Capítulo 10: A Submissão Absoluta e a Festa da Crueldade
Após a humilhação pública na festa luxuosa, Victor consolidou seu domínio sobre Karina, Anya e Rodrigo, deixando claro que qualquer tentativa de desafiá-lo teria consequências devastadoras. O trisal, agora sob o jugo de um cinto de castidade eletrônico para Rodrigo e a ameaça constante de deportação para Anya, vivia em um estado de submissão total. Karina, dividida entre seu amor por Victor e a culpa por trair Rodrigo, decidiu abraçar completamente seu papel como rainha hotwife, alinhando-se ao macho alpha para manter seu lugar ao lado dele. Quando descobriu a conta financeira que Rodrigo havia aberto para Anya e o suporte à avó dela, Karina sentiu uma mistura de ciúmes e traição, o que a levou a unir forças com Victor para impor uma submissão ainda mais cruel aos dois.
O Plano de Karina e Victor
Karina, percebendo que seu amor por Victor era o que a mantinha no centro da dinâmica, decidiu provar sua lealdade ao macho alpha. Ela descobriu a conta de Anya por acaso, ao encontrar documentos no escritório de Rodrigo, e ficou furiosa ao perceber que seu marido, o corno manso, havia feito algo tão significativo sem consultá-la. “Ele tá tentando comprar a Anya, Victor,” disse ela, com os olhos faiscando de ciúmes. “Ele acha que pode ser mais importante que você.” Victor, com um sorriso sádico, viu na situação a oportunidade perfeita para quebrar Rodrigo e Anya de uma vez por todas.
Juntos, eles bolaram um plano para anular completamente a independência dos dois. Victor, com seus contatos no meio empresarial, conseguiu bloquear o acesso de Rodrigo à maior parte de sua fortuna, transferindo suas contas para uma holding controlada por ele e Karina. A aplicação financeira de Anya foi congelada, com Victor alegando “irregularidades” devido à sua situação de imigrante ilegal. “Vocês dois dependem de mim agora,” disse Victor, segurando Karina pela cintura enquanto encarava Anya e Rodrigo. “Sem dinheiro, sem liberdade, vocês são meus.”
Anya, que havia começado a planejar uma forma de proteger Rodrigo, ficou devastada ao perceber que sua segurança financeira, garantida pelo corno, havia sido arrancada dela. Rodrigo, por sua vez, sentiu-se traído por Karina, mas sua submissão inabalável o impedia de reagir. Ele apenas abaixou a cabeça, murmurando: “Sim, senhor.”
A Festa Particular da Crueldade
Para selar essa nova fase de submissão absoluta, Victor e Karina organizaram uma festa particular na mansão, com um grupo seleto de amigos do meio liberal, conhecidos por sua predileção por fetiches extremos. A festa seria um espetáculo de humilhação e sarcasmo, projetado para quebrar qualquer resquício de resistência em Anya e Rodrigo, enquanto reforçava o poder do casal dominante.
A mansão foi decorada com um clima sombrio: luzes vermelhas, correntes penduradas nas paredes e uma mesa central onde as “atrações” da noite seriam exibidas. Karina, vestida com uma lingerie de couro preta e botas de cano alto, assumiu o papel de rainha absoluta, enquanto Victor, com sua presença imponente, comandava ao lado dela. Anya e Rodrigo foram preparados para a noite: ela, com uma coleira de couro e uma lingerie rasgada que mal cobria seu corpo; ele, nu, com o cinto de castidade eletrônico brilhando e uma coleira idêntica.
A festa começou com Victor e Karina brindando com os convidados, rindo enquanto apresentavam Anya e Rodrigo como “nossos brinquedos favoritos”. Victor ligou o telão novamente, exibindo mais vídeos do passado de Anya no bordel, mas agora com um toque ainda mais cruel: ele narrava cada cena, zombando dela. “Olha a nossa princesinha, dando pra qualquer um por uns trocados,” dizia ele, enquanto os convidados riam. Anya, com lágrimas nos olhos, tentava manter a compostura, mas o peso da humilhação era esmagador.
