Gemidos na Cerâmica

Um conto erótico de mistério dos contos
Categoria: Heterossexual
Contém 428 palavras
Data: 02/07/2025 13:43:48

Olá, leitores gozados, punheteiros e tarados de plantão.

Aqui quem fala é ele, o Mistério dos Contos.

E hoje vou contar como foi meter com força na minha melhor amiga, Julinha, dentro do banheiro sujo da escola, com a porta trancada, e a gente fodendo enquanto o povo ainda tava na sala de aula.

A gente se conhecia desde o segundo ano.

Ela tinha 18 agora, eu também — depois de um ano reprovado por pura preguiça.

A amizade sempre foi cheia de risadinhas safadas, olhares que diziam tudo, mas nunca passava disso… até aquele dia.

A aula tava um porre. Julinha me mandou um bilhete rabiscado:

“Me espera no banheiro do segundo andar. Quero tua rola.”

Meu pau endureceu na hora. Disfarcei, pedi pra sair e fui direto pra lá, com a cueca já grudando no corpo de tanto tesão.

Chegando no banheiro, vi ela encostada na pia rachada, shortinho jeans já aberto e calcinha colada na xoxota molhada.

A cara dela era de putinha experiente, mas com aquela inocência fingida.

— Fecha essa porta, Mistério. E mete.

— Tu tem certeza? — perguntei, já com a mão na cintura dela.

— Tô com a boceta pingando desde o primeiro horário. Vai me deixar assim?

Não respondi.

Beijei com força, língua enfiando fundo na dela, mão descendo direto pro meio das pernas.

A buceta dela tava quente, babada, pulsando.

— Tá toda molhada, Julinha.

— Então enfia logo, porra!

Tirei meu pau pra fora. Já estava duro feito pedra.

A cabeça vermelha, latejando, e a veia saltada.

Ela olhou e sussurrou:

— Caralho… tua rola é grossa… mete devagar.

Levantei uma das pernas dela, encostei a rola e fui forçando a entrada.

A xoxota dela me sugava.

— Aaaaah… porra! — ela gemeu, mordendo o ombro.

— Tua rola tá me rasgando!

E eu metia.

Estocadas longas, úmidas, com o som da carne batendo.

Pá! Pá! Pá!

O banheiro fazia eco com nossos gemidos sujos.

Ela puxou a blusa, mostrou os peitos, bico duro me implorando chupada.

Abocanhei um enquanto socava.

— Isso, mete fundo! Goza dentro, Mistério! Eu quero sentir tua porra me enchendo!

— Vai aguentar? Tô quase explodindo!

— Quero tudo, caralho! Gooooooooza!

Apertei a bunda dela, enterrei tudo e jorrei.

Gozei com gosto. Jatos grossos, quentes, sujando tudo lá dentro.

Ela gozou junto, gemendo como vadia, as pernas tremendo.

Ficamos colados, suados, ofegantes.

Ela olhou pra mim, ainda com a buceta escorrendo, e disse:

— Melhor recreio da minha vida.

Eu ri, ainda com o pau melado:

— E ainda falta química e física. Vai aguentar mais uma?

Ela mordeu o lábio.

— Te espero no banheiro depois do intervalo.

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