Mas o cu chamou. E eu fui.

Um conto erótico de mistério dos contos
Categoria: Gay
Contém 364 palavras
Data: 02/07/2025 13:29:07
Assuntos: Gay, Gozada, Putaria, comer, Caio

A casa era antiga. Teto baixo, sofá de couro surrado, ventilador de teto que fazia mais barulho que vento.

Cheirava a perfume barato e desinfetante — aquele clássico de casa de tia.

Caio tava de bermuda, sem camisa, deitado no tapete.

Jogávamos luta no Play 2, cerveja aberta do lado.

— Tá suando, hein — comentei, olhando pra ele.

— Claro, esse ventilador só faz barulho — ele riu, jogando o controle pro lado.

Sentei no sofá, as pernas abertas, e ele ficou entre elas, deitado de barriga pra cima.

A cabeça dele quase encostava no meu pau.

A tensão subiu.

— Tá olhando o quê? — ele perguntou, sem tirar os olhos da TV.

— Tô sentindo o cheiro do teu cu daqui.

Ele riu.

— E ele tá te chamando?

— Tá. Tá gritando.

Ele virou devagar, de quatro, com a bunda empinada pra mim.

— Então vem. Mas vem com calma. Quero sentir você entrando milímetro por milímetro.

Não pensei duas vezes.

Abaixei o short, cuspi na palma da mão, passei no pau.

Aproximando, senti o calor do cu dele antes mesmo de encostar.

O cheiro? Uma mistura de suor, sabão e putaria.

— Relaxa — sussurrei, encostando só a cabeça.

— Mete… mas devagar, me faz gozar com teu pau.

Fui entrando.

Devagar, como ele pediu.

Sentia cada parte do meu pau sendo engolida, quente, apertada, perfeita.

— Isso… vai fundo — ele gemia, o rosto colado no carpete.

Segurei na cintura dele e comecei a meter.

Lento, fundo, firme.

O som do couro do sofá batendo, meus quadris encostando na bunda dele, nossos gemidos misturados.

— Tá sentindo? — perguntei, quase gemendo.

— Tô sentindo você me abrindo, porra… continua… não para…

Fiquei estocando daquele jeito: lento, empurrando até o fim e voltando quase tudo.

Ele rebolava no meu pau.

Às vezes gritava:

— Me come, caralho… me enche desse leite…

E foi o que eu fiz.

Acelerei, estiquei o corpo sobre ele, mordi sua nuca e gozei com força, gemendo dentro do ouvido dele.

— Aaaaaah… porraaaaa… gozei, Caio…

Ele caiu de lado, respirando pesado, o pau dele ainda duro, babando na cueca.

— Da próxima, é sua vez de deitar no carpete, hein — ele disse, rindo.

E eu respondi:

— O Mistério dos Contos não foge de uma foda prometida.

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