Paciência tem limite. E a de Rafaela se esgotou depois que dei mais um cano nela. Eu deveria me sentir mal. E me sentia, sim. Mas menos do que deveria.
Desde que o sexo oral virou rotina entre mim e Manuela, a culpa perdeu espaço. Estávamos próximos demais pra parar. E perto demais pra continuar fingindo que não íamos cruzar aquela linha.
A gente não falava sobre o que estava acontecendo. Nem precisava. Bastava o jeito como ela me olhava depois de cada “brincadeirinha”.
Naquela noite, a casa estava silenciosa. Só nós dois no quarto, a luz baixa, o lençol ainda bagunçado das provocações anteriores.
Eu tava sentado na beirada da cama. Pelado. Pau ainda meio ereto, descansando sobre a coxa, como se tivesse personalidade própria e estivesse avaliando o cenário com ceticismo.
E o cenário... bom. Era a Manuela.
Deitada de costas, só de calcinha. Branca. Nova. Justa demais. A bunda moldada como se tivesse sido desenhada pra provocar exatamente o que provocava em mim: essa coisa entre fascínio e autopunição.
As pernas dela, entreabertas. Relaxadas. Quase naturais.
Ela sabia. Me conhecia. Sabia onde meus olhos estavam cravados — no espaço exato entre as coxas, onde o tecido da calcinha já colava levemente pela umidade. Era quase um convite. Quase uma armadilha. Ou as duas coisas.
Meu olhar era firme. Quase clínico. Como se eu estivesse estudando anatomia. Como se o pau duro não denunciasse que eu tava à beira de perder o controle.
Manuela virou o rosto devagar, sem pressa, como quem me dava tempo pra desviar o olhar — e me expunha exatamente por eu não ter feito isso.
— Em que você tá pensando?
A voz dela era neutra, mas carregada de subtexto. E eu, claro, menti por cima da verdade.
— Tava lembrando de uma coisa que li. Sobre… penetração simulada.
— Penetração simulada?
Ergueu uma sobrancelha. Aquilo me deu um leve frio na barriga. O tom dela era cético, mas curioso.
— Tipo… um teatrinho. Um treino. Serve pra aprender a se mexer direito. Só pra isso. Sem sexo. Sem penetração de verdade.
Falei devagar, como se tivesse ensaiado. Como se “um treino” explicasse o fato de eu estar completamente nu e duro, olhando a minha própria irmã com fome de doente.
Ela não respondeu de imediato.
O silêncio dela não era passividade. Era medição. E ela continuou deitada.
— Tudo bem. Mas sem penetração, hein? Só por cima. Só atrito. E com cuidado.
— Claro, sem penetração... só para treinar.
Permissão dada. Com cláusulas. Mas dada.
Levantei devagar e fiquei ao lado da cama, fingindo que era tudo normal. Uma rotina qualquer. Irmãos fazendo um “treino didático”. Claro. Totalmente saudável.
A calcinha que ela usava era um golpe planejado. Renda branca, quase translúcida, cavada na frente e fina atrás — mais insinuada do que presente. O tecido abraçava a vulva de Manuela com um detalhe floral que mal escondia o que deveria esconder.
A luz do quarto fazia tudo pior: deixava visível o volume dos lábios, o contraste da pele morena com o branco fantasma da peça. Quando ela sentou na cama com as pernas levemente abertas, foi impossível não encarar. Não como um irmão. Como um homem.
— Esse vai ser o seu uniforme de treino?
Ela virou o rosto pro outro lado, quase rindo. Mas não riu.
— Não tá bom?
— Tá ótimo — falei, olhando a curva da bunda dela — Só tava pensando se esse trapinho consegue te proteger de mim.
— Você nem ouse tentar.
— Calma… tô brincando.
— Acho bom mesmo.
Aí ela ajeitou o corpo. Uma mexida quase imperceptível, como quem “acomoda a posição”. Mas os joelhos abriram um pouco mais. A calcinha ficou esticada no centro. Tão justa que parecia transparente. O vinco da entrada visível. A mancha já formada.
Subi na cama. Devagar. Me posicionei por cima.
Apoiei os braços ao lado do tronco dela. A pélvis encostou na dela. O pau roçou direto no centro da calcinha. O calor me subiu pelas costas. Fiquei com o rosto perto do dela. Muito perto.
Ela manteve os olhos abertos. Olhou pra mim como quem queria medir a minha coragem.
— Sempre devo começar pela posição “papai e mamãe”? Tipo... padrão?
— Não é regra. Mas eu prefiro — disse seca. — Dá pra se olhar. Dá pra beijar.
A frase ficou no ar como um convite que ela não assinava, mas também não escondia.
Inclinei o corpo. Devagar, como quem se aproxima de uma armadilha sabendo que vai se ferrar, mas querendo o estrago mesmo assim.
Ela não recuou. Nem piscou.
Encostei a boca na dela. Lento. Firme. Quase solene.
A primeira troca de calor foi sutil, mas tinha gosto de indecência velada. A língua dela demorou pra aparecer. Quando apareceu, foi com preguiça proposital. Com autoridade. Como se dissesse: você pediu, agora aguenta.
A respiração dela encurtou. A minha já tinha ido pro caralho há dois dias.
Beijei mais. Aprofundei. Uma das mãos no rosto dela. Polegar no canto da boca, sentindo a pele quente, o leve tremor.
Ela soltou um som abafado. Quase um gemido. Quase um sim.
Minha testa encostou na dela. Olhos fechados. Testando o limite do autocontrole, que, spoiler: já era.
Ela abriu os olhos primeiro. Me olhou como se soubesse de tudo. E sabia.
Meu pau pulsava entre nós, latejando como um idiota ansioso. E ela ali, calada, com aquele meio sorriso.
— Anotado — falei com um sorrisinho torto.
Ela cruzou os braços sobre o peito. Um gesto quase defensivo. Ou era só pra empinar os seios? Difícil saber. Tinha um sorriso nos olhos — daqueles que ela fingia que não sabia o poder que tinha. Mas sabia. Sabia e usava.
— Claro… cada uma tem suas preferências. Você precisa sentir na hora.
A frase veio casual. Como se ela não estivesse deitada ali, quase nua, com a minha ereção roçando entre as pernas dela, travada apenas por uma renda miserável.
— Mas essa posição acaba sendo natural… se você estiver a chupando antes.
A última parte veio com uma pontada de malícia que ela tentou disfarçar. Tentou. Não conseguiu.
Senti a tensão subir direto pro pau. Como um soco bem dado. O coração disparou e o sangue foi pra onde não devia. Já tava lá, na real.
— Entendi… — murmurei. Baixo. Como se minha voz também tivesse sido arrastada pro meio das coxas dela.
Ela inclinou um pouco o rosto. Me avaliando. Como quem mede o impacto do próprio veneno antes da próxima dose.
— Espero que você a chupe, né?
Direta. Firme. Quase mandando.
Engoli em seco.
— É obrigatório?
— Não. Mas deve oferecer.
Ela me encarou. Firme. Como quem exige resposta sem dizer. Sem sorrir. Mas com um brilho nos olhos que denunciava mais do que qualquer palavra. E nessa hora meu quadril já pressionava o dela, como se meu pau estivesse implorando pela autorização que a boca dela ainda não tinha dado.
— Ainda mais que…
— Ainda mais que...? — perguntei, com a voz presa. Meu corpo mais firme sobre o dela. A entrada dela quente, úmida, mesmo com o tecido no caminho. E eu, quase tremendo de tensão.
Ela demorou. Pausa de efeito. Ou puro sadismo.
— …que você chupa bem.
Eu sorri. Meio envergonhado. Meio arrogante. Uma pontada de orgulho idiota, estampada num rosto que tentava parecer contido.
Encostei os dedos no quadril dela. Quis apertar. Não apertei. Só marquei território.
— Você me ensinou bem.
Ela arqueou uma sobrancelha. Desprezo fingido.
— Pois é. Então não desperdiça esse trunfo.
Silêncio. A respiração dela curta. A minha falhando. Meu pau pressionando mais. O tecido molhado. O mundo parado.
E a gente ali, jogando esse jogo onde cada frase tinha o dobro de intenções e o triplo de risco.
Ela segurou meu braço. Leve. Sem recusar. Mas como quem impõe um ritmo. Um limite. Eu passei a mão pela coxa dela. Suave. A pele quente. Separei com calma. Vi a umidade crescer. A calcinha agora colada. Transparente no centro.
Olhei nos olhos dela. Respiração quente batendo no rosto. O ar entre nós era denso, carregado. O tipo de ar que quase queima. Ela inspirou fundo. Os dedos enroscaram no lençol.
Rocei a cabeça do pau na calcinha dela.
O tecido colado, rendido. Úmido. A entrada da buceta quente demais. Molhada. Quase pulsando. Quase dizendo "entra", mesmo sem abrir a boca.
Mas eu não entrei.
Fiquei ali. Testando o tecido. A barreira. O limite.
— Assim...? — murmurei, sem certeza se perguntava sobre a pressão, a posição… ou a insanidade toda.
— Assim — ela respondeu. Sussurro rouco. Quase maternal. Quase pornô. — Devagar no começo... depois você vai sentir.
Era um convite. Ou um comando. Ou os dois.
Desci o quadril. Atrasei o movimento de propósito. Quis ouvir mais. Quis provocar.
— E se eu errar o ritmo?
Ela respirou fundo. Olhos meio abertos. Boca úmida.
— Eu corrijo.
O jeito que ela falou isso…
Sem hesitação. Sem ironia. Sem moral.
Como se eu fosse dela agora. Como se estivesse me dando as rédeas com uma mão — e mantendo a outra no pescoço.
Meu pau latejava. A cabeça pressionando com mais firmeza. A renda servindo de disfarce inútil. A gente ainda não tinha começado, mas já estava atolado até o pescoço num jogo sem volta.
E ela ali, calma. Quase didática.
Mas com os olhos de quem tava prestes a me devorar inteiro.
Comecei a me mover. Lentamente. Só o pau deslizando por cima da calcinha. A fricção era real. Quente. O som abafado, úmido. Minha pélvis se encaixava na dela como se estivéssemos transando. Mas não estávamos. Ainda.
Ela entregava o corpo, mas tentava manter o controle. Eu via. Os olhos fechavam, depois abriam. A boca mordeu o lábio inferior. Me olhou de baixo. Arrogante. Linda.
O pau roçava com precisão. Sentia a entrada quente, mesmo com o tecido. A base roçava o clitóris. O atrito era constante. Ritmado. Quase íntimo demais.
Afundei o rosto na curva do pescoço dela. O cheiro. O calor. O pulso acelerado. Não sei se foi gemido ou desabafo, mas escapou baixo, quase involuntário, direto na pele dela.
— Devagar — ela sussurrou. Calma. Mas com uma tensão por baixo que me deixou mais duro ainda. — Faz direito.
Como se aquilo fosse uma prova. Como se o mínimo deslize me expulsasse do paraíso que nem tinha aberto as pernas de verdade ainda.
Engoli em seco. Tentei parecer no controle.
Mas a cabeça do meu pau já pressionava fundo entre as coxas dela. O tecido da calcinha era só uma piada de mau gosto.
— Parece que… tô dentro — falei, sem ar. Meio rindo, meio implorando.
— Mas não tá — ela respondeu. Olhos nos meus. Frios. Quentes. Loucos. — E nem vai.
Pausa.
Ficou tudo em silêncio. Só o som da nossa respiração, entrecortada. A tensão batendo no teto.
Ela apertou os quadris contra os meus. As pernas me prenderam pelos lados, como se quisesse impedir minha fuga — ou a própria vontade.
Instintivo.
Quase um convite.
Mas não era.
Ela ainda mandava na porra toda. No ritmo, no acesso, na loucura.
E eu?
Eu era só o corpo em transe, o pau latejando contra a entrada proibida, e um cérebro tentando não explodir antes da hora.
Ela mantinha o controle.
Mas eu começava a duvidar que conseguiria mantê-lo por muito tempo.
Nem ela. Nem eu.
O calor era insuportável. A fricção… crua. O pau parecia pedir entrada. O corpo pedia. Mas a mente sabia: não. Não ainda.
Ela segurava o lençol com uma das mãos. A outra, na minha nuca.
Acelerei sem perceber.
Ela me segurou pelos ombros. Quase parando. Quase puxando mais.
Grunhi. Baixo. O atrito aumentou. O tecido sumia sob o pau. Não havia mais barreira — só o disfarce dela. Só a fachada que fingia que aquilo ainda era simulação.
— Miguel… você tá perto?
— Muito.
— Então me avisa. E não goza em mim.
Silêncio. Respiração descompassada.
— Não dentro. Nem por cima. Entendeu?
Ela queria controlar até o lugar onde meu gozo ia cair.
O que, honestamente, só me deixou mais perto do abismo.
Tremi. Gemei contra o pescoço dela. Me segurei nos lençóis.
— Miguel… para antes de…!
— Eu vou...
— No meu corpo, não. Tira. Rápido.
— Já é tarde demais.
Consegui recuar o quadril no último segundo.
Gozei na calcinha.
Jatos quentes. Grossos. Manchando o tecido branco. Escorrendo. Um contraste brutal entre inocência simulada e gozo escancarado.
Fiquei ofegante. Parado. Encostado nela. O pau ainda pulsando.
Manuela me encarou.
O olhar dela não era de censura. Era outra coisa. Aceitação ambígua. Talvez orgulho. Talvez provocação fria.
— Eu… não consegui…
— Não conseguiu o quê? Entrar ou obedecer?
Ela passou a mão pela própria calcinha. Suja. Lambuzada. Olhou o esperma. Depois olhou pra mim.
— Você queria treinar… ou queria me testar?
— Os dois.
O silêncio veio denso. E ficou. A gente sabia: passou de um limite. Mesmo sem “transar”. Mesmo com a calcinha como pretexto.
Me deitei ao lado dela.
Ela levantou. Foi pro banheiro. Sem dizer nada.
Voltou depois de um tempo. Puxou o lençol, cobrindo o corpo.
— Você quase conseguiu. Da próxima vez... tenta durar mais.
— Então vai ter próxima.
— Vai depender de como você usar esse trunfo.
E saiu do quarto como se não tivesse acabado de me ensinar mais do que qualquer site pornô poderia ensinar.
E eu fiquei ali. Nu. Suado. Com o cheiro dela na pele. E uma certeza estranha batendo na minha cabeça:
Essa simulação tava ficando real demais.
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