Eu sempre fui um sujeito pacato e recatado, mas após transpor a barreira dos sessenta anos senti que algo estava diferente, que algo estava faltando, embora eu não tivesse a menor ideia do que isso significava. Meu casamento atingira aquela fase em que havia apenas afeto e desvelo sem contato físico ou intimidade me restando apenas uma diversão solitária ocasional com algum estímulo visual. Certo dia, estávamos eu e um amigo no vestiário da academia que frequentávamos ambos pelados após uma ducha necessária quando ele se aproximou de mim e sem aviso apalpou minhas nádegas chegando a dar um apertão; tomei um susto com uma expressão aturdida e me virei fitando seu rosto que ostentava um risinho maroto. "Alguém já te falou que você tem uma bunda de fêmea?", perguntou ele com tom irônico se antecipando a minha possível reação. Tanto o gesto como a pergunta me pegaram de surpresa incapaz de esboçar reação ou resposta, não deixando de notar que enquanto falava meu amigo exibia a pistola em plena ereção.
Notando meu olhar fixo no seu membro, meu amigo não hesitou em segurá-lo com a mão gesticulando como se me oferecesse o bruto; totalmente encabulado e sem jeito desviei o olhar e comecei a me vestir sem olhar mais para ele; na saída da academia ele me abordou pedindo desculpas, pois seu gesto não teve intenção de me magoar; respondi que estava tudo bem e fui para casa. “Mas que você tem uma bunda roliça e suculenta é verdade! Quando quiser pôr ela pra jogo, me chama, viu?”, arrematou ele com o mesmo tom irônico antes de ir embora; na tarde daquele dia estava em trabalho remoto, mas minha concentração estava perdida em pensamentos libidinosos acerca do acontecido pela manhã com uma excitação antes impensável assolando meu corpo e minha mente. E de tanto pensar nisso acabei me masturbando com a imagem da rola dura do meu amigo viajando em minha mente. Tomado pela curiosidade procurei artigos na internet sobre sexo anal entre homens e devorei toda a literatura que encontrei sem encontrar uma resposta para que estava sentindo.
No dia seguinte, em expediente presencial acabei comentando com um amigo reconhecidamente bissexual o que acontecera no dia anterior querendo saber se isso significava algo que eu não conseguia compreender; ele pensou por uns minutos e depois sugeriu que fôssemos tomar um café; na cafeteria ele me explicou que provavelmente eu tinha inclinações bissexuais ou homossexuais não conhecidas e que a escolha seria explorá-las ou reprimi-las. "Essa escolha é apenas sua e de mais ninguém!", arrematou ele com tom enfático me deixando ainda mais inseguro. A partir daquele dia eu tinha a impressão de que as pessoas ao meu redor sabiam da minha recente insegurança com olhares e sorrisos inquietantes; desde o officeboy até o Diretor da área, todos os olhares me deixavam desconfortável …, dias se passaram e novos encontros com meu amigo na academia se repetiam com ele sempre proferindo frases insinuantes beirando a franca provocação.
Um dia em que estávamos sozinhos e pelados no vestiário Rogério, esse meu amigo, tomou uma atitude alarmante; sem que eu percebesse ele fechou a porta do recinto e sem aviso se aproximou de mim por trás e começou a roçar sua pistola já enrijecida em minhas nádegas; num primeiro momento tomei um susto, porém não ofereci resistência permitindo que ele prosseguisse no gesto; logo ele me segurou pela cintura colando seu corpo ao meu pressionando seu membro no rego entre as minhas nádegas; o clima esquentou tanto que eu arfava todo arrepiado e excitado. Repentinamente, eu me desvencilhei dele girando o corpo e vendo aquela pistolona grossa pulsando me deixando hipnotizado. Pedi um pouco de compreensão afirmando que ainda não estava preparado e que aquele não era o local indicado para algo tão pecaminoso quando perigoso.
“Tudo bem …, mas, pelo menos quero uma mamada!”, respondeu ele com a mesma ironia de sempre; trêmulo e encabulado me pus de cócoras diante de Rogério e segurei aquela verga dura como pedra me preparando para fazer algo que eu sequer sabia como fazer; comecei com lambidas tímidas principalmente na chapeleta que tinha uma maciez aveludada e que provocou em mim um tesão inexplicável.
