Tradução do conto: Yumi, my wife wanted a thicker cock than mine in her ass.
Me chamo Eiji e sou casado há oito anos. Pai de dois filhos pequenos. Minha esposa Yumi de trinta anos é uma linda descendente de japoneses. Estatura mediana, corpo perfeito com seios redondos e bunda empinada. Tudo proporcional.
Sempre tivemos uma vida sexual bem ativa, com breve pausa apenas na gravidez e resguardo. Durante o namoro, ela me dava o cuzinho para manter o hímen intacto. Pela facilidade como ela cedeu atrás, desconfiava que eu não tinha sido o primeiro a enrabá-la.
Só depois de casados, ela me contou que na adolescência, dois primos a iniciaram no anal. Dizia que o orgasmo tendo o rabo preenchido era bem mais forte e intenso. Como conversávamos sobre tudo, falando sobre nossas fantasias, eu contei que ficava com tesão imaginando ela dando para outro.
Yumi por sua vez, disse que um dia queria ser enrabada por um ocidental, já que ela só conhecia cacetes de orientais. Que a buceta era minha e só eu poderia meter ali. Essas conversas apimentavam a relação, deixando nossas fodas bem mais quentes. Mas eram só conjecturas, com ambos sabendo que nunca iríamos fazer.
Até que numa viagem ao Parque Nacional Yellowstone, vivemos uma experiência inesquecível. Começamos pela visita aos locais mais famosos na região vulcânica. Depois fomos fazer um passeio a cavalo. Estrutura bem montada com cavalos mansos para neófitos como nós. Cavalgando pelas montanhas com vistas maravilhosas.
O que chamou atenção foi como James, o guia, dedicava atenção especial à minha mulher, ajudando-a a montar e sempre perto dela. Ele era um rapaz de uns trinta anos, típico peão de racho, forte, com barba. Dava para notar sua atração por ela que por sua vez, lisonjeada pela deferência, dava corda.
No começo isso me incomodou um pouco. Um pouco de ciúmes ver outro macho flertando sua mulher e pior, com ela parecendo gostar. Por outro lado, me excitava imaginar o sujeito metendo nela. Isso durou durante todo passeio. No final, quando ele a pegou no colo para descer do cavalo, percebi que ela ao por os pés no chão, se virou de costas para ele, encostando seu traseiro apetitoso no baixo ventre dele, possibilitando uma leve encoxada.
Ver aquilo até irritou, porém, me deixou de pau duro! No almoço no racho, ela convidou ele para almoçar conosco. Sentou ao lado dele e eu na frente. A cumplicidade dos dois era tanta que parecia que o marido dela era ele e não eu. Sei lá o que rolava embaixo da mesa.
Na saída, ela me disse que apalpou o cacete dele e disse que parecia ser bem grosso. Perguntou se poderia chamá-lo para ir à noite na nossa pousada. Falar o que? Já que ela estava tão entusiasmada, disse que sim.
Mal escureceu, ele apareceu e fomos ao quarto. Yumi já foi se livrando das roupas, ficando só com o sutiã, colar de pérola e uma pulseira no braço. James sentado assistindo ela se despir de forma sensual. Eu como bom corno manso, ao lado vendo tudo. Ela então foi até ele e ajudou-o a ficar pelado também.
Seu corpo peludo chamou minha atenção. Bem diferente de nós, orientais que temos poucos pelos no corpo. Ela pegou uma camisinha e encapou a vara dele que estava dura e pronto para foder. Deitou de costas na cama e o trouxe para cima dela. Quando James pincelou o pau na xoxota, ela disse que ali era só do marido. Direcionou para a entrada do cu.
Peguei o celular e comecei a filmar. Quando entrou a ponta, ela suspirou e logo pôs a mão direita na coxa dele, tentando evitar que entrasse tudo. De olhos fechados, se preparava para a enrabada. Normalmente, quando metemos em casa, eu sempre lubrifico bem a pica com gel. Porém, esquecemos de levar. Ia ser só com a lubrificação do preservativo.
Pelo jeito a penetração foi dolorida, a ponto dela exclamar ¨-=Oh, my God (oh, meu Deus). Eu ali concentrado em filmar para não perder nenhum lance, na hora nem pensei que era minha japonesinha estava dando o cu para outro.
Como devia estar doendo muito, ela pediu para ele meter de ladinho. Com isso, o safado acariciando o grelho com a mão peluda, conseguiu enfiar mais fundo. Ficaram metendo assim. Eu ali vendo a bucetinha delicada dela e mais embaixo, a vara grossa arrombando as pregas da minha esposa.
Não dava para entender direito o que o cara dizia. Dava para escutar coisas do tipo ¨-Japa gostosa, cu apertado, gostosa demais¨... Até que ela falou para ele gozar na boca dela. Tirou a camisinha e começou a mamar na vara inchada. Ficou assim fazendo aquele boquete, apreciando o falo que enchia a sua boca.
Enfiava tudo e depois tirava chupando a ponta. Cuspia no pau, chupava as bolas e abocanhava de novo, apreciando mamar um pau de tamanho maior que o meu. Às vezes segurava com as duas mãos e sugava vigorosamente. Nessa felação, a dor deve ter diminuído a ponto dela criar coragem para continuar a enrabada.
Se livrou do sutiã, outra camisinha e novamente de lado em conchinha. Agora confiante, dava pra valer, com ele socando o caralho com vontade. Ela gemia forte:
-Ohhh, uuuuhhh, ahhhh, ahhhh, uhhhh.
Até que parou por completo. Reconheço bem quando ela faz isso. Gozou pelo cu! Toda mole enquanto James continuava metendo rápido, até que também gozou urrando de prazer. Quando o pau escorregou para fora, o preservativo estava cheio de porra. Como para agradecê-la, ele começou a chupá-la.
Yumi então fez ele deitar de costas na cama, ela na cabeceira com a buceta na cara dele. Expressão de prazer total recebendo tal oral. Cara de safada realizada e satisfeita.
Ao descermos para jantar, ela nem conseguia andar direito. Quando quis enrabá-la depois, ela disse que estava toda assada e só quis na buceta. Por vários dias, ela não quis anal comigo. Mas deve ter sido bom, porque, sempre que transamos, eu falo no grossão do James no rabo dela, Yumi fica bem excitada.
Sempre que assistimos o vídeo, acabamos numa foda bem intensa e gostosa relembrando aqueles momentos...
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