“A Primeira Ciririca de Julinha”

Um conto erótico de mistério dos contos
Categoria: Heterossexual
Contém 349 palavras
Data: 02/07/2025 14:15:01

Narrado por Mistério dos Contos.

A noite estava quente, eu não conseguia dormir.

Peguei o diário da Julinha mais uma vez.

Já tinha lido coisas que me fizeram gozar lendo — e dessa vez não foi diferente.

A página estava manchada, escrita com a letra mais descontrolada dela, e o título me fez tremer o pau:

“A primeira vez que gozei sozinha.”

📓 Trecho original do diário da Julinha:

“Querido diário…

Eu me toquei.

Pela primeira vez, de verdade. E não foi só pra matar curiosidade.

Tava sozinha, em casa, depois do banho. A água ainda escorria nas coxas. Senti aquele formigamento entre as pernas que sempre aparecia quando o Mistério dos Contos me abraçava mais apertado no recreio.

Fui deitar pelada.

Só deitei e deixei a mão escorregar.

Quando encostei, quase gemi alto. A pele tava quente, os lábios molhados, e só de passar a ponta do dedo no meu botãozinho… eu tremi.”*

Li isso com a mão na rola, já dura, sentindo o gosto das palavras dela. Continuei lendo, quase sem respirar.

*“Comecei devagar. Circulando, pressionando, imaginando o Mistério chupando a minha bucetinha do jeitinho que eu sonhava.

A cada movimento, o corpo inteiro reagia. Meus peitos ficavam duros, meu cu contraía.

Desci os dedos, entrei com dois, enquanto a outra mão continuava no clitóris.

Eu me contorcia. Gemia baixinho, olhando pro teto como se fosse ele por cima de mim.

E quando imaginei ele dizendo: ‘Vai, Julinha, goza pra mim’...

Eu gozei.

Forte.

Tremendo a perna.

Molhando o lençol.

Me sentindo viva.”*

Fechei o diário com a rola na mão, pulsando.

Não aguentei. Fui no banheiro e me sentei no chão, como se estivesse na mesma posição que ela descreveu.

Puxei a punheta pensando nela, deitada, com os dedos melados e o corpo tremendo, olhando pro teto chamando meu nome sem coragem de dizer em voz alta.

Gozei como um animal.

Jorrando com tanta força que espirrou no espelho.

Aquela página mudou tudo.

No outro dia, olhei pra Julinha no portão da escola com outra fome nos olhos.

E eu sabia:

ela já tinha gozado pensando em mim.

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