Impaciente, Rogério começou a exigir que eu tomasse o bruto em minha boca e diante de sua nervosa insistência acabei por fazê-lo; foi uma sensação impressionante, pois era a primeira vez em minha vida que eu mamava uma pistola e o fazia em rendição aos sentimentos confusos que tinha dentro de mim; me lembrei de filmes pornôs que funcionaram como um aprendizado rápido e aos poucos fui aprimorando as sugadas alternadas com longas lambidas ouvindo o macho grunhir me chamando de putinha, de vadia e outros adjetivos pejorativos que de forma inesperada operavam em minha uma espiral crescente de tesão e que fazia a mamada evoluir para algo ainda mais intenso, com direito a massagear as bolas do macho e também aprisionar a chapeleta entre meus lábios enquanto aplicava uma vigorosa punheta.
Sem aviso, Rogério segurou minha cabeça ordenando que eu mantivesse a boca aberta permitindo que ele socasse com força chegando a espremer a chapeleta contra minha glote provocando ânsia; ele golpeou assim por algum tempo até rosnar rouco retesando o corpo enquanto o membro pulsava dentro da minha boca descarregando sua carga quente e espessa em seu interior; fui obrigado a empurrá-lo para não engasgar e parte do líquido viscoso vazou me deixando lambuzado. Ofegante ele recuou com as pernas bambeando se esforçando para não cair segurando a pistola que ainda pulsava vertendo suas últimas gotículas. Tomado por desespero de iniciante, corri até a pia enxaguando minha boca com água até me sentir limpo outra vez.
“Nós ainda não terminamos, viu? Eu quero fuder esse rabão suculento que você tem aí!”, afirmou ele com tom enfático enquanto se limpava de qualquer jeito procurando suas roupas. A partir daquele dia passei a frequentar a academia em horários diferentes evitando assim me reencontrar com Rogério já que não estava preparado para encará-lo mais uma vez; a situação agravou-se quando ele passou a enviar mensagens de celular que eu sequer lia ou ouvia tornando tudo ainda mais difícil; Rogério chegou a bater em casa a minha procura, mas eu não o atendi nas várias vezes em que ele compareceu. A verdade era que além da vergonha eu também sentia tesão imaginando mamar mais uma vez a piroca dele e deixando minha vida ainda mais confusa do que já estava. Aquela situação me consumia e demorou um pouco até ele não mais me procurar. Pensando em escolhas cheguei a conclusão que precisava de uma nova experiência que confirmasse aquilo que eu realmente queria naquela altura da vida.
A primeira busca foi através de anúncios classificados, entretanto o resultado foi desmotivador, já que boa parte do público que consumia esse produto de comunicação era constituída por homens passivos diante de uma pequena parcela de ativos cujo objetivo variava entre o sexo casual e a obtenção de algum ganho financeiro; em alguns dos meus anúncios eu publiquei fotos escondendo o rosto, mas mostrando meu traseiro em posições provocantes supondo que elas jamais me denunciariam …, ledo engano, pois foram elas as responsáveis por alguns eventos bons e outros nem tantos. Certa manhã eu estava em casa trabalhando quando a campainha soou; pelo interfone ouvi a voz de um homem dizendo que tinha uma entrega para mim; como minha esposa e minha filha compram muitas coisas pela internet destravei o portão pedindo para o sujeito entrar.
Ao me aproximar o portão intermediário vi que se tratava de um rapaz de uns vinte e poucos anos, magro de aspecto jovial com uma barba bem cuidada e um sorriso no rosto e que segurava o capacete em uma das mãos e um celular na outra. “Esse aqui da foto é você?”, perguntou ele estendendo o celular onde havia uma imagem que eu usara em um dos anúncios; fiquei trêmulo e sem reação olhando a imagem e o sorriso do rapaz; antes que eu perguntasse como ele me encontrara ele apontou para uma tatuagem no antebraço explicando que me vira recentemente em um supermercado; formou-se então um clima pesado comigo pensando no que deveria fazer e ele insistindo naquele sorriso maroto.
-Olha, na boa, só quero saber se você ainda tá a fim de mamar uma pica! – disse ele com tom tranquilo quebrando o silêncio entre nós – e se não quiser mais, dou a volta e vou embora, sem crise!
Por um momento eu hesitei e permanecemos ali naquele impasse desconfortável.
