim, meu irmão era um santo.
Fecho a conversa e abro um site qualquer e começo a ver um video, vou me tocando, me excitando, ficando nua na minha cadeira, enquanto assisto o video, com a buceta toda molhada, vejo o balãozinho do chat subindo na tela, era ele me mandando mensagem.
Paro o que estou fazendo e abro nela dizia:
Você achou o meu pau bonito mesmo? Faria tudo aquilo que falou que faria?
Digo:
Leandro vc é meu irmão, não viaja, eu não sabia que era você.
Ele:
Mas se eu não fosse seu irmão você daria pra mim?
Digo: Por que vc está fazendo isso? para , me esquece.
Ele:
Eu estou afim de uma menina no cursinho, mas não tenho confiança suficiente para chegar nela, ela parece que gosta de mim também, mas eu sou todo desengonçado e tem uns cara bonitos que dão de cima dela.
Eu olho o que ele falou e mando:
Vai tomar no seu cu Leandro, oq eu tenho com isso? Vai fazer terapia não sou psicologa.
Ele:
Eu sei Gabi, mas vc é bem experiente pelo que me falou ontem, e eu quero uma opnião sincera, PQ EU SOU VIRGEM AINDA e me sinto inseguro.
Eu li aquilo e fiquei bem chocada, mas nem tanto, olhando meu irmão não foi de se admirar que nunca tivesse feito nada.
Digo:
AFF Leandro.
Sim, se vc não fosse meu irmão eu daria pra você sim, seu pau é bem bonito e grande. Mas essa menina que vc está afim não vai ver seu pau sem antes vc chegar nela né.
Ele:
Eu sei, mas só de saber que meu pau é tudo isso que você falou eu já fico mais aliviado.
Digo:
Vcs homens, tem um senso estranho da vida. AFF. Troca essas roupas de nerd, muda o corte de cabelo e passa um perfume que presta. Pelo menos.
ELe: Obrigado, vou fazer isso. O que você está fazendo ai?
Eu:
Nada, só vendo umas coisas aqui, eu ja ia ir dormir quando vc veio falar comigo.
Ele: Então eu atrapalhei algo?
Eu: Eu não vou falar dessas coisas com você Leandro.
Ele: Gabi, a gente gozou um para o outro ontem, tá certo que sem saber, mas acho que temos uma intimidade né kkkkk.
Eu leio aquilo meio sem acreditar, mas de fato ele tinha um ponto e digo:
O que vc quer?
Ele:
Estava lendo nossa conversa de novo, quer ver como fiquei só de ler?
Eu fico sem graça na hora, mas me pego mordendo os lábios e logo digo:
Mostra logo !!! Eu quero ir dormir.
Leandro então liga a WebCam, ela já esta para baixo, apontando para seu pau, que estava todo duro, enquanto ele o masturbava, ele então pede para eu ligar a camera também, meio sem jeito eu faço o que ele pede, mas nesse momento eu já estava com minha camisola, então ele manda eu ficar de pé e dar uma voltinha.
Não sei o que me dá na hora, mas eu levanto e obedeço, dando uma voltinha, empinando minha bunda, viro para a câmera novamente, me sentando na cadeira, ele se masturbava para mim, e eu fico olhando aquele pauzao.
Leandro me pede para pegar o consolo e meter na minha buceta, eu falo que não que já estava tarde e que eu iria dormir, então ele manda:
E uma puta como vc tem que querer? Esqueceu quem é o seu dono?
Na noite anterior, antes de tudo fantasiamos onde eu era uma submissa e ele meu dominador, fiz tudo o que ele havia pedido, e ler novamente ele falando aquilo, acabou pegando no meu ponto fraco. Toda sem graça, peguei o consolo e comecei a alisar minha bucetinha com ele, antes mesmo de eu começar a enfiar o consolo na minha buceta, vejo Leandro se levantar da cadeira.
Fico olhando sem entender, logo em seguida ouço 3 batidas na porta do meu quarto, nessa hora meu coração vai na boca, mas ajeito minha camisola, fecho as coisas do computador e me levanto.
