Becca - corno apleudindo de pé - conto 8

Um conto erótico de EuBeccaEeles
Categoria: Heterossexual
Contém 2474 palavras
Data: 22/07/2025 15:21:22

O silêncio que ficou depois que Rebecca desapareceu pelo corredor era carregado demais para ser ignorado. Eu fiquei ali, sentado na ponta do sofá, o coração batendo como um tambor abafado no peito, enquanto Vinícius permanecia de pé, olhando na direção por onde ela foi. O robe dela ainda parecia balançar no ar, mesmo depois de ter sumido da nossa vista.

Ele respirou fundo, passou a mão pela nuca e, por fim, me encarou. O olhar era direto, mas não havia provocação. Só uma segurança crua. De quem já esteve ali. E ia estar de novo. Mas dessa vez, comigo por perto.

— Ela me falou pra ir. Que tá pronta. — disse ele, a voz firme, baixa, como quem recita o próximo passo de um ritual já ensaiado.

Assenti, sem conseguir dizer nada.

Ele deu dois passos em direção ao corredor, depois parou, olhou de novo pra mim. Um meio sorriso surgiu no canto da boca. Não era deboche. Era quase... cumplicidade.

— Espera uns dez minutos antes de vir. — disse, tranquilo. — Ela quer que eu comece com ela… do nosso jeito.

Ele segurou o olhar. Não pra medir forças — mas pra confirmar algo entre nós.

— Depois... ela quer que você veja. Tudo.

E com isso, ele virou e foi. Sem mais palavra. Sem mais gesto.

Foi cumprir o que ela prometeu.

E eu fiquei ali, contando cada minuto como se fossem gotas quentes descendo pelas costas. Esperando pra entrar. Pra assistir.

Pra ver minha mulher sendo possuída de novo — mas dessa vez, de perto.

E pra me tornar, enfim, o que eu sempre fui:

corno por escolha. por tesão. por amor.

Ficar do lado de fora foi o verdadeiro início da entrega. O som da porta do quarto fechando atrás dos dois foi como um selo. Eu fiquei ali na sala, sozinho, com as luzes ainda acesas, o vinho sobre a mesa, a TV murmurando qualquer coisa esquecida no fundo. Tudo do lado de fora parecia normal — e, justamente por isso, insuportável.

Cada minuto era uma eternidade. Sabia que estavam lá dentro. Sabia que o corpo dela já estava entregue. Que as mãos dele já a conheciam de novo. Que os beijos que ela me dava estavam agora em outra boca. A minha mulher, nua, quente, viva… sendo explorada sem pressa, como um troféu cuidadosamente desembrulhado.

Meu pau latejava dentro da calça. A garganta seca, o peito apertado. Era como esperar numa antessala sagrada, só que feita de carne, suor e gemidos contidos atrás da parede. Eu ouvia o silêncio. Mas era um silêncio cheio: de movimentos abafados, de respirações cruzadas, da expectativa de que, a qualquer momento, o som do prazer escaparia.

E eu só podia esperar. Sentado. Duro. Ansioso. Feliz. Fodido.

Contando segundos como quem aguarda a sentença e o milagre ao mesmo tempo.

O som chegou primeiro. Baixo, úmido, ritmado. A porta entreaberta do quarto deixava escapar aquele estalo molhado, seguido de um gemido rouco, contido — masculino, grave, sujo. Um som cru de prazer real, daqueles que não se finge. E entre uma pausa e outra, a respiração dele se arrastava como um aviso: ela tá me chupando com vontade.

Empurrei a porta devagar, sentindo o coração quase escapar pela boca. A cena estava ali, viva, pulsante, me esperando. Vinícius sentado na beira da cama, completamente nu, pernas abertas, o corpo relaxado como quem já sabia que era rei. A mão dele firme na nuca de Rebecca, guiando o ritmo como quem conduz uma música conhecida.

E ela… ajoelhada entre as pernas dele, de costas pra mim, o robe já esquecido no chão. O cabelo preso num coque frouxo, a nuca exposta. A cabeça dela ia e vinha, com precisão e entrega, sem hesitação. O som da chupada era obsceno. Molhado, sincopado, um vai e vem que fazia o ar inteiro do quarto tremer. A garganta dela deslizava por ele como quem já conhecia o caminho — e gostava de percorrê-lo.