Jogando para o alto todos os riscos e consequências, abri o portão e pedi que ele entrasse; na sala, antes que eu dissesse qualquer coisa o rapaz abriu a calça expondo seu pinguelo em riste; olhei para aquela ferramenta de comprimento mediano, porém de uma grossura alarmante que pulsava apontada para a frente. “Então? Vai mamar ou não?”, insistiu ele com tom impaciente. Em poucos minutos eu estava de joelhos abocanhando o bruto dando uma mamada cheia de avidez entremeada de lambidas molhadas, uma punheta lenta e carinhos nas bolonas que pendiam como badalos de um sino; o rapaz grunhia com voz rouca e vez por outra segurava minha cabeça com a mesma intenção de Rogério, mas eu o impedia com certa delicadeza, pois não queria ser sufocado mais uma vez.
O clima tornou-se mais tórrido e logo estávamos pelados com ele sentado no sofá e eu ajoelhado entre suas pernas desfrutando daquela piroca suculenta que não dava sinais de arrefecimento exibindo uma rigidez alarmante; eu me dedicava por completo em dar e receber prazer já que aquela piroca invadindo minha boca resultava em uma ereção que eu de vez em quando aproveitava para usufruir com uma das mãos; o rapaz, com voz entrecortada, tecia elogios ao meu desempenho chegando a me chamar de “putinha boqueteira” e “vadia safada”; tudo aquilo criou um ambiente luxurioso que acabou por culminar em um gozo simultâneo com ele enchendo minha boca com seu sêmen e eu despejando minha carga sobre o piso frio da sala.
Diante do olhar crítico de meu parceiro não tive escolha senão engolir a carga de esperma que jazia em minha boca com ele abrindo um largo sorriso de macho realizado; rapidamente ele se vestiu me deixando ali no chão lambuzado de suor e um resto sêmen que escorrera pelo canto dos lábios. “Foi muito bom! Mas fica de boa …, não vou te procurar …, e se você tiver vontade de mamar pica de macho mais uma vez meu celular está aqui!”, finalizou ele deixando um cartão sobre a mesa ao lado da porta da sala; meio que às pressas vesti a bermuda e o acompanhei até o portão observando enquanto ele colocava o capacete montando na sua motocicleta e indo embora, sem que eu, ao menos, soubesse o seu nome. Quando voltei a razão tentei falar com o site de classificados pedindo para retirar o anúncio de circulação, mas eles desconversaram explicando que como eu não era assinante eles nada poderiam fazer.
Depois de encerrar o contato fiquei torcendo para que mais ninguém me reconhecesse naquelas imagens e me odiei por ter feito algo tão impensável e possivelmente prejudicial; nos dias que se seguiram procurei racionalizar o acontecido guardando apenas o prazer que desfrutara mamando a piroca de um desconhecido. E meses se passaram sem que eu fosse assaltado por outra surpresa decorrente do meu açodamento sexual o que me deixou um pouco mais tranquilo para tocar a vida. Uma manhã em que eu estava em trabalho remoto, minha esposa havia pedido para comprar um botijão de gás, pois o nosso estava quase no final; liguei para a distribuidora que conhecia e pedi a entrega que chegou em poucos minutos trazida por um negro alto e corpulento que carregava o botijão nas costas como se ele não tivesse peso.
Depois de substituído ele estendeu a máquina de pagamento eletrônico e eu aproximei meu cartão. “Tá tudo certo, patrão …, mas …, e a gorjeta?”, perguntou ele com tom irônico enquanto abria a calça expondo uma pistolona de dimensões alarmantes. Imediatamente desconfiei que o sujeito também vira o maldito anúncio e agora queria uma retribuição oral. Todavia quando fiz menção de me pôr de joelhos para lhe dar o que merecia ele balançou a cabeça numa clara indicação de que não era aquilo que ele pretendia.
“Trata logo de ficar pelado que hoje eu vou fuder seu rabo!”, disse ele com tom grosseiro e quase ameaçador; senti um arrepio percorrer a minha espinha que me fez recuar tentando argumentar que eu ainda era virgem e que apenas gostava de saborear um pinguelo e que faria para ele com enorme prazer; o sujeito pareceu ignorar minhas palavras enquanto tirava seu uniforme até se pôr peladão diante de mim. “Deixa de conversa mole, sua putinha! Tira logo a roupa e põe esse bundão pra jogo, porra!”, exigiu ele com tom impaciente deixando claro que eu não tinha escolha; enquanto eu me despia pedi a ele para mamar sua pistola a fim de facilitar e penetração.
