Surpresas na vida – casos cruéis reais abusos

Um conto erótico de danielazdias
Categoria: Heterossexual
Contém 2142 palavras
Data: 02/07/2025 14:28:37

Hoje sou uma mulher madura. Com muito esforço e sacrifício, consegui me formar e ter uma profissão; sou técnica em enfermagem. Escrevo aqui para desabafar, algo que nunca poderia falar para o meu marido, um homem honrado e trabalhador.

Nasci em uma comunidade muito pobre. Meu pai abandonou minha mãe quando eu era adolescente. Minha mãe nunca foi um exemplo de mulher; tinha um passado não recomendável e, com o abandono do meu pai, teve uma recaída muito forte devido à falta de dinheiro para nosso sustento. Vivíamos em um barraco de madeira com dois quartos que nem portas tinham; era um pano que "fechava a porta". Eu tinha parado de ir à escola e ficava o dia todo dentro de casa.

Com tudo de ruim que acontecia, minha mãe ainda resolveu abrigar um jovem, Cleber, que diziam ser filho de meu pai. Ele tinha alguns anos a mais que eu e vivia na rua com más companhias, às vezes sumindo por dois ou três dias. Quando aparecia, era para comer, beber e dormir, dormindo em um colchão ao lado do meu.

Comecei a ver homens entrando na minha casa com minha mãe; iam para o quarto dela. Uma vez, Cleber estava lá comigo no quarto. Minha mãe entrou com um homem e foram direto para o quarto dela. Depois de um tempinho, Cleber me convidou para ir espiar. Fomos, ele afastou a cortina da porta, e então, pela primeira vez, vi um homem nu, bem moreno, e aquela coisa que ele esfregava. Depois, subiu na cama onde minha mãe estava. Saímos rápido dali. Minha mãe, depois que o homem saiu, também saiu para a rua.

Dias depois, Cleber apareceu novamente. Já era noite, e ele veio para dormir. Eu já estava deitada, e ele deitou no colchão ao lado. Estava escuro, mas eu via pelo vulto dele que ele fazia algo. Virei para o lado para dormir quando senti ele deitando atrás de mim. Deitou atrás e me abraçou, e senti ele encostando em mim. No escuro, ele puxou minha mão e fez com que eu o pegasse. Depois de um tempo, ele voltou para o colchão dele, e logo ouvi gemidos.

No outro dia, minha mãe saiu cedo; ela também fazia faxina em algumas casas e passava o dia fora. Cleber acordou, fez alguma coisa na cozinha e saiu, sempre com a mesma bermuda e chinelo de dedo. Perto do meio-dia, ele voltou com um amigo, outro vagabundo. Foram para o quarto e começaram a me tocar. Cleber saiu do colchão onde estavam sentados e veio onde eu estava, sentou ao meu lado e começou a me agarrar. O amigo dele estava vibrando; deviam ter combinado algo. Cleber começou a me tocar nas pernas e tentou subir com a mão nelas. Eu quase não tinha seios, mas ele os apalpou, com o amigo vibrando.

— Vou gritar — falei, mas sabia que não adiantaria nada.

Ele continuou, me abraçou e me obrigou a deitar. Subiu por cima de mim, e eu sentia ele duro. Quando vi o amigo dele, um negro safado e vagabundo, estava de pé ao lado, tinha baixado um calção que vestia e estava de pau duro, se masturbando. Me apavorei; era o primeiro pau que eu via assim, preto e comprido. Ele se masturbava, e eu não conseguia sair de baixo de Cleber, que me apertava. O negrinho se ajoelhou e começou a ajudar a me segurar, segurando minhas pernas. Cleber rolou para o lado, saindo de cima de mim, mas logo tirou o calção dele, também de pau duro, diferente, mas duro e maior, preto. O amigo me segurando pelas pernas, quando Cleber ficou nu, outra vez subiu por cima de mim. Com uma mão, entrou por baixo da minha saia e puxou minha calcinha, que o amigo ajudou a tirar, segurando minhas pernas e forçando-as a ficar abertas. Então, senti Cleber forçando minha vagina para entrar. Eu me debatia; o amigo não conseguia me segurar porque eu me debatia mesmo. Cleber tentando acertar em mim, eu sentia que ele acertava, mas caía fora, sem nem entrar.

Eu começava a perder as forças e pedia por favor. Como Cleber não conseguiu, eles trocaram de lugar, e o outro veio por cima de mim, com Cleber segurando minhas pernas abertas. Ele fez com que eu dobrasse uma delas, e foi quando o amigo dele conseguiu se colocar. Senti uma coisa ruim entrando em mim, perdi totalmente a força, fiquei mole, sem reação, sentindo aquilo ardendo lá dentro. Num tempinho, ele pulou de cima de mim, se masturbando e gozando, cuspindo porra no colchão. Foi então que Cleber pulou no meio das minhas pernas e acertou. Ele era maior, mais grosso; foi horrível o que senti. Cleber estava bem agitado, parecia com pressa, estava muito ruim para mim. Foi quando ele saiu de cima de mim, já estava gozando, gozou parte em cima de mim. Cleber, ainda ajoelhado, me fez virar de bunda para cima. Eu não conseguia reagir; abriu minha nádega, molhou o dedo na boca e empurrou o dedo no meu ânus.

— Outra hora, quero comer esse cuzinho, vai ficar arrombado como o da tia — ele disse.

Eles me deixaram ali, nua da cintura para baixo, ardida, e saíram na maior calma do mundo. Sumiram. Minha mãe chegou à tardinha e notou que eu estava diferente, me perguntando. Eu contei, ela chorou comigo, me examinou e olhou minha vagina.

— Filha, isso passa, logo vai esquecer. Sua mãe também passou por isso — ela disse e se foi para a rua outra vez, logo depois voltando acompanhada de um gordo barrigudo.

Cleber passou um tempão sem aparecer. Eu tinha uma amiga que morava ao lado da tenda; a casa dela era melhor que a nossa, de material, mas também muito pobre. A gente ficava na minha casa e também bastante na casa dela. Ela era mais velha que eu, quase dois anos, também magrela. Um dia, contei para ela como foi. Ela começou a rir porque achava que eu estava mentindo e depois disse que eu tinha provocado Cleber. Ela me contou que, às vezes, ia na farmácia que tinha lá e fazia coisas com o dono da farmácia. Ele deixava ela ficar com o dinheiro dos remédios da mãe dela. Ela me contou como ele era: velho, grisalho, cabeludo por tudo, e que tinha um pênis dependurado, que custava a ficar duro, que a mulher dele não dava mais para ele. Contou também que o dono da farmácia a comia de verdade, foi indo devagarinho, mas agora estava fazendo com tudo dentro. Era nos fundos da farmácia, onde ele tinha o depósito. A primeira vez que pegou ela, sangrou, mas ele limpou e deu um comprimido para ela tomar. Ela achava que o velho tinha contado para o ajudante dele no balcão, que também era adulto, casado com filhos. Ela desconfiava e depois teve certeza, porque ele fazia piadinhas quando ela ia lá. Ela me contou também que já tinha feito sexo anal com um menino da escola que ela ia, novinho como ela, que foi horrível a dor, mas depois, nas outras vezes, melhorou. Ela me deu uma aula; eu nem imaginava que ela sabia tudo aquilo.

Minha mãe, depois, quase nunca mais aparecia. Ela arrumou um namorado que nos tirou da comunidade. Fomos colocadas em um apartamento pequeno. Voltei a estudar. Minha mãe ficava com esse namorado e também ainda fazia faxina para fora. Muitas vezes, via minha mãe ajoelhada na cama e ele a pegando; eles deixavam a porta meio aberta. Então, eu, com 16 anos, passei a ajudar em um salão de beleza na lavagem de cabelos das clientes. Ganhei um dinheirinho. Uma das manicures, que era bem minha amiga e sabia quase tudo de mim, eu tinha contado para ela. Sabendo das dificuldades e da falta de dinheiro, um dia ela me chamou:

— Amiga, sei como você pode ganhar um pouco mais de dinheiro. Tem um lugar, uma casa que tem mulheres. Eu, antes de aprender a fazer unhas, passei por lá. Vamos lá; a gente pega um táxi.

À tardinha, em um dia, fomos. Era uma casa retirada, parecia um sítio. Entramos, e uma "tia" veio nos receber; era quem cuidava da casa. Ela logo nos levou mais para os fundos da casa, alegando que eu era nova e não podia estar ali. Depois de muita conversa, entendi que lá iam homens e que pagavam para fazer sexo. A tia ainda me disse que tinha clientes fixos e que um deles sempre queria meninas novinhas. Ela me disse que eu até podia trabalhar lá às vezes, mas que devia ficar no salão; ele ligaria e me chamaria. Por ser nova, não podia ficar lá, nas alas como as outras. Saímos; eu, cheia de dúvidas. Algumas coisas perguntei à minha amiga, e ela me esclarecia, sempre me dizendo que eu tinha que obedecer aos caras, mas, se fossem brutos ou malvados, era para sair do quarto. Logo de cara, lembrei que era o que minha mãe fazia antes de arrumar o namorado dela. Mas muitas dúvidas e receio do desconhecido permaneciam.

Quase duas semanas depois, o telefone tocou no salão, e a tia me falou que tinha algo para mim, que ia mandar o táxi. Fui, nervosa. Entramos no local, e o táxi estacionou nos fundos. A tia me esperava e logo me levou para um apartamento que tinha nos fundos, separado da casa. No quarto, sentou comigo na cama, falando de como deveria ser meu comportamento. Falou que era um amigo, cliente especial, e que, se ele gostasse de mim, sempre ia me chamar.

Fiquei na espera, cada vez mais nervosa, porque, na verdade, não sabia o que ia acontecer; até conseguia imaginar, mas era tudo desconhecido. Demorou, mas a tia entrou no quarto com um homem já de idade, baixo e grisalho. Ele entrou e foi direto para o banheiro. A tia veio conversar comigo e me acalmar.

— Ele é amigo de muito tempo, é querido, legal, nada de loucuras, é só mesmo o normal — ela disse e saiu quando a porta do banheiro abriu.

O então cliente veio até a cama; estava só com uma toalha no corpo. Me puxou para levantar e começou a tirar minha roupa; ele queria fazer assim, a tia tinha me falado. Eu, supernervosa; ele, supertranquilo. Me deixou totalmente nua, chegou a se afastar para me olhar e sorriu. Veio até mim e, então, deixou a toalha cair. Gelei, olhando para o pênis dele, dependurado, grosso, longo, o corpo mais grosso que a cabeça, que chegava a ser meio pontuda. Ele me fez ajoelhar e colocou na minha boca. Eu nem sabia chupar direito, mas logo senti que aumentava, ficando duro. Ele, então, me deitou e começou a me chupar. Confesso que gostei; ele chupou muito, também junto com a língua, entrou com dois dedos na minha vagina, agitando-a.

— Ahh, tá gostando, né? Tá quase escorrendo teu gozo, tá supermolhada — ele continuou mais um tempinho, me virou de costas para ele, abriu minhas nádegas e começou a lamber meu ânus, mordiscando minhas nádegas e beijando-as. O dedo foi direto no meu ânus. Eu confesso: parecia que estava nas nuvens, de olhos fechados. Então, me virou outra vez, entrando no meio das minhas pernas, e senti a primeira pincelada na minha vagina. Pincelou algumas vezes, parou e forçou.

— Relaxa, relaxa, vai ser legal — ele disse.

Logo senti que começava a ser alargada, bem alargada, mas era só aquela sensação de estar entrando, quase nenhuma dor. Então, estava tudo dentro; ele gemia enquanto socava bem devagar, socando, socando. Logo começou a acelerar; eu senti lá no fundo. Socou mais rápido, começou a falar coisas que não entendia. Eu tinha a impressão de que tinha até crescido dentro de mim, ficou mais duro com certeza, e ele urrou, deu um gemido alto e tinha gozado, caiu com todo o corpo sobre mim. Rolou para o lado; parecia que tinha desmaiado. Me acariciou nos seios, na barriga e nas pernas.

— Gostei, querida. Você é muito legal. Gostei de você; vou deixar um bônus, mas não fala nada para a tia — ele disse.

Levantou, foi para o banheiro, logo saiu e deixou na cama uma grana, valor quase igual a dois cachês. Me beijou na testa e saiu. Fiquei deitada mais um pouco. Quando ia levantar, a tia entrou no quarto.

— Querida, como foi? Ele foi legal, né? Tratou bem você, né? — ela disse.

Eu só concordava com a cabeça.

— Lá na frente tem um outro que soube de uma novinha que tenho aqui. Ele quer vir aqui; é policial, sempre vem. As gurias falam que ele é bem querido, mas muito tarado, quer muito movimento. Tenho interesse que você fique com ele por ser policial; vou ter que dar dois cachês se ficar com ele. O que você acha?

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