Karina, então, tomou a frente, mostrando sua nova faceta cruel. “E esse aqui,” disse ela, apontando para Rodrigo, “é o corno mais patético do mundo. Pagou pela nossa vida de luxo e agora não tem nem um centavo. Não é, corninho?” Ela ativou o aplicativo do cinto de castidade, enviando um choque leve que fez Rodrigo se contorcer de dor, enquanto os convidados aplaudiam.
A Humilhação Extrema
O ponto alto da noite foi um espetáculo orquestrado por Victor e Karina. Eles chamaram dois homens do grupo, conhecidos por suas rolas enormes, para “entreter” Anya. “Mostre quem você realmente é, sua puta,” ordenou Victor, enquanto os homens a cercavam. Anya, sob a ameaça constante de deportação, obedeceu, deixando-se ser fodida na frente de todos. Um dos homens meteu na buceta dela, enquanto o outro enfiava a rola no cuzinho, fazendo-a gemer alto, com uma mistura de prazer forçado e humilhação. Eles gozaram dentro dela, enchendo seus buracos de porra, enquanto Karina ria e Victor aplaudia.
Então, Karina virou-se para Rodrigo. “Vem cá, corno. Limpa sua princesinha,” ordenou ela, com um tom sarcástico. Rodrigo, com o coração despedaçado, se ajoelhou e chupou a buceta e o cuzinho de Anya, lambendo a porra dos homens enquanto os convidados zombavam. Anya, incapaz de olhar nos olhos dele, murmurava “me desculpa” entre lágrimas, mas Karina a interrompeu. “Cala a boca, sua puta. Você adora isso, sempre adorou. Todo aquele carinho com o corno era só encenação pra se dar bem, né?” Anya, forçada a seguir o roteiro de Victor, assentiu, mesmo que cada palavra doesse como uma facada.
Para completar a humilhação, Victor ordenou que Rodrigo chupasse as rolas dos dois homens, que ainda estavam duras. “Limpa tudo, corno,” disse ele, enquanto Karina ativava outro choque no cinto, fazendo Rodrigo gritar de dor. Então, como um golpe final, os homens e Anya, sob comando de Victor, mijaram no rosto de Rodrigo, que ficou encharcado, ajoelhado no chão, enquanto Karina ria alto. “Olha o corno, todo molhado! Patético!” exclamou ela, enquanto os convidados aplaudiam.
A Submissão Diária
Após a festa, Victor e Karina estabeleceram uma nova rotina de submissão diária para Anya e Rodrigo. Toda noite, antes de dormir, Victor usava Rodrigo como sua “privada”, mijando e cagando em sua boca, enquanto Karina, agora completamente alinhada com a crueldade do macho alpha, participava, rindo e humilhando o marido. Anya, por sua vez, era forçada a participar de sessões sexuais intensas com Victor e outros homens que ele escolhia, sempre na presença de Karina, que reforçava seu papel de puta.
Rodrigo, agora sem acesso à sua fortuna, trabalhava ainda mais para sustentar a mansão, mas todo seu salário era controlado por Victor. O cinto de castidade eletrônico tornou-se uma ferramenta constante de tortura, com Victor aplicando choques sempre que percebia qualquer sinal de resistência ou excitação. Anya, privada da casinha de boneca e de qualquer liberdade, vivia para agradar Victor e Karina, enquanto tentava, em segredo, manter seu carinho por Rodrigo vivo, mesmo que sob o peso da culpa.
Karina, agora rainha absoluta ao lado de Victor, sentia-se poderosa, mas uma parte dela ainda lutava com a culpa por destruir o homem que a acolheu em seu momento mais sombrio. Anya, por sua vez, guardava um plano: usar o pouco que restava de sua inteligência e charme para, um dia, encontrar uma forma de libertar a si mesma e Rodrigo do jugo de Victor. Mas, por enquanto, os três estavam completamente quebrados, vivendo numa submissão diária que parecia não ter fim.