Ela gemia baixinho entre uma sugada e outra, e ele, com os olhos semicerrados, a olhava com orgulho e fome. A mão dele apertava a cabeça dela como quem marca território, mas com um certo cuidado sujo — uma reverência dominadora.

Fiquei parado na porta. Duro. Mudo. Entregue.

Rebecca nem virou. Só continuou ali, ajoelhada, fazendo aquele som de boca faminta, com a naturalidade de quem mamava um vencedor. Como se soubesse que eu estava vendo. Como se estivesse me mostrando — sem pudor, sem vergonha — olha o que eu sou agora. Olha o que você sempre quis.

E ali eu entendi. Não era mais só sobre ver.

Era sobre aceitar.

E gozar por dentro antes de gozar por fora.

Meus pés se moveram sozinhos. Fui até a poltrona ao lado da cama, aquela que sempre usei para ler antes de dormir. Me sentei devagar, como se ocupasse o lugar de um ritual — o lugar do espectador. Do marido. Do corno.

Rebecca continuava de joelhos, entre as pernas dele, o corpo nu reluzente de suor e tesão. Quando percebeu que eu estava ali, sentado, olhando, ela não parou. Mas virou o rosto de leve, o olho brilhando debaixo do coque bagunçado, e piscou pra mim. Um gesto rápido, íntimo, cúmplice — "você queria, amor… olha eu aqui."

O rosto dela brilhava, a boca vermelha, úmida, o queixo melado da baba que escorria do pau dele. E com a voz ainda embargada, a mão segurando a base do membro dele como se fosse um troféu, ela sussurrou, quase rindo de prazer:

— Amor… você não tem ideia. O pau dele é uma delícia.

E então voltou a chupar. Com mais vontade. Como quem mostra. Como quem oferece.

E eu ali, imóvel, duro, queimando por dentro — entre o orgulho, o ciúme, e o gozo prestes a nascer só do que via.

Enquanto Rebecca afundava a boca com mais entrega, deslizando os lábios ao redor do pau de Vinícius como se já pertencesse àquilo ele se inclinou levemente pra frente. A mão ainda firme na nuca dela, mas agora os dedos entrelaçados nos fios soltos. Ele trouxe o rosto dela para perto, não pra afastá-la — só pra falar. Baixinho. Só pra ela ouvir.

Sussurrou algo no ouvido dela. Algo que eu não escutei. Mas vi o efeito.

Rebecca parou por um segundo, os lábios ainda em torno da glande, os olhos arregalando num brilho quente. E riu. Riu baixo, como quem se diverte com a própria posição, com a situação, com o absurdo delicioso de tudo aquilo.

Ela virou o rosto levemente em direção a ele, o queixo brilhando, e disse com a voz mais doce e indecente que eu já ouvi sair da boca dela:

— Sim, meu Rei…

E voltou a chupá-lo com mais fome, como se tivesse acabado de ser coroada.

Cada vez que a cabeça dela descia, ela murmurava:

— Meu Rei...

— Teu pau é de rei...

— Tua puta tá aqui, meu rei...

Eu fiquei ali, vendo, ouvindo, sendo testemunha de tudo.

E ela sabia.

Sabia que aquilo também era pra mim.

A coroação.

A entrega.

O espetáculo.

Vinícius puxou Rebecca com facilidade, as mãos segurando firme embaixo dos braços, erguendo ela do chão como se fosse leve. Ela ainda arfava, a boca aberta, o queixo melado, fios de saliva escorrendo até os seios. Quando ele a colocou de pé, ela oscilou um pouco nas pernas, e ele a segurou pela cintura, firme, possessivo.

Ela ficou ali, de frente pra mim, completamente nua, o corpo reluzente de baba e tesão, os mamilos duros, as coxas brilhando. E mesmo assim, ela sorriu. Um sorriso pequeno, sujo, lindo. Como quem diz: olha o que você tem... e olha o que você deu.

