Narrado por Julinha.
Encontrei o Mistério na minha cama, rindo sozinho.
Ele segurava meu caderno rosa com cadeado arrebentado.
Era o meu diário.
E ele estava lendo a parte que eu escrevi sobre ele me comendo no banheiro da escola.
Não deu tempo de arrancar da mão.
Ele já estava de pau duro.
E eu… de buceta molhada.
📓 Trecho do Diário da Julinha
“Querido diário…
Hoje ele olhou pra minha boca e eu quase sentei na cara dele no meio da aula de matemática.
O Mistério dos Contos… o jeito que ele fala, o cheiro dele, a maneira como segura meu queixo quando quer que eu olhe nos olhos dele.
Fingi que não senti nada aquele dia no banheiro, mas a verdade é que gozei tanto que quase perdi os sentidos.
Aquele pau grosso me rasgando, a cerâmica fria nas costas, o gemido abafado dele no meu ouvido…
Eu queria ele de novo.
Queria o Mistério me comendo por trás enquanto Caio me enche a boca.
Queria provar meu gosto na rola dele depois.
Queria gozar nas páginas desse caderno.”*
Quando ele terminou de ler, me olhou com aquele sorriso sacana:
— Então é assim que tu pensa quando me olha?
Eu tava vermelha, mas a vergonha virou tesão.
Me aproximei, sentei no colo dele e sussurrei:
— Eu escrevo mais safado do que consigo falar.
Ele puxou minha calcinha pro lado.
A buceta tava ensopada.
— Tá tão molhada quanto as páginas — ele disse, passando o dedo na minha entrada.
— Lê mais uma e mete, vai…
Ele colocou dois dedos dentro e continuou a leitura em voz alta:
“Hoje sonhei que ele me amarrava na cadeira da sala de apoio, chupava meu cu enquanto Caio filmava tudo…”
— E se eu realizar isso, tu escreve no diário amanhã?
— Escrevo com a porra escorrendo da minha perna — respondi, gemendo.
Ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e começou a ler mais, enquanto me chupava:
“A melhor parte de ser fodida é quando ele segura meu quadril e geme: ‘Vou gozar, porra!’”
— E eu vou gozar agora… — ele grunhiu, enfiando com tudo.
Gozei junto, gemendo alto, segurando o diário aberto sobre o peito.
Ele terminou dentro, forte, quente, e escreveu com a própria caneta:
“Assinado: Mistério dos Contos.
Volto na próxima página.”
