Gemendo no Meu Ouvido

Um conto erótico de mistério dos contos
Categoria: Heterossexual
Contém 471 palavras
Data: 02/07/2025 13:47:04

Olá, leitores e leitoras de bocas molhadas e mentes sujas.

Aqui é ele, o Mistério dos Contos.

E hoje, vou narrar uma transa que me marcou com força:

a primeira vez que fui comido, chupei buceta e meti no mesmo quarto — tudo ao mesmo tempo.

Era eu, Julinha e Caio. E só posso dizer uma coisa: foi a melhor aula da vida.

A gente já se conhecia bem.

Depois daquela transa no banheiro com Julinha e das fodas com Caio nas noites de cerveja e sigilo, tava claro que só faltava uma coisa: juntar os dois.

E juntamos.

Foi numa sexta. Aula vaga. Pegamos a chave da sala de apoio, trancamos por dentro, ligamos o ventilador velho e jogamos as mochilas no chão.

Julinha foi direta:

— Vocês dois me deixaram com a buceta latejando. Mas hoje eu quero mais.

Caio já tava tirando a camisa. Eu também.

Ela se ajoelhou entre nós dois, abrindo nossas calças, tirando os paus duros e cuspindo nas cabeças com um sorriso safado.

— Aaaaah… dois paus lindos. Vou gozar só de olhar.

Ela chupava o meu com vontade enquanto punhetava o do Caio. Depois trocava: metia o pau dele na garganta e punhetava o meu.

O barulho da saliva, os gemidos, o cheiro de tesão no ar… tudo deixava o quarto pequeno parecendo um inferninho.

Eu puxei Julinha pelos braços e joguei ela na colchonete da sala.

Abri as pernas dela, a buceta escorria.

Comecei a chupar com vontade. Língua entrando fundo, o clitóris pulsando na minha boca.

Enquanto isso, Caio ficou por trás de mim, ajoelhado, abrindo minha bunda.

Senti a língua dele passando no meu cu.

— Aaaah, Caio… porra… vai com calma.

— Relaxa, Mistério. Hoje tu vai gozar com tudo.

E foi isso mesmo.

Ele me preparou com dois dedos e, quando percebeu que eu tava entregue, enfiou o pau.

Entrou devagar, mas firme.

Eu gemia com a boca cheia da buceta da Julinha.

— Meeeeeu Deus… vocês tão me destruindo! — ela gemia.

E a cena era essa:

Eu metendo a língua na buceta quente da Julinha enquanto Caio socava meu cu com força.

Era pau, língua, gemido, suor e sacanagem em todo canto.

Depois de um tempo, trocamos.

Eu sentei na rola do Caio.

Julinha veio por cima de mim, sentando com tudo, a buceta apertando meu pau como se quisesse sugar a alma.

— Goza, Mistério… gozaaaa! — ela gritava, rebolando.

— Porra… tô explodindo… — eu gritei, tremendo com os dois colados em mim.

Gozei com tudo dentro dela, o cu ainda pulsando com a rola do Caio.

Julinha gozou logo depois, tremendo no meu colo.

Caio tirou e se bateu na boca da Julinha, que engoliu o leite com gosto, sujando os peitos.

Ficamos os três deitados, suados, fodidos.

Julinha riu, olhando pra mim:

— Que nota a gente tira nessa aula?

— 69 — eu disse, piscando.

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