Novo no site e vou contar minhas experiências que me induziram ser um passivo de mão cheia
Me chamo Gustavo hoje tenho 21 anos
Sou branco, aqueles falso magro aparência semelhante do Zé longuinho. Sempre bunda arrebitada e volumosa.cabelos castanhos de lado e olho cor de mel. Bom vamos começar
O sol começava a cair no horizonte quando a turma decidiu se divertir com uma brincadeira antiga: esconde-esconde. Eu Tinham achado uma casa velha, abandonada, com janelas quebradas e cheiro de madeira úmida. Era o cenário perfeito para esconder, e ninguém achar.
Eu era o mais novo entre os rapazes, era “menor “ corpo delicado, coxas torneadas de genética materna, uma bunda empinada que chamava atenção mesmo sem querer. Usava um short apertado e camiseta regata. Sempre fui alvo de olhares discretos e piadas maliciosas especialmente do Darlan.
Darlan era o mais velho do grupo. Negro, fortinho, voz grossa, jeito calmo e perigoso. Desde o início da brincadeira, ele já sabia onde queria se esconder e com quem.
Enquanto os outros riam e corriam, eu entrei na casa e subi as escadas com cuidado, o coração disparado pq corria. Quando entrei num dos quartos, escuro e vazio, Darlan já estava ali.
Tomei um susto quando eu vi alguém parado
“— Ei, calma, sou eu — sussurrou Darlan, rindo baixo. — Se esconde bem, hein?”
— Caramba, que susto — respondi, ofegante. — Achei que tava sozinho aqui.
“— Não tá mais…”
A tensão era visível. A respiração de nós dois preenchia o silêncio. Estavam perto demais no escuro. Darlan me olhou de cima a baixo, parando na curva da bunda apertada no short. Eu via com reflexo do sol que batia naquele quarto
Quebrou silêncio com uma pergunta
“— por que você usa essas roupas mais justas ? “
— sei lá, nunca reparei isso, minha mãe que compra, parece que ela esqueceu que eu cresci e rimos kkk respondi
“— Sabia que você tem um corpo foda,elas deixam contorno na sua bunda ?”
— Eu…? — engoli seco. — Sei lá… nunca pensei nisso.
“— Mas parece que gosta de usar, Só não admite. Eu vejo como você anda por aí.”
O silêncio disse mais do que qualquer palavra. Darlan se aproximou ainda mais e disse :
“— olha como eu fico só de chegar perto e ficar olhando para ela
E pegou no pau e deu uma balançada, me fazendo olhar para o movimento que confesso me deu um frio na espinha
O coração batendo forte. Eu nunca tinha feito nada. o calor subindo pelo corpo.”
— para de besteira, isso deve ser porque você não ata com vontade de fazer xixi, eu também fico assim quando eu fico apertado — disse, quase num sussurro e em tom de brincadeira.
“ — Não, é que estou tarado e eu nunca gozei, fico vendo as revistas de mulher pelada do meu pai e fico do mesmo jeito, uma das mulheres tem uma bunda igual a sua, você podia me ajudar a gozar primeira vez né Gugu ? “
eu sem ver estava dando corda para toda situação e perguntei:
— como vou te ajudar com isso ? Sai fora com essas bobeiras — disse mais assustado se continuar eu vou embora.
“— então pode ir e não esconde mais aqui e também não olha para minha cara, vou falar com todos os meninos para não deixar você andar com a gente mais e nem ir jogar vídeo game na casa do Igor. “
— falei tá bom — respondi sem pensar muito nas consequências
E sai andando, chegando na metade da escada eu repensei o quanto isso ia me pesar se tudo que ele falou acontecesse de verdade. Voltei e falei com a voz presa.
— Darlan me fala como você quer ajuda ?
Ele abre um sorriso de lado e com olhar fuzilante e responde
— você fica olhando pela janela, enquanto eu fico atrás de você fingindo que você é a atriz, Quer experimentar?
A voz de Darlan era baixa, grave, como uma ordem disfarçada de pergunta.
Eu não respondi. Mas me posicionei na janela, colocando os dois braços apoiados ( igual uma namoradeira )
Darlan chegou por trás alisando meu corpo, até me segurar pela cintura e me puxar contra seu corpo, deixando meus braços ainda debruçado na janela e só meu bumbum para trás
Darlan começou esfregando tipo rebolando, como tecido do short dele era fino tb, sentia toda textura do seu pau no meu bumbum gemeu baixinho, no meu ouvido. “ gostosa “
As mãos de Darlan foram direto para meu corpo Subiram pela coxa, apertaram sua bunda, arrancando outro gemido surpreso.
“— Que bunda gostosa você tem, branquinho… — murmurou Darlan — Dá vontade de meter até você gritar.”
Me arrepiei todo, mordi o lábio involuntariamente , o pau duro dentro do short. Darlan sentiu, e sorriu malicioso.
— Tô te deixando assim? Achei que não tinha gostado da ideia
— Eu… não sei — sussurranrei, já ofegante.
Darlan se ajoelhou devagar, puxando o meu short pra baixo, revelando a cueca justa e enfiada. Ele olhou para cima, com um sorriso sujo.
Então passando a mão na minha bunda, alisando como fosse uma massa de bolo e movimentos circulares, mesmo de cueca ele abria meu bumbum, até que abaixou minha cueca também, fazendo o short e a cueca pararem no meu tornozelo.
Eu hesitei por um segundo, mas o tesão era mais forte. Com as pernas tremendo mantive sem me mexer,
Darlan enfiou a cara no meio da minha bunda, iniciando movimento de língua no meu cuzinho. Eu estava totalmente exposto a ele, eu fazia uns movimentos involuntários com quadril ( rebolando na cara dele ) até quando ele parou e levantou. Sem dizer nada me virou, pegou nos meus ombros fazendo força para baixo me forçando ajoelhar
Entendi o recado e comecei abaixar a roupa dele também, com as mãos trêmulas,revelando o pau grosso e pulsante de Darlan. Era maior do que eu imaginava.
Com um olhar tímido, aproximei do cacete dele e comecei chupar devagar, sentindo o peso, o gosto, o calor. Darlan gemia baixo, pegando meu cabelo, guiando a cabeça com firmeza.
“— Isso… assim mesmo… olha só o branquinho todo inocente engolindo meu pau…”
Depois de alguns minutos, Darlan o levantou com força e me virou de costas, me colocando encostado na parede. Beijou minha nuca, desceu até a bunda e começou a chupar, lambendo com língua quente e profunda, fazendo eu gemer alto, os joelhos quase falhando.
“— Tá pronto pra me sentir de verdade? — perguntou Darlan, já se posicionando.”
— falei Vai com calma… é minha primeira vez…
— Eu vou cuidar de você, branquinho. Mas você vai lembrar disso pra sempre.
E quando Darlan penetrou devagar, com a cabeça roçando o anel, o mundo parou por alguns segundos. Era dor, era prazer, era tudo novo. E era tudo que eu queria sentir.
A cada estocada, eu gemia mais alto, o corpo se entregando, se abrindo, descobrindo o prazer que sempre esteve ali, escondido.
“— Isso, dá o cu direitinho… sabia que você tinha nascido pra isso…”
Eu gemi , mordendo o braço, os olhos revirando. Nunca tinha sentido algo tão forte. Aquele calor, aquele pau invadindo meu cu, a voz no ouvido, o corpo suado contra o dele.
Quando Darlan gozou dentro de mim , eu já estava tremendo de prazer, completamente entregue.
Depois, deitamos no chão sujo da casa abandonada, ofegantes e rindo, eu sussurrei:
— Eu… acho que me descobri.
Darlan sorriu,me puxando pra perto.
“— Eu só dei um empurrãozinho. Seu cu já engoliu e o resto já tava aí dentro.”