Imaginei que, caso ele gozasse em minha boca poderia desistir da ideia de me currar, e o sujeito acabou aceitando a preliminar sugerida. Fomos para a sala onde coloquei uma almofada no chão me ajoelhando sobre ela e já tomando aquela pica enorme em uma das mãos começando a lambê-la de cima a baixo me esforçando para manter a chapeleta larga presa entre os lábios; o início foi um pouco incômodo já eu conseguia reter apenas uma parte do bruto em minha boca deixando o sujeito tomado por certa impaciência exigindo que eu me esforçasse mais. Fiz tudo que podia para aprimorar a mamada cuidando inclusive para deixá-la o mais lambuzada de saliva possível, fazendo festinhas nas bolas enormes do sujeito torcendo para que ele gozasse e assim desistisse de me empalar com aquela pistolona cuja rigidez era impressionante.
-Arre! Cansei! Vem vira de costas! – disse ele com tom ainda mais impaciente me fazendo ficar em pé e me empurrando contra a parede – se prepara que já na primeira bombada quero romper esse lacre de puta!
Com essas palavras ele cuspiu saliva na ponta dos dedos esfregando-os no meu rego e cutucando o brioco me fazendo estremecer; em seguida ele arqueou os joelhos usando uma das mãos para pincelar o rego com a sua vara rija e sem aviso estocou com violência projetando a glande contra meu selo que se viu dolorosamente laceado pelo invasor; soltei um gemido rouco tentando me desvencilhar do meu algoz, porém sem qualquer sucesso. “Pode gritar se quiser! Vai doer, mas no fim tu vai gostar! Todos acabam gostando do negão!”, sussurrou ele em meu ouvido socando com mais força impelindo o bruto para dentro de mim arrombando meu selo anal impiedosamente.
Era uma dor lancinante como um ferro em brasa me rasgando de fora para dentro e quando eu oferecia resistência ampliava a sensação dolorosa com o sujeito bombando com mais força e profundidade; eu não tinha forças para resistir ao mesmo tempo em que sentia a dor crescendo e turvando minha mente; o agressor prosseguiu enterrando aquela verga bruta dentro de mim com socadas vigorosas pressionando meu corpo com o seu impedindo qualquer reação ou mesmo tentativa de fuga. E quando ele parou eu pude sentir que a penetração chegara ao seu fim com o pinguelo grosso jazendo por inteiro dentro de meu selo corrompido.
E as estocadas começaram elevando meu suplício a níveis irresistíveis sem que houvesse algo a ser feito; o sujeito enfiava e sacava sua ferramenta com movimentos rápidos e profundos alheio aos meus gritos e gemidos assim como às minhas súplicas por clemência preocupado apenas em obter prazer em me empalar sem um pingo de compaixão; houve momentos em que pensei que desfaleceria perdendo os sentidos e em outros eu sentia meu corpo amolecer tornando-se uma marionete sob o domínio do algoz que não arrefecia no desejo de me fazer sua fêmea pelas vias mais abusivas possíveis. Para minha surpresa a certa altura comecei a experimentar uma inexplicável sensação de prazer que mesmo pífia era suficiente para suplantar um pouco o sofrimento que me era impingido e a medida em que as socadas persistiam esse prazer foi se elevando até culminar em uma mitigação parcial do processo doloroso.
Com o suor prorrompendo por todos os nossos poros meu algoz já dava sinais de que estava se aproximando do seu limite fisiológico até que finalmente ele fincou profundamente sua pistolona enquanto se contorcia descarregando uma vaga espermática dentro das minhas entranhas; senti uma onda morna me invadindo seguida de um corrimento pelas bordas do brioco que me deixaram alucinado de prazer; arfando o sujeito permaneceu engatado dentro de mim por alguns minutos e logo a seguir sacou o bruto provocando uma sensação arrepiante com seu sêmen escorrendo para fora do meu orifício que ardia dolorosamente. Assim que ele se afastou pensei que cairia de joelhos no chão já que meus joelhos tremiam e minhas pernas bambeavam; me arrastei até o sofá em onde me deitei de bruços com a respiração acentuada e o suor escorrendo pelo corpo.
-Eita, que foi bom demais! Fuder um rabinho selado é o máximo! – comentou ele com tom orgulhoso enquanto se vestia – e você presta bem atenção …, eu vou, mas volto! Gostei de você e acho que vou te fazer minha putinha fixa!