Dar pra um Nerd era meu sonho

Um conto erótico de NG
Categoria: Heterossexual
Contém 1559 palavras
Data: 22/07/2025 02:16:28

Oi, sou a Letícia.

No final de semana ia acontecer uma festa à fantasia, e o Marcos tinha me chamado para ir. Eu tinha passado os últimos meses paquerando ele com tudo que ele gosta. Ele faz o tipo nerd e é apaixonado por essas coisas de super-heróis e anime. Nunca foi muito a minha vibe, mas eu queria agradar. Até fui assistir aos filmes de herói que ele falava, mesmo sem entender muita coisa.

Procurei na internet um monte de tutoriais de maquiagem de heroína para fazer e ir à festa à fantasia pronta para arrasar, mas nada me agradava. Eu não ia vestida de palhacinha nem de deusa grega — achava meio brega. Descobri um site que vendia collants e fiquei satisfeita com um do Homem-Aranha preto. Não tenho muito peito, mas visto G porque sou bunduda. Me deu um medo desse negócio ser de má qualidade e ficar transparente, mas quando chegou e testei, deu tudo certo. Só era difícil de colocar e tirar — o zíper nas costas não tinha sido muito bem pensado. Vinha com uma máscara, mas descartei essa ideia. E se ele decidisse que era a hora de me dar moral e me beijar, eu ia fazer o quê? Arrancar a máscara e ficar segurando? Ah, não.

O dia da festa chegou e eu estava bem animada. Dei a sorte de que ele ia me buscar em casa. Quando chegou, fui logo toda feliz mostrar a roupa que tinha arrumado. Dei voltinha e tudo, girando devagar pra ele olhar bem. Eu sei fazer esse jogo.

--- Você está ótima — ele disse.

--- Não é? Adorei essa roupa.

Entrei no carro e dei um beijo no rosto dele, quase inocente, só pra ver aquela bochecha ficar vermelha.

Quando chegamos na festa, ele já tinha feito algum tipo de reserva, então não pegamos fila.

--- O que você vai beber?

--- Eu não posso beber, estou dirigindo --- ele disse.

--- Nossa, que menino mais responsável --- falei rindo.

Mas eu já sabia que ele era assim. Só que eu não. Então entrei na batida de morango, que é a minha preferida. Não conhecia nenhuma das pessoas lá, nem entendia a música. Essas coisas que cantam em japonês são muito difíceis.

Já perto da uma da manhã, ele começou a puxar meu braço.

--- Vamos embora, está ficando tarde.

--- A gente acabou de chegar.

--- Tem certeza?

--- Você tem hora pra chegar em casa? --- perguntei, sendo sincera.

--- Não.

--- Então tá pensando em ir pra outro lugar, é? --- disse, jogando minha melhor cara de fogosa.

Ele ficou vermelho de novo e eu só dei risada, terminando de virar meu copão. Como ele conhecia bastante gente lá, nunca ficávamos sozinhos. Sempre tinha alguém querendo tirar foto. E até entendo o porquê: a fantasia dele era muito bem feita. Tinha uma máscara, um facão e uma roupa xadrez que ficava muito bem.

Às três da manhã eu já estava até suada de tanto dançar. Não é porque eu não entendo a música que não rebolo.

Precisei dar fora em dois caras que acharam que, só porque eu dançava, podiam passar a mão na minha cintura.

--- Você precisa me proteger, tá vendo? --- falei, abraçando ele.

Muito sem jeito, não sabia nem me abraçar direito. E eu sou baixinha, e ele muito alto — deve ter 1,90. Meu abraço chegava no meio da cintura dele.

Mais meia hora e cansamos da festa. Foi um cavalheiro e pagou a conta. Voltamos pro carro com ele me ajudando, porque eu estava um pouco tontinha.

--- Sabe o que eu queria mesmo? --- falei, com a voz lenta.

--- O que?

--- Você podia me beijar a festa inteira e não quis.

--- Como é?

--- Eu queria que você tivesse me beijado.

--- É mesmo? tem certeza disso Letícia?

--- Lógico --- respirei fundo --- Eu dava para você a qualquer hora.

--- Você esta tonta.

--- Tem meses que eu estou tentando dar para você Marcos. Parece que tem medo de mim.

--- Não é isso.

--- Não precisa ser tímido.

Coloquei o cinto de segurança, virei a cabeça para o lado como se fosse dormir e escorreguei a mão para a calça dele.

--- Que isso aqui?

Ele não respondeu.

--- Tá guardando isso tudo ai e não quer me deixar brincar.

Enquanto ele dirigia abri o ziper e o botão da calça dele e enfiei a mão dentro da cueca. Que pauzão. Ainda reclamou alguma coisa, mas não dei moral. Queria continuar, mas o alcool bateu forte na mente e acabei dormindo.

Acordei com o barulho do freio de mão. Abri os olhos lentamente e me arrumei no banco do carro. Minha mão esquerda estava toda grudenta, melada.

--- Eu não acredito --- Falei séria

--- Me desculpa

--- Esse tempo todo pra você gozar na minha mão?

