Eu tava voltando pra casa depois do plantão mais filha da puta da semana. Enfermeiro sofre, meu amigo. É bunda cagada, gente surtada, véio mijado... e no final ainda tem que sair com o cu piscando de cansaço. Tava andando torto, suado, e com o restinho de vinho na mente porque tomei umas na copa do hospital com as fofoqueiras do plantão.
Quando dobrei a esquina do prédio, dei de cara com um cara encostado no portão. Um moreno, barba rala, olhos verdes, olhar de quem transa sem tirar o boné e ainda te chama de “viado gostoso” no meio do serviço. O cara tava com uma camisa rasgada e um short mais surrado que o jaleco da técnica do posto.
— E aí, doutor… arruma nem um copo d’água pra um cara fudido?
A voz era grossa. E o olhar? Mais safado que minha consciência quando vejo homem bonito pingando suor.
— Tu tá fedendo igual minha mochila de plantão… mas entra. Te dou banho e rango. Só não encosta em mim com esse suvaco podre.
Ele riu, mostrou os dentes — brancos, bonitos, de quem mamaria bem — e entrou. Foi direto olhando tudo, como quem já sabia que ia dominar a casa e o dono.
— Banheiro é ali. Tem sabonete bom, hein? Não é desses de motel que queima o cu.
Ele foi. E eu fiquei na cozinha, me abanando com a tampa da panela e me perguntando: “Eu sou bonzinho… ou só tarado mesmo?”
O tempo passou e ele saiu do banho. Com a toalha baixa… BEM baixa. A barriga marcada, as pernas grossas e a gota d’água descendo no umbigo como se fosse cena de pornô.
— Roupa? — ele perguntou, ajeitando o pau por baixo da toalha como quem tava segurando um extintor.
— Gaveta do quarto. Vê um short e uma blusa. Que tu não venha pelado de novo!
Fui tentar disfarçar. Tentar, tá? Porque disfarçar mesmo, eu não consegui porra nenhuma. Quando ele voltou… véi… o short agarrou. E o que tinha ali dentro não era normal.
Uma piroca. Uma BENGA. Um tronco de goiabeira, sem exagero. O volume marcava até o código de barras do pau.
— Jesus de cu pra lua… tu tá armado, viado. — soltei, com a boca aberta e o coração palpitando mais do que na UTI.
— Água quente. Relaxa. — ele disse, com aquele sorrisinho canalha que dá tesão e medo ao mesmo tempo.
Fui fazer o jantar. Tentando não babar na comida. Ele sentou na mesa e comeu como se não botasse uma marmita na barriga fazia meses. E o jeito que ele segurava o garfo? Era de quem já segurou outras coisas mais grossas. Várias vezes.
Depois da janta, abri uma garrafa de vinho safado que tinha guardado pra solidão. Ofereci.
— Bebe?
— Se for com tu me olhando assim, até detergente vai.
Rimos. Bebemos. E aí, no meio do terceiro copo, eu abri o bico.
— Tu quer dormir aqui hoje? Trago um cobertor, tu fica no sofá. Tá de boas?
— Aceito. Mas só se tu me cobrir direitinho… — ele respondeu com aquele olhar que desce pela espinha e lambe teu rabo sem encostar.
Fui no quarto tropeçando, rindo sozinho, pensando “esse mendigo vai me dar um prejuízo na próstata”. Peguei o cobertor mais cheiroso e voltei…
E quando entrei na sala…
QUASE INFARTEI.
O desgraçado tava pelado.
De perna aberta.
Rolão de 22cm em pé, apontando pra frente como míssil russo.
— TÁ. QUE. PARIU. — soltei, deixando o cobertor cair.
Ele me olhou com a cara mais debochada do mundo e falou:
— Esqueci a cueca… mas não esqueci o jeito de fazer tu gozar até chamar tua mãe de tia.
E eu ali… parado… duro… babando… e pensando:
“Hoje eu morro com gosto.”
Eu nem consegui respirar direito quando entrei na sala e vi aquele PAU em pé. Era pau, não. Era um cajado de Moisés pronto pra abrir meu Mar Vermelho.
Antes que eu pudesse pensar em dizer alguma merda, ele se levantou. Aquele pau balançando como se tivesse vida própria.
Veio andando na minha direção, e eu juro por Deus, me senti um veadinho indefeso num documentário da National Geographic. Ele era o leão. E eu era o bicho que vai tomar no cu.
Me agarrou pelo pescoço. A mão quente, forte, firme.
— Vamo ver se essa boquinha aí sabe trabalhar… — ele sussurrou, me empurrando de leve contra a parede da sala.
E eu fui. Fui com gosto.
Desci que nem uma puta faminta. Botei o joelho no chão. A jeba dele tava na minha cara, grossa, veias saltadas, a glande brilhando, parecendo um sabugo de ouro. O cheiro era de homem suado com sabonete barato. E eu amei.
— Abre essa boca, viado. — ele mandou, segurando a base da rola.
Eu abri. Com gosto. Com vontade de ir pro hospital com a garganta fudida.
Ele enfiou. Sem dó.
— ISSO, PORRA! MAMA ESSA DESGRAÇA! — ele gemia, socando meu rosto contra a pélvis dele.
A rola batia na minha garganta, meu olho lacrimejava, e eu sentia o pau dele lá no final da alma. A baba escorria pelo meu queixo, e eu gemia com a boca cheia, tipo filme pornô pirata que roda no Zap.
— Caralho, cê chupa igual