Olá, leitores gozados, punheteiros e tarados de plantão.
Aqui quem fala é ele, o Mistério dos Contos.
E hoje vou contar como foi meter com força na minha melhor amiga, Julinha, dentro do banheiro sujo da escola, com a porta trancada, e a gente fodendo enquanto o povo ainda tava na sala de aula.
A gente se conhecia desde o segundo ano.
Ela tinha 18 agora, eu também — depois de um ano reprovado por pura preguiça.
A amizade sempre foi cheia de risadinhas safadas, olhares que diziam tudo, mas nunca passava disso… até aquele dia.
A aula tava um porre. Julinha me mandou um bilhete rabiscado:
“Me espera no banheiro do segundo andar. Quero tua rola.”
Meu pau endureceu na hora. Disfarcei, pedi pra sair e fui direto pra lá, com a cueca já grudando no corpo de tanto tesão.
Chegando no banheiro, vi ela encostada na pia rachada, shortinho jeans já aberto e calcinha colada na xoxota molhada.
A cara dela era de putinha experiente, mas com aquela inocência fingida.
— Fecha essa porta, Mistério. E mete.
— Tu tem certeza? — perguntei, já com a mão na cintura dela.
— Tô com a boceta pingando desde o primeiro horário. Vai me deixar assim?
Não respondi.
Beijei com força, língua enfiando fundo na dela, mão descendo direto pro meio das pernas.
A buceta dela tava quente, babada, pulsando.
— Tá toda molhada, Julinha.
— Então enfia logo, porra!
Tirei meu pau pra fora. Já estava duro feito pedra.
A cabeça vermelha, latejando, e a veia saltada.
Ela olhou e sussurrou:
— Caralho… tua rola é grossa… mete devagar.
Levantei uma das pernas dela, encostei a rola e fui forçando a entrada.
A xoxota dela me sugava.
— Aaaaah… porra! — ela gemeu, mordendo o ombro.
— Tua rola tá me rasgando!
E eu metia.
Estocadas longas, úmidas, com o som da carne batendo.
Pá! Pá! Pá!
O banheiro fazia eco com nossos gemidos sujos.
Ela puxou a blusa, mostrou os peitos, bico duro me implorando chupada.
Abocanhei um enquanto socava.
— Isso, mete fundo! Goza dentro, Mistério! Eu quero sentir tua porra me enchendo!
— Vai aguentar? Tô quase explodindo!
— Quero tudo, caralho! Gooooooooza!
Apertei a bunda dela, enterrei tudo e jorrei.
Gozei com gosto. Jatos grossos, quentes, sujando tudo lá dentro.
Ela gozou junto, gemendo como vadia, as pernas tremendo.
Ficamos colados, suados, ofegantes.
Ela olhou pra mim, ainda com a buceta escorrendo, e disse:
— Melhor recreio da minha vida.
Eu ri, ainda com o pau melado:
— E ainda falta química e física. Vai aguentar mais uma?
Ela mordeu o lábio.
— Te espero no banheiro depois do intervalo.