Vou até a porta e abro ela, pensei que fosse meu pai, mas assim que abro dou de cara com Leandro, sem camisa, que apenas vai entrando. Eu pensei em falar alto, mas fiquei com medo de acordar meus pais.
Leandro então fecha a porta, trancando ela, enquanto eu olhava para ele, puxa a bermuda pra baixo e mostra aquele pauzao todo duro para mim, mas agora ali, a poucos centimetros de mim.
Digo:
Ta doido? O que vc quer?
Ele:
Eu não mandei você falar ..
Ele se senta na minha cama, segurando o pau e me olhando, eu estava em pé na frente dele, ele se alisando enquanto olhava para meu corpo, eu em silencio apenas olhando aquilo ele diz:
Vai tira essa camisola.
Eu faço o que ele pede, ficando só de calcinha na frente dele, com meus seios de fora, enquanto ele se punhetava para mim, ele me manda deitar na cama, eu obedeço, ele se levanta e fica na beirada da cama me olhando, e fala:
Fica de 4 e empina essa bunda.
Mais uma vez, eu obedecia, ficando de 4 com a bunda empinada, olhava pra trás e via ele aumentando o ritimo da punheta, mas logo sinto sua mão em meu bumbum.
Meu corpo se arrepiava todo, ele alisava minha bunda e percorria com a mão puxando minha calcinha, atolando ela na minha bct, logo deslisava o dedo por cima do fino tecido da calcinha, alisando os labios de minha bucetinha me fazendo gemer toda manhosa.
Minha buceta estava toda molhada, Leando me alisava enquanto se masturbava, depois e um tempo ali me “torturando” ele me manda deitar de barriga pra cima, e eu obedeço.
Leandro então puxa minha calcinha pra baixo, eu pergunto o'que ele ia fazer, mas ele não falava nada, apenas fica entre minhas pernas e se ajoelha na frente da minha buceta, lambendo ela logo em seguida.
Nessa hora eu vi estrelas, tive quem e conter para não gemer alto, segurei o travesseiro na minha boca enquanto ele me linguava, e para quem se dizia virgem Leandro me chupava de forma deliciosa, tão deliciosa que em poucos minutos eu já estava gozando.
Era excitante e torturante ao mesmo tempo, pois eu queria gemer alto, feito uma cadelinha mas tinha que me conter para não acordar ninguem.
Leandro vendo que eu havia gozado, me olhava satisfeito, então ele se deita do meu lado e manda eu mama-lo., eu sem pensar duas vezes, fico entre as pernas dele, na cama e caio de boca em seu pau.
Ele também segurava os urros de tezão, enquanto eu abocanhava cada centimetro daquela rola, mas eu queria mais, queria muito mais.
Eu me levanto da cama, pegando uma camisinha em minha bolsa, ele me olhava e sorria, me chamando de safada, eu mandava ele calar a boca. Visto a camisinha no pau dele e vou por cima, sentando em seu pauzao.
Caralho, que delicia … eu falava, enquanto começo a cavalgar, me segurando apra não gemer alto, até que enquanto to lá, quicando a gente troca olhares e começamos a nos beijar, ao mesmo tempo que foi estranho, o tezão estava a folhor da pele, sem conseguir aguentar mais, eu e Leandro gozamos ao mesmo tempo.
Eu saio de cima dele, ele ainda com o pau duro, puxa a camisinha pra cima, e diz, com o pau todo lambuzado de porra:
Vai sua puta, sente o gosto do seu dono.
Filho da puta … pensei. Mas logo obedeci, cai de boca no pau dele e comecei a sugar e a chupa-lo, lamber toda a porra que ainda estava ali.
Logo depois eu me deito ao lado dele, não falamos nada um para o outro, apenas ficamos ali, logo depois ele se levanta e vai para o quarto, enquanto eu deitada na minha cama, sentia minha bucetinha toda quentinha, molhada, já com saudades daquele pauzão dentro dela.