Olá, me chamo Daniela, sou baixinha, 1,55 m, morena, meio corpuda, cabelo castanho. Sou bonitinha, mas nada muito especial, namoro há três anos com o Hiago, moramos juntos. Nós nos damos bem, mas ultimamente temos brigado muito e consequentemente nossa relação se esfriou. Sempre fui muito insegura, mas luto muito pra não demonstrar. Hiago não é bonito, é magro, moreno, mas muito educado e carismático, tem muitos amigos e gosta de festa, já eu sempre fui caseira e de pouca aventura. Um belo dia fomos a confraternização da firma em que ele trabalha, ele levou o violão e avisou que iria cantar com a Jéssica, senti uma pontada no peito e perguntei imediatamente quem era a tal Jéssica, ele riu por conta do meu ciúme e disse que era filha do colega de trabalho dele, que também trabalhava na portaria e era noiva inclusive. Mesmo assim fiquei com o pé atrás, mas segui. Fomos na chácara pra confraternização e sentamos com os colegas dele na mesa, bebemos Chopp e de repente chega Jéssica com o noivo: alta, branca, corpo escultural e ruiva. Assim que ele a viu, seus olhos brilharam e eu, notando isso, disse: "aah, nossa! Então essa é a Jéssica? Muito linda ela, né..." ele: "já vai começar...?" Aí ela cumprimentou a todos, largou o namorado sentado do outro lado da mesa e arrastou uma cadeira pra se sentar ao lado do meu. E vendo aquilo fiquei com muita raiva, passando alguns minutos da torturante interação dos dois ao violão, me levantei e anunciei que ia embora, ela o segurou pelo braço provocativamente, de um jeito venenoso que só outra fêmea entende: "mas você não vai, né?" Fui embora, dormi no chão e quando ele chegou em casa brigamos muito aquela noite e eu o deixei na mão por duas semanas, o que pra ele era pura tortura pois nós transávamos três vezes por semana. Um belo dia eu estava de folga e ele tinha se levantado bem cedinho para ir trabalhar, mesmo assim se atrasou muito. Não estávamos conversando direito, ele nem olhava na minha cara. Acreditei ser por causa da minha greve de sexo, então deixei pra lá. Ele saiu e esqueceu o celular em cima da cama. Como eu já vinha observando o padrão de números da senha da tela de desbloqueio, consegui desbloquear sem problemas, entrei no WhatsApp e vi duas conversas: uma do amigo dele Wender e outra da Jéssica que só continha o emoji: 😏 porque o restante tinha sido apagado. Então resolvi entrar na conversa do Wender, acho que a conversa dos dois era mais recente e ele ainda não se lembrou de apagar. O horário das conversas era das oito até as onze da noite do dia anterior, horário esse em que eu estava na casa da minha mãe, estava fora. Criei coragem e fui ouvir o conteúdo dos áudios, e o que eu ouvi vou transcrever aqui como relato:
Na quarta feira da semana passada (ouvi os áudios na segunda-feira) o chefe do Hiago ligou, pedindo que ele fosse a fábrica, pois uma máquina da produção havia dado problema e afetaria muito a entrega dos funcionários daquele setor. Já era umas nove da noite e eu me lembro de ouvir ele ao telefone, se levantando da cama e indo colocar seu uniforme de mecânico. Lá havia apenas os seguranças fazendo a vigia do portão, e Jéssica na portaria. Ele foi, depois de duas horas arrumando a máquina, já estava finalizando para ir embora quando Jéssica entrou no barracão, estava com uma blusa branca quase transparente e saia preta, Hiago estranhou ela estar trabalhando vestida assim, mas ignorou e sorriu pra cumprimenta-la: atrapalho? Ela perguntou. "Não, eu já acabei aqui, imagina rs."
"Que bom. Então você podia me fazer companhia pra tomar café na cozinha, né? Estou com medo de ir lá no fundo sozinha rs, o que acha?" "Opa, cafezinho é bom rsrs" então os dois foram pra cozinha, ela continuou: "e sua namorada? Tá melhor? Aquele dia parecia que estava meio incomodada né?
"Ah ela é muito gente boa, mas é meio difícil de lidar as vezes. "
J: "ela é insegura, parecia estar com ciúmes...
H: um pouquinho. Na verdade estamos meio distantes
J: ela não sabe o que está perdendo...fazendo isso com um homem feito você... fica dando sopa e uma hora vem alguém e leva!
Nesse momento ela olha pra ele mordendo os lábios e dando aquela olhada, sem dizer mais nada ela chega perto até encostar os seios no peito dele, ele tenta resistir no começo, mas ela pega as mãos dele e coloca em seu corpo, avança e o beija. A língua dela invade a boca dele sem pudor nenhum, ele sente seu corpo de fêmea bem feita e começa a apertar sua bunda, sentir seu cheiro de perfume, nesse momento o pau dele sobe e fica duro como não ficava há anos. Ela desce, abre a calça dele e tira o pau já melado da cueca, e sob protestos não muito firmes, começa a chupar o pau dele com muita força e saliva:
H: Hmmmm, por favor não... ann... te-tenho namorada...a Dany, ela...
J: Aposto que ela nem te chupa mais, se ela não gostava de mim antes por nada, agora vou dar razão pra ela não gostar, nunca deve ter te dado o que vou te dar hoje.
Nisso ela tirou a roupa inteira na frente dele (estavam nessa altura dentro de uma salinha sem câmera que fica anexa a cozinha, onde guardavam objetos quebrados) tinha um sofá velho, ela se deitou no sofá, abriu a bucetinha rosa e depiladinha pra ele
J: chupa gostoso, chupa. Aposto que é mais bonita que a da sua namorada
Ele então chupou, chupou muito, com fome daquela buceta diferente e novinha
J: tá gostosa a minha bucetinha, tá?
H: hmmmmm
J: tá mais gostosa que a da Dany?
H:...
Com uma mão ela agarrou seu pau e com a outra puxou sua cabeça, fazendo sua boca se afundar mais na bucetinha, arrancando um gemido dele
J: responde, safado!
H: sim, hhhhm simmm
Daí ela se levantou, jogou ele no sofá:
J: você tem que aprender a escolher uma mulher de verdade, vou te mostrar o que é isso.
Foi colocando a pica dele dentro de sua bucetinha apertada, foi sentando devagar
J: sente como você me deixou molhada (dando uma quicada) sente essa bucetinha de novinha apertar sua piroca.
H: HHMMMM ai
Ela começou a cavalgar com força, fazia um barulho alto que ecoava na salinha, Hiago nunca havia sentido tanto prazer, ela mexia com o quadril e tinha uma bunda enorme que dava três vezes o tamanho da minha. Ele então apertou a bunda dela, ela começou a gemer feito puta.
J: come gostoso essa buceta, vou deixar você gozar dentro dela hoje...hahaha, aposto que sua mulherzinha não deixa
J: não (ela sentava mais devagar, mas forte, provocando ele) ela não faz o que você faz, você é uma puta... delícia, gostosa
J: então come vai (saindo de cima e ficando de quatro) come sua putinha!
Ela ficou de quatro e ele teve a visão mais bonita que nunca tinha tido, ela tinha bunda e um cuzinho perfeito. Ele meteu forte, até as bolas estralarem na bunda dela
H: aai, hmmmmmm toma puta, toma piroca
J: ai, ai aiiii assim, isso faz assim, mete, hjmmmmmmm mete gostoso
H: vou gozar!
J: goza amor, goza na sua mulher vai, pode leitar que agora sou sua pro resto da vida, aquela corna nunca vai te dar o que eu tenho
H: aaaaaaaah mmmmm gozei dentro, amor, gozei dentro da sua bucetinha.
A porra quente escorria ainda quando dormiram abraçadinhos no sofá, ela respirava encostada nele, enquanto eu dormia em casa, de tanto esperar ele voltar do trabalho. Depois que ele acordou comeu ela mais um pouco, de ladinho, voltou pra casa com o pau esfolado de tanto foder aquela piranha, a roupa batizada de perfume e o corpo cheio de hematomas que ele disse depois ser pancadas do serviço. Eu no fundo desconfiava da mudança de comportamento e das evidências daquela madrugada (sim, ele voltou de madrugada dizendo que o conserto da máquina estava complicado), mas deixei pra lá, até ouvir os audios. Naquele dia ele voltou pra casa um pouco depois, pálido, pra buscar o celular que havia esquecido e eu não o confrontei. Deixei o celular na mesma posição que estava, não disse nada, nossa relação até que melhorou, mas eventualmente ele sai, imagino que se viciou no chá que a Jéssica deu nele, mas não larguei dele e confesso que me excitou um pouco saber disso, na verdade me excitou bastante, mas isso fica pra outro conto.
Obrigadinha, beijossss
