Estávamos de férias em Punta Cana. Os dias eram quentes, o céu, sempre azul, e a brisa do mar trazia uma leveza que fazia esquecer do tempo. Aos 45 anos, eu aproveitava cada instante — entre a piscina e a praia, com um drink diferente a cada hora. Após dois dias de descanso, senti que era hora de me soltar um pouco mais.
Pela manhã, como de costume, meu marido e meu filho foram jogar tênis, deixando-me sozinha no resort. Aproveitei a tranquilidade para me acomodar à beira da piscina, e logo fui tomada por aquela leve euforia que só os bons coquetéis em um dia quente sabem provocar. Foi quando notei um homem mais velho, elegante, acompanhado de suas duas filhas. Estavam animados, riam bastante. Em uma das minhas idas ao bar, ouvi sua voz pedindo uma bebida — para mim.
Surpresa e sorrindo, agradeci com um gesto discreto e voltei para minha espreguiçadeira. Pouco depois, ele se aproximou. Era simpático, educado, com um olhar firme, desses que te leem sem pressa. A conversa fluiu naturalmente — falamos de viagens, livros, da vida. Os drinks seguiram chegando e, com eles, as risadas se alongavam. Eu estava leve. Solta.
Mais tarde, meu marido e meu filho voltaram da quadra. Apresentei-os, trocamos algumas palavras em grupo e logo fomos almoçar no restaurante próximo à piscina. Depois, ao ir ao banheiro, cruzei com ele novamente. Nossos olhares se encontraram de forma diferente — havia algo suspenso no ar. Um silêncio cúmplice, breve e intenso.
Durante a tarde, nossas trocas de olhar voltaram, agora mais frequentes, quase coreografadas. Quando o sol começou a cair, meu marido decidiu correr na praia. Eu fiquei. E percebi, sem muito esforço, que o outro havia notado a oportunidade.
Ele se aproximou com gentileza e perguntou se eu estava bem. Respondi que sim, apenas um pouco leve demais pelos drinks. Ele sorriu, com aquele olhar que não pergunta nada, mas sugere tudo. Aos poucos, a conversa foi ficando mais próxima, os gestos mais sutis. Um toque aqui, um roçar ali, quase imperceptíveis, mas cheios de intenção.
Quando a piscina começou a esvaziar e a tarde deu lugar ao entardecer, os limites entre conversa e desejo se desfizeram. Havia tensão, desejo contido. Ele sabia até onde podia ir, e eu… já não sabia mais se queria impedi-lo. O momento aconteceu de forma quase silenciosa, íntima, sua mão avanço a encontra a minha ppk, que já estava inundada pelo momento, já tinha mais forças, cedi, deixei aquele dedos longo me penetrar, fui ao delirio, que delicia, ficamos alguns minutos, e logo ele colocou seu instrumento para fora da sunga, como um leve gesto segurei firme, já estávamos bem próximo, ninguém se encontrava mais na piscina, era apenas desejo, me coloquei de costas para ele e rebolei para encaixar, foi de uma vez, quase gritei, ficamos alguns minutos e ele gozou, eu pensando que ficaria na mão, tomei a atidade de puxa-lo até o banheiro da piscina e fiz ele me fodee novamente, agora era eu quem precisava gozar e não demorou muito, já estava gozando, logo em seguida eu sentei no vazo sanitário e comecei a chupa ló até ele descarregar seu leitinho em mim… No arrumamos ele saiu e depois eu saí toda satisfeita.
Apenas dois desconhecidos deixando-se levar por um momento que jamais se repetiria.
No fim do dia, me arrumei,
Tomei uma ducha na praia, ajeitei o cabelo e voltei para a minha família. Um segredo a mais guardado nas areias de Punta Cana.