Cuspida e Assinada - Cap. 1 de 3

Da série Molhados Desejos
Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Heterossexual
Contém 694 palavras
Data: 21/07/2025 23:24:32
Última revisão: 21/07/2025 23:34:26

SEXTA-FEIRA – 22h47

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Flávio:

- Oi, Angélica. Tudo certo com o relatório da Regional Sul? A Lúcia me mandou uma versão antiga… achei estranho.

Angélica:

- Aham, a versão certa tá na pasta “Fechamento Final” no Drive. A Lúcia vive se confundindo 😒

Flávio:

- Kkk você sempre resolvendo as cagadas da galera. Mulher organizada dá gosto de ver.

Angélica:

- Rs, obrigada. Alguém tem que pôr ordem nesse caos. Eu sou séria mesmo, né?

Flávio:

- Você é séria, mas linda. A combinação mais perigosa que existe.

Angélica:

- Perigosa, é? Kkk… cuidado com o que deseja, Flávio.

Flávio:

- Eu gosto de correr riscos. Principalmente quando o risco tem esses olhos e esse sorrisinho que você tenta esconder nas reuniões.

Angélica:

- Você tá flertando comigo? 😏

Flávio:

- Eu tô sendo sincero. Sempre tive uma curiosidade sobre você… essa postura firme, mas com um jeito doce. Me deixa pensando coisas.

Angélica:

- Pensando o quê, exatamente?

Flávio:

- Pensando em como seria te ver fora da roupa social. Sem salto. Sem filtro. Só você... mandando em mim com esse olhar sério.

Angélica:

- Hmm. Você tem essa fantasia de ser mandado por uma mulher mais velha, é isso?

Flávio:

- Talvez. Se for você, com certeza.

Angélica:

- Você não é noivo, Flávio?

Flávio:

- Você não é casada, Angélica?

(Silêncio por alguns minutos)

Angélica:

- Meu marido vai viajar amanhã. Volta só domingo à noite.

Flávio:

- ...

Angélica:

- Sábado. 9h da manhã. Aqui em casa. Se bater na porta antes disso, eu não abro.

Flávio:

- Entendido.

---

SÁBADO – 9h02 DA MANHÃ

CASA DE ANGÉLICA

Flávio entrou com o coração acelerado, as mãos suando. Estava limpo, barbeado, mas inseguro. E ela? Estava impecável: uma camisola preta com transparência no decote e um robe de cetim vermelho. Cabelos soltos. Olhar firme. Postura de quem sabia o que queria.

— Atrasado dois minutos — ela disse, fechando a porta.

— Desculpa…

— Silêncio.

Ela caminhou até ele. Não houve beijo. Só uma análise minuciosa.

— Tira a roupa. Toda. — A voz era firme, seca, sem espaço para hesitação.

Ele obedeceu.

Ficou nu ali mesmo, em pé, vulnerável, excitado. Ela deu um passo à frente, bem perto, e ergueu o queixo dele com dois dedos.

— Então é assim que você gosta? Ser mandado? Servir?

Ele assentiu, calado, respirando rápido.

Ela aproximou o rosto do dele e, sem aviso, cuspiu. Uma gota lenta que caiu direto na língua dele.

— Engole. — Ela mandou.

Ele fechou os olhos, o corpo inteiro estremecendo com o gesto.

Ela se afastou e sentou-se na poltrona, cruzando as pernas com elegância.

— Ajoelha. Aqui.

Ele se ajoelhou.

Ela olhou para ele com intensidade e lambeu lentamente os próprios lábios, deixando-os ainda mais brilhantes.

— Você quer isso, né? A minha saliva. Quer que eu te molhe, te marque, como se fosse meu.

Ele tentou responder, mas ela ergueu a mão.

— Só responde se eu pedir. Agora fica aí, paradinho.

Angélica cuspiu novamente. Dessa vez no peito dele. A saliva escorreu lentamente, e ela apontou:

— Limpa. Com a língua.

Ele se inclinou e lambeu a própria pele, devagar, como ela queria. Cada gesto era um ritual.

— Boa cadelinha — ela sussurrou.

Ele gemeu baixinho.

Ela se levantou, tirou o robe e ficou apenas com a camisola fina. Caminhou até ele e passou os dedos pelos lábios dele.

— Você não vai me foder. Não vai gozar. Não vai nem me tocar. Hoje, você só serve. Entendido?

— Sim… — ele sussurrou, arrepiado.

Ela cuspiu de novo. No ombro. Depois na barriga. Depois entre as pernas, sem encostar.

— Cada gota minha vai te lembrar que você pertence a mim. Que por mais que esteja noivo, por mais que tenha uma vida inteira lá fora… é aqui, de joelhos, coberto da minha saliva, que você se sente vivo.

Ela se abaixou, colou o rosto no dele e cuspiu direto em sua boca.

— Bebe. Isso é meu dentro de você.

Ele engoliu, os olhos cheios de prazer e vergonha.

E então, finalmente, ela montou sobre ele.

Devagar. Molhada. Com controle total.

E mesmo quando ela começou a se mover, mesmo quando gemia com prazer genuíno, ele sabia: o que o excitava de verdade não era o sexo.

Era a boca dela.

A saliva dela.

A autoridade molhada de quem sabe que pode mandar — e ser obedecida.

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Comentários

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Angélica....affff.. que delicia!!

Sou uma escravinha que adora ser usada,castigada e muito, muuuuito humilhada por mulheres!!

Me chama que vou correndo...de preferência encontrar a Senhora andando descalça pela casa e mandando eu lamber seus pés sujos..

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