Senzala XXIV
O dia corria tranquilo na fazenda. Os patrões estavam felizes, pois havia concretizado a compra da fazenda vizinha e resolveram fazer uma festa para comemorar.
Chamaram os outros vizinhos e mataram um boi e dona Benta e o pessoal da cozinha fizeram muito quitutes que eram muito apreciados na região.
Veio o entardecer e os convidados começaram a chegar. Junto com eles, três rapazes da cidade entre 14 e 16 anos, todos passando férias nas fazendas vizinhas e se portaram com soberba e procurando desfazer dos preparativos que seu José havia feito para a festa. Seu José ficou sabendo e também que eram muito folgados e desobedientes de seus pais, que havia ficado na cidade, mas que tinham recomendado que eles fossem colocados no trabalho para valorizarem as coisas.
Já estavam há 2 semanas nas fazendas e só aprontavam e ridicularizavam os proprietários dizendo que eram caipiras do mato e estuprando as meninas que ainda nem mesmo tinham tido a menstruação. Esse fato, na fazenda, era considerado muito abusivo e imperdoável.
Seu José reuniu os descabaçadores e lhes contou esses fatos e ordenou que eles não saíssem da festa sem terem seus cus arrombados. Os olhos dos arrombadores brilharam, pois já haviam sido afrontados por eles.
Colocaram uma escrava novinha, linda para atraí-los e deu muito certo, pois foram para o quarto dos peões onde já estava pronto para recebe-los. Mal entraram e a porta se fechou atrás deles e a menina linda saiu dando um sorrisinho maroto de canto de boca para eles.
Logo engrossaram a voz e quiseram dar ordem, mas mal tinha acabado de falar e veio um tapa no rosto que derrubou no chão o mais valente deles. Atordoado não conseguiu reagir ao tirarem suas vestes e deixarem nu. Os outros dois, vendo os escravos parrudos e com cara de poucos amigos, começaram a gritar e querer sair do local, mas não podia haver preâmbulo mais excitante para os descabaçadores.
Veio a ordem: tirem as roupas, senão vão apanhar e não vai ser com carinho e devagar, mas no safanão e no enterrar tudo de uma vez.
Pareciam que tinha ensaiado um coro ao dizerem: Não. Não vão comer a gente não. A resposta veio pelo Alfredo: gostaram de comer as meninas virgens e imaturas, gostaram de menosprezar o patrão, gostaram de se vangloriar de saberem tantas coisas de escola e modos de educação?! Agora vão aprender como é levar rola no cu e gozar com um pau entrando e saindo, arrombando esses cuzinhos que sairão daqui como cuzões.
Fiquem tranquilos. Vocês vão gostar. Vão chorar inicialmente, mas depois vão querer mais, e muito mais.
Felipe, esse era o nome do mais atrevido e que estava nu, se levanta e quer enfrentar um dos escravos, que sem nenhuma dificuldade o imobiliza, e tirando o cacete para fora começa a passar no seu rego.
Gritos, súplicas, promessas para não ser enrabado, foram sendo ouvidas, mas o escravo apenas começou a passar seus lábios grossos no pescoço dele e a alisar sua bunda que ele contraia para não deixar fazer nada. Veio um tapa em sua bunda que deixou a marca dos 5 dedos e ele ficou assustado com a força do escravo, que o dobrou em cima de um tronco e enfiou um dedo com gosma no seu cu. Berros, gritos, impropérios se ouviram, mas o dedo foi entrando e logo estava no entra e sai, acompanhado dos gritos e muito mais. De repente começa a gritar mais e dizer: eu não quero, eu não vou dar o cu, me solta filho da puta, mas o que estava ocorrendo é que agora estavam 2 dedos sendo introduzidos e começavam a rodar dentro daquele cu, que já mostrava condições de receber o primeiro caralho.
Um outro escravo foi auxiliar e tirou a tanga do colega e segurou Felipe. Os outros dois ao verem a verga do rapaz, se encolheram e disseram isso não vai entrar, ao que o rapaz responde: vai entrar e vai até o talo. Felipe olha e ao ver tamanho e grossura se desespera e coloca toda sua força para se desvencilhar, mas já havia chegado a hora.
O escravo, que todos chamavam de Zinho, começou a pincelar no rego do rapaz, que se batia, xingava, berrava, mas ao pouco Zinho foi colocando devagar, pressionando o cuzinho de Felipe um pouco para baixo com a cabeça do cacete e enfia só um pouquinho. Felipe berrava, chorava, queria se movimentar para tirar o cacete da entrada de seu cu, mas as mãos firmes de Zinho e da ajuda de mais dois, não conseguia e a cabeça foi insistindo em penetrar. Os berros eram muito adequados, pois o cacete de Zinho passava dos 20 cm e a grossura também não era pouca. De repente um berro mais, agudo de Tira, a cabeça há entrado. Zinho paciencioso foi colocando devagar e as pregas foram se rompendo e o calor do cu sendo descabaçado foi levando Zinho a ficar com mais tesão e apressou em empurrar o resto do cacete no cu de Felipe que berrou novamente.
Os outros dois, estavam no campo do quarto, apavorados ao verem todo aquele pau dentro do cu de seu líder que acabara de perder as pregas e chorava no vai e vem do cacete que estava a retirar qualquer vestígio de pregas que aquele cu tivesse. Zinho enfia até o talo e diz: cuzinho gostosa, realmente era virgem, mas é quentinho e cheiroso, como de todos da cidade que vem perder as pregas aqui com a gente. Eles vão te largar, mas eu vou continuar engatado em você e vou fuder muito esse seu cu até ver você se acabar de tanto gozar. A música das pernas de Zinho batendo na bunda de Felipe tinham começado a iniciar a sinfonia de fodas daquela noite.
O pau de Zinho entrava e saia com velocidade moderada e as vezes mais rápida, os berros e súplicas de Felipe se faziam o tempo todo, mas ele já estava ficando com o pau duro. Quis esconder, mas não conseguiu, pois, seu amigo olhou e denunciou: Felipe você está de pau duro com outro enfiado em seu cu.
Nisso, Jorginho um outro escravo, colocou a mão no ombro dele e falou: vai fazer berreiro também ou vai dar esse cuzinho de boa?