Acho que ele não entendia se eu estava brava ou não, mesmo eu tentando falar de um jeito atraente.

Soltei o cinto e fui beijar ele na boca. Finalmente me beijou. Eu estava com gosto de alcool e morango na boca. Queria que tivesse sido diferente. Enfiei a lingua na boca dele até ele colocar a dele para brincar. Finalmente me beijou. Mas a gente sabe quando uma pessoa não tem experiencia. Tudo bem.

--- Você ainda consegue?

--- O que?

--- Ficar duro.

--- Acho que sim.

--- Então vamos la pra dentro.

Ele foi fechando o ziper da calça todo desengonçado. Bati a porta do carro e fui correndo chamar o elevador do prédio.

--- Aqui dentro tem câmera --- ele disse

Claro que sabia bem disso, mas ninguém ia me impedir de beijar o nerd que eu queria há meses. Ele era tão alto que eu precisava ficar na ponta do pé.

O elevador chegou e eu peguei na mão dele e fomos correndo para o apartamento.

--- Não esquenta com a bagunça aqui de casa.

--- Imagina Letícia

Joguei ele no sofá e virei de costas, puxei o cabelo para ele abrir o ziper das costas e liberar minha fantasia. Sem ajuda era muito dificil. Assim que minhas costas ficaram livres já fui puxando todo o resto para baixo, ainda bem. Passei a noite inteira com um fio dental e estava doida para tirar aquilo.

O gato ficou paralizado quando viu minha bunda só com aquela fitinha vermelha cortando.

Joguei tudo para o lado e sentei nele. Joguei o corpo para trás e senti as mãos agarrando minha cintura.

--- Tem certeza disso? --- ele perguntou

--- Para de falar.

Virei de frente e fui ajudar a arrancar a calça e a camisa de botão. Aproveitava para beijar aquela boca. O menino era magrinho do jeito que eu gosto. Que dia maravilhoso, só queria estar um pouco menos tonta da bebida.

Finalmente, arranquei a cueca dele. Esperava um pouco mais depilado, mas tudo bem. Dessa vez passa.

Peguei o pau com a mão direita e dei duas batidas na minha cara enquanto olhava no olho dele com cara de maldade. Coloquei a boca e fui descendo. Subindo e descendo.

--- Nossa que quente --- foi o comentário dele

E chupava aquele pau com vontade. Quando tirava da boca continuava batendo punheta com a mão, só para voltar a enfiar tudo mais uma vez. Quando achei que já estava duro o suficiente me levantei, subi em cima dele e fui posicionando a cabeça com a mão. Nossa, minha buceta estava tão molhada que entrou sem dificuldade. Fui beijar ele de novo e virou a cara.

"ta com nojo ?" --- pensei, só porque chupei o pau dele.

Não ia deixar esse detalhe me broxar. Comecei a subir e descer. Devagar até ficar gostoso. Coloquei as mãos nos ombros dele para me equilibrar, levantei um pouco os joelhos e tome quicada!!!. Dava para ouvir o "ploc ploc ploc" do meu corpo batendo no dele. Comecei a ficar ofegante e perder o ritmo, ele grudou na minha cintura e me ajudou no sobe e desce. Soltou um gemido de "aaaahh" e continuou fudendo.

Achei que ia ser mais rápido, estava na hora do meu super poder.

Virei de costas, apoiei nos joelhos dele e comecei a quicar. Não era possivel que ele não ia gozar olhando para minha bunda. Todo mundo ficava doido na minha bunda.

Sabia que estava gostoso quando ele agarrou a bunda e começou a me abrir. Ouvi outro gemidão de "aaaaaahhh".

Estava tão gostoso que eu é que não ia aguentar.

Quicando e quicando.

Não dava mais para segurar.

Aquela sensação do pau entrando e ele olhando para mim toda aberta.

Gozei.

E quando eu gozo sempre soltou um gritinho. Só que de madrugada não queria acordar os vizinhos então tampei minha boca do jeito que deu.

--- Aaaaaiiiiimmm!!!

Consegui.

Joguei meu corpo para o lado e deitei no sofá.

--- Como você não gozou Marcos?

Ele estava ofegante também.

--- Eu gozei duas vezes.

Então quando ele tinha soltado aqueles gemidos alto... era isso. O safado gozou e não pediu para parar de meter.

--- Preciso ir comprar pílula --- ele pareceu preocupado.

--- Eu tomo injeção tá tudo bem.

--- Não é perigoso?

--- Perigoso era ficar sem fuder com você mais 6 meses.

--- Você foi a minha segunda.

--- Aguentou bem --- tentei elogiar

--- Você acha?

--- Acho. Só que agora você é só meu.

Ele deu uma risadinha.

--- Não quero saber de você gozando dentro de mais ninguém.

Foi a última coisa que eu disse antes de cair no sono.

Quando acordei não estava mais la.

Depois começou a me tratar de qualquer jeito.

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Comentários

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Isso não é um nerd

É um idiota

Graças a pessoas como eles que nerds como eu se ferram hahahahaha

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A dificuldade pro nerd arranjar uma fogosa como tu e ele fazer isso, vtnc quebrou o movimento!

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