Caso marcado

Um conto erótico de Le bon vivant
Categoria: Gay
Contém 873 palavras
Data: 22/07/2025 22:17:36

O telefone estava sobre o braço do sofá carregando. Era começo de tarde e o calor estalava lá fora, fazia dias que não caía uma gota de chuva e a umidade baixa estava deixando Elton doente. Era insuportável viver assim.

A notificação chegou com um assovio curto, primeiro uma, depois duas e por fim três mensagens: duas de texto e uma de voz, todas da mesma pessoa.

- Sabe o que está bom de fazer hoje? / - Tomar um banho de piscina...

E o áudio convidativo do som de água caindo ao fundo com uma mensagem provocante ao final: estou todo depilado e sozinho em casa, não quer vir matar a sede?

O áudio provocou reações imediatas, uma palpitação acelerada e o pau de súbito meia bomba mostravam que a finalidade do remetente fora atingida. Mas será que valia a pena?

As últimas transas tinham sido boas, mas só isso, ele gozava saia de dentro e deitava de lado para mexer no celular. Nenhuma demonstração de carinho, zero interesse, sequer perguntava se tinha sido bom ou se eu queria mais. Se importar se eu tinha gozado, nem sonhando.

Mas por outro lado o pau dele era maravilhoso, 22cm com a cabeça rosada, duas veias grossas, mas não muito saltadas subindo da base em direção à glande, acabando suavemente antes de chegar. O saco firme com duas bolas penduradas, formando uma bolsa arredondada, aparado com cuidado, nada daquelas depilações agressivas que deixavam-no parecendo uma bolsa de couro flácida.

Não, era perfeito. Na hora de chupar dava para engolir tudinho, sentindo a cabeça batendo no fundo da garganta dando uma leve ânsia, enquanto ele segurva o cabelo firmemente com as suas mãos e não deixava parar de sugar até engolir todo o leite que sempre vinha farto e grosso, não importava quantas vezes ele tivesse gozado. “Aquele ali é o terror de qualquer mãe, se a filha passa na vara dele, vrau! Na certa engravida. Nunca vi um macho igual, deve ser por isso que não vale o chão que pisa. E rico ainda por cima!!”

Quando percebeu e voltou a si, já estava esfregando a mão sobre o short, o pau duro e levemente desconfortável, apertando o volume ali dentro. Aproveitou que estava sozinho, abriu o fecho do jeans e começou a se masturbar pensando na última vez em que se encontraram na saída da balada. “Fora um encontro casual, ele estava com os amigos, se exibindo para os machos que formavam seu séquito e contando vantagens sobre as meninas que cumprimentava, aparentemente já havia pego todas, mas quando Elton chegou mais próximo sentiu o olhar dele desviar e deter-se por um minuto nele, um sorrisinho sacana perpassando seus lábio grossos para no momento seguinte se virar e cumprimentar as ninfetas que chegavam em bando para passar a noite com a turma de solteirões.

Alta madrugada, todos já bêbados e chapados de qualquer coisa que tivessem tomado, ele estava agarrado no sofá com uma loirinha que não aparentava ter mais de 19 anos, engolindo cada centímetro dela enquanto ela soltava leve gemidos de tesão. Conforme a boate foi esvaziando e o dia se aproximava o casal ficava mais ousado, até o momento que ele baixou a calça para baixo e colocou o pau já duro pra fora e forçou a cabeça da menina em direção a ele. Enquanto ela chupava com esforço – afinal ela era tão pequena e inapta que a rola mal chegava a caber pela metade da boca – ele procurava Elton com o olhar.

Do bar onde os acompanhara desde o início da noite Elton assistia a novinha se esforçar para mamar a rola dele. ‘Se ela soubesse o quanto do meu cu ela tá sugando, aposto que não se esforçaria tanto’. O olhar dos amantes secretos se cruzou por um minuto e ele lançou um olhar desafiador e debochado, como se quisesse dizer: tá vendo eu também tenho outras putinhas... Nisso ele começou a se contorcer, um espasmo que antecede o gozo e alguns instantes depois estava gemendo baixinho, segundo a cabeça dela contra seu colo e a enchendo de gozada farta e quente. Assim que se recobrou do orgasmo seus olhos voltaram a encarar Elton e ele se lembrou vivamente de como seu pau ficara duro...”.

Com o olhar canalha daquele macho em mente, antes que desse por si, Elton estava gozando, o líquido branco e quente espirrando para todos os lados incontrolavelmente, enquanto ele se contorcia de tesão. Parou arfando e se sentindo fraco, o pau mole sobre o shorts aberto, o encosto do sofá, barriga, perna e até um pedaço do rosto encharcados com o sabor do seu tesão.

Ficou ali deitado, entregue à própria indolência pós coito - ainda que um coito solitário, melhor do que muitos que já tivera – se recordando do pós balada naquela noite quando, depois de se livrar da ninfeta recheada com sua porra, Leandro o encontrou na saída próximo ao boteco em que costumavam a beber juntos nas noites de farra antes de voltarem juntos para a casa para passarem o resto da noite juntos acordados fundindo seus corpos um no outros até encontrarem o nascer do sol e caírem exaustos dormindo sobre o sêmen um do outro, exaustos. E aquela noite não seria diferente...

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Foto de perfil genéricaPerdido na noiteContos: 6Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem Aspirante a escritor. Através de palavras, compartilho desejos e fantasias molhadas e com cheiro de sexo que, quem sabe, são também a luxúria de meu leitor.

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