Vinícius veio por trás, colando o corpo no dela. Com uma das mãos, puxou o cabelo dela pra trás, forçando o pescoço a se erguer, exibindo a garganta, a boca, o rosto suado. Com a outra, passeou pela barriga, pelos seios, pelo sexo. A mão dele já conhecia cada curva — e agora exibia.

— Fala pra ele — sussurrou no ouvido dela, a voz firme, quente — diz pro seu marido a idade do teu Rei.

Rebecca virou os olhos na minha direção. Os lábios tremiam, mas a voz saiu clara, quase feliz:

— Vinte anos, amor… meu Rei tem vinte aninhos.

E sorriu. Quase inocente.

Como quem acabava de dizer a maior verdade da noite.

E eu ali, na poltrona, duro, destruído, glorificado.

Vendo minha mulher — a fêmea que eu formei — ser erguida como um troféu.

Pronta pra ser possuída.

Na minha frente.

Por um garoto que venceu.

E sabia exatamente o que fazer com ela

Vinícius a conduziu até a beira da cama com uma segurança calma, sem pressa — como quem está prestes a ocupar um território prometido. Rebecca deitou-se de costas sobre o lençol branco que, até aquela noite, era nosso. O corpo ainda brilhando, o cabelo bagunçado, o peito arfando. Ela se ajeitou ali como se aquela fosse sua posição de direito — as pernas ligeiramente abertas, os joelhos dobrados, o quadril já se oferecendo.

Olhou para mim por um instante, com um brilho cúmplice nos olhos, e disse com um sorriso rouco:

— Na cama do corno... como você sempre sonhou... como o corno sempre sonhou, como meu comedor sempre sonhou... eu sou uma puta realizadora de sonhos....

Então virou o rosto de volta pra ele. Vinícius se aproximou por cima, apoiando uma das mãos ao lado da cabeça dela. O outro braço desceu pela lateral do corpo, segurando sua coxa e abrindo-a com firmeza, encaixando-se com precisão entre suas pernas. Os dois se olharam nos olhos — direto, fundo — como se falassem uma língua muda, selvagem, feita só de pele, desejo e domínio.

E então ele a penetrou. De uma vez. Sem anúncio. Sem hesitação.

O corpo dela arqueou como se tomasse um choque, os olhos se arregalaram e um gemido escapou alto, cheio, sem vergonha. Um som de entrega real. As pernas dela se fecharam ao redor da cintura dele como um instinto — acolhendo, recebendo, segurando o macho dentro dela.

Rebecca gemeu com a boca aberta, os olhos fixos nos dele, e murmurou, já trêmula:

— Agora sim... agora é você...

E ele ficou ali, inteiro dentro dela. Parado por um segundo, apenas sentindo.

Ela, coberta de homem.

Ele, afundado na mulher que venceu.

E eu… vendo tudo.

O que era sonho virou carne.

E eu, sentado, era só respiração e tesão.

Do lado de fora. E por dentro.

Vinícius começou a se mover com a calma de quem sabe que o tempo está do lado dele. Primeiro, um vai e vem lento, profundo, medido — como quem saboreia cada centímetro de conquista. Rebecca gemia baixo, olhos fixos nos dele, as mãos cravadas nos ombros largos como quem se ancora pra não se perder no impacto.

— Isso… assim… — ela sussurrava, ofegante, a voz embargada pelo prazer que subia.

E então, ele acelerou.

As estocadas vieram mais fortes, mais firmes, fazendo o som da pele bater ecoar pela parede do quarto — a cama rangendo sob o peso, os corpos suando juntos. Ele macetava com cadência de atleta, de macho jovem, de quem não conhece a palavra cansaço. O quadril batia com força, fazendo os seios dela saltarem, o corpo se mover sobre o colchão como onda presa em carne.

— Meu Deus… — Rebecca gemeu, a cabeça virando de lado, o cabelo colando na testa — que pau, que pau...

Ele grunhia, baixo, rouco, os dentes cerrados, os músculos tensos. A cada investida, o corpo dela afundava mais no colchão, e as pernas dela, antes enroladas na cintura dele, agora se abriam mais, como quem se rende à força que não pode — e não quer — conter.

— Toma… — ele dizia entre os dentes — toma tudo... abre pra mim, puta linda...

