A gente tinha acabado de sair do cinema e eu precisava muito ir ao banheiro depois de tomar aquele tanto de refrigerante. Minha amiga queria ir ver o filme com a gente porque o pai não queria que ela saísse com o novo namorado sozinha. Quem dera eles soubessem tudo o que eu sei que ela já fez.
Pedi para eles esperarem e fui caminhando até o banheiro. Lembrei que minha calça não tinha bolso e fazer xixi segurando o celular ia dar muito trabalho. Quando virei para trás para voltar e entregar o celular para minha amiga, vi o namorado dela me encarando. Encarando a minha bunda. Ele demorou um tempo para disfarçar. Então, eu percebi. No começo, achei aquilo estranho. Tudo bem que eu sou uma morena com pernão, sei que isso chama a atenção. Mas ele estava lá com a minha amiga. Não podia fazer aquilo.
Não falei nada para ela. Preferi evitar, às vezes era só paranoia da minha cabeça.
Ele estava dirigindo e ia levar a gente em casa. Moro relativamente perto da minha amiga e era a primeira a descer. Me despedi dela e dele, desci do carro e fui até o portão de casa. Olhei para trás para ter certeza. Eu sabia. Ele estava de olho na minha bunda de novo. Até aí, tudo bem.
Tomei meu banho e fiquei com aquilo na cabeça. Ele era bonitinho.
Mas a minha percepção mudou quando estava conversando com meu ex por mensagem. A gente tinha terminado fazia só duas semanas, então ainda tínhamos contato. Não que eu esperasse que a gente fosse voltar nem nada. Ele disse que precisava ser sincero comigo.
"Preciso te contar uma coisa" — dizia a mensagem — "Eu sei que a gente não tem mais nada, mas é importante."
Nessa altura, eu já estava esperando alguma coisa como "ai, te amo muito", "ai, desculpa", ou algo assim. Mas não foi isso que veio.
"Não confia muito naquela sua amiga Marina, não. Um dia antes de a gente terminar, ela estava me mandando mensagem perguntando se a gente ainda estava junto."
Achei estranho, porque a Marina vivia dizendo que ele não era homem para mim. Terminei com ele muito pelo que ela me dizia, que ele era muito galinha.
"E quando a gente terminou, dois dias depois ela veio aqui em casa."
A coisa começou a ficar estranha de verdade.
"E aí? O que ela te disse?" — perguntei.
"Ela queria ficar comigo. Sabe, ela já ficava me mandando foto de biquíni perguntando se estava legal. Era estranho."
E eu só pensava: "E você ficou olhando para ela, né, seu filho da puta."
"E por que está me contando isso agora?" — enviei.
"Porque você merece coisa melhor. Sua amiga e eu ficamos. E ela me chupou aqui em casa”
Depois disso, ele não mandou mais nada. Eu fiquei com a cara vermelha de raiva. De ódio. Eu sempre confiei nela, e ela fez isso comigo. Tudo bem que não éramos mais namorados, mas mesmo assim. Dois dias é muito pouco. E se a gente voltasse? Ela ia ficar com cara de quem nunca fez nada.
Quase não dormi naquela noite.
No dia seguinte, a gente ia para a casa do Geovani, um amigo nosso que tinha piscina em casa. Ele tinha prometido que ia limpar a água, e a gente podia aproveitar, porque estava muito quente. Não tenho certeza, mas acho que era coisa de uns 30ºC naquela época do ano.
Eu estava com muita raiva. Precisava fazer alguma coisa.
Minha amiga e o novo namorado chegaram lá em casa para me buscar. Vesti minha cara de atriz e fingi que não sabia de nada.
— Oi, gente, tudo bem? — eu disse.
— Tudo ótimo e com você? — disse a Marina.
Chegando na casa do Geovani, fui direto para o banheiro colocar meu biquíni. Quando tinha amigos e namorados das amigas nos lugares, sempre me vestia de forma mais comportada. Usava um shorts ou uma canga, algo que cobrisse tudo. Mas dessa vez não. Dessa vez eu ia para matar.
Saí do banheiro com um biquíni fininho, mostrando bastante do meu corpo. A Marina disse que eu estava linda, que era um arraso. Os meninos, lógico, não comentaram nada. E eu nem olhei, mas estava torcendo para todo mundo estar de olho mesmo na minha raba que ficava gigante com aquele bikine.
Deitei na frente da piscina e fiquei lá curtindo o sol. Pedi para o Geovani passar protetor nas minhas costas, e ele foi todo alegrinho, aproveitando o momento. Era até engraçado. Eu sabia que ele não queria nada comigo, mas homem é tudo igual. Não aguenta ver uma morena bunduda queimando no sol.
Depois de um tempo, senti que aquilo não era o suficiente. Olhei para trás só para ter certeza de que o namoradinho da Marina estava de olho em mim. Me levantei devagarzinho empinando a bunda pra ele, fiquei de quatro arrumando a toalha de praia que eu tinha colocado no chão para deitar. Balançando pra la e pra ca aquela bunda. Não tinha como ele não olhar.
Fui até no banheiro e pensei “você não gostava de mandar foto para o meu macho? Agora vamos ver”
Puxei a parte de baixo do bikine para o lado e tirei uma foto e mandei de visualização única para o garoto. Ainda escrevi embaixo “cuidado quando for abrir”. Não demorou nem dez segundos e ele tinha aberto a foto.
Respondeu com um emoji de foguinho.
Respondi com um de diabinha e escrevi “sera que ficou bom?”
“ficou ótimo” ele respondeu
Agora era minha cartada final.
“e sera que cabe tudo nela?” e mandei outra foto da minha bunda.
“com certeza cabe sim”
Deixei assim, voltei para fora, pulei na piscina e fingi que não sabia de nada. De vez em quando, dava uma espiadinha nele. Estava sentado em um banco de madeira e tinha colocado uma toalha sobre o colo. Certeza que estava de pau duro e queria disfarçar.
O dia ficou assim.
Quando voltamos para casa, continuei no meu teatro, conversando sobre qualquer coisa, como se todo mundo ali fosse inocente.
De noite, recebi outra mensagem dele:
"Quando a gente vai se ver?"
"E quer me ver para quê?" Eu sabia o que ele queria, mas fazia parte do jogo. A vingança é boa assim.
"Você sabe."
"Hum... tá querendo ver de perto, é?"
"Com certeza."
"Então me busca para a gente ver se cabe mesmo."
Se a marina achava que podia ser uma vadia comigo é por que ela não me conhecia. Eu namorei aquele menino por um ano para ela na primeira oportunidade cair de boca nele. Agora, esse namorinho de uma semana dela nem ia doer quando ela ficasse sabendo o tanto que eu pulei nele.
Assim que entrei no carro já beijei a boca dele para entender que eu não estava de brincadeira. Ele adorou. Passei a mão por cima da calça, estava duro do jeito que eu queria. Ele disse que iria pra o motel, mas eu tinha outro planos. Depois de andar um pouco de carro pedi para parar embaixo de uma árvore. Era um lugar já mais afastado, com menos luz.
Soltei o cinto de segurança e abri o zíper da calça dele. O pau pulou pra fora, não era muito grande, eu tinha certeza que ia conseguir.
Dei dois beijinhos na cabeça do pau, uma lambidinha e depois coloquei na boca.
Vai e vem.
Fui tentar engolir tudo e ouvi ele gemendo um “isso vai até nas bolas”. Com certeza eu ia sim.
Chupei com força. Desci aquele pau na garganta ate encostar os lábios no saco dele. E ele? Só urrava de tão gostoso. Eu sei fazer isso muito bem. E agora Marina ia entender a vingança? Não mesmo, a vingança tem que ser maior.
Por sorte o carro dele era bem grande, pulamos para o banco de trás. Tirei meu short e posicionei em cima dele. Fui descendo devagarzinho no pau. Ele pegou e foi colocando no buraquinho da minha buceta. Olhei nos olhos dele.
--- ai não, você não ficou olhando para minha bunda o dia inteiro.
--- você tem uma bunda linda --- disse me dando um tapa.
--- então agora você come ela.
--- o que?
Ele não deve ter acreditado. E hoje eu acho que nunca tinha feito isso com ninguém.
Sentei naquele pau. Não entrou tudo de primeira. Precisei ficar quicando e quicando para acostumar com o pau.
Mas depois que entrou só conseguia ouvir ele gemendo de prazer.
E quicava. Sobe e desce. Sobe e desce. Minha bunda batendo no colo dele. Do nada ficou muito bom, eu estava adorando aquilo. O carro balançando e o pau fodendo meu cu.
--- fode esse cuzinho --- gemi para ele.
Ele não respondeu. Mas obedeceu. Aumentou a força na minha bunda.
Só parei quando ouvi ele gemer mais alto. Respondi gemendo também.
--- isso, fode! Fode! Fode tudinho.
E não teve mais jeito. Gozou.
Pedi para ele tirar uma foto com o pau dentro de mim. Ficou ótima.
Fiquei pensando se mandava para a Marina. Não mandei. Eles ainda namoraram por uns seis meses. Quando terminaram até me mandou mensagem perguntando se eu não queria outra vez.
Uma só estava bom.