— Eu tô aberta, meu rei... me usa… me fode como você prometeu... — ela arfava, o corpo inteiro vibrando.

E eu ali.

Sentado.

Assistindo minha mulher ser macetada como nunca.

E amando cada segundo da dor deliciosa de vê-la feliz.

Rebecca estava completamente dominada. Debaixo dele, o corpo dela era só entrega e respiração acelerada. Vinícius a prendia com o peso exato de um lutador profissional — as mãos segurando seus pulsos contra o colchão, o quadril afundando com precisão cirúrgica a cada estocada. Ela não conseguia se mover. Não tinha espaço nem para tentar reagir. E mesmo assim, não havia resistência no olhar dela — só rendição.

Os olhos dela estavam fixos nos dele, arregalados, cheios de algo que ia além do tesão: era admiração. Era respeito. Era como se dissesse, sem precisar de palavras: você venceu. Você me tem.

Vinícius mantinha o ritmo firme, incansável. O abdômen contraía a cada golpe, os músculos dos braços tensionados, o suor escorrendo pelas costas largas. Era o corpo de um predador em ação — jovem, treinado, no auge da força. Cada estocada arrancava dela um gemido mais alto, mais fundo, mais desesperado.

Rebecca arfava, a boca entreaberta, os cabelos grudando no rosto. E mesmo com o corpo todo preso, as pernas se mantinham abertas, acolhendo cada investida com fome.

— Você é toda minha agora, né? — ele murmurou, colado ao ouvido dela, sem parar de meter.

Ela mordeu o lábio, os olhos ainda presos nos dele, e respondeu entre gemidos:

— Tô… toda tua… não consigo... nem querer fugir.

E ele continuou. Com força. Com ritmo. Com autoridade.

Porque ela era dele.

E eu… era só o marido que via.

O marido que sonhou.

E agora testemunhava a realidade mais suja, mais crua — e mais bonita.

Rebecca estava ali, presa sob o corpo dele, as pernas abertas, os pulsos dominados, a voz entrecortada pelos gemidos que escapavam sem controle. Vinícius socava com força, o corpo inteiro ritmado, cada estocada afundando mais fundo, mais certo, como se estivesse cravando território. A cama rangia, o quarto cheirava a sexo e suor — e eu, na poltrona, não respirava direito.

Ela virou o rosto de leve, procurando meu olhar entre os cabelos colados na testa, os olhos vidrados de prazer. E então, entre um gemido e outro, arfando, a voz embargada:

— Amor... olha pra mim... olha o que virou tua mulher...

Vinícius segurou com mais firmeza, enfiando com ainda mais força, e ela gritou, a voz falhando:

— Meu rei... — disse, encarando os olhos dele — meu rei... isso...

E depois, olhando direto pra mim, com o rosto completamente desfeito de tesão, os olhos marejados e um sorriso sujo no canto da boca:

— Agora bate pra mim... anda... faz a homenagem. Aplaude de pé... como prometeu...

Ela ergueu a mão trêmula, mesmo sendo pressionada contra o colchão, e fez o gesto com os dedos — punho fechado, o movimento claro, lento, imitando uma punheta.

— Vai, amor... olha meu rei me tomando... tua puta brilhando... aplaude com a mão... goza vendo o que você sempre quis.

E eu...

Eu obedeço.

Com a mão trêmula.

Com o coração em chamas.

Com a alma explodindo.

Porque ali... eu era o marido.

O corno.

O punheteiro.

E o mais feliz dos três.

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Comentários

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O mais feliz ou o mais patético todo mundo come menos quem adivinha o corno otario a mulher e o comedor ainda deixaram claro de quem ela e de agora em diante e pra variar como em todos os contos de cornos mansos sem amor próprio o marido vira só o cara que paga pois quem e o homen de verdade da casa são os outros que vão usar o depósito de porra deles (a esposa ) enquanto o trouxa ainda para ser mais humilhado ainda foi obrigado a aplaudir de pé o que ele não e capaz de proporcionar o cara ainda manda no corno dentro da própria casa e ainda mandou ele ficar esperando do lado de fora mds até pra ser corno tem limites

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Os contos desse autor são todos desse tipo, com essa pegada de marido lixo e esposa puta, não sai nada de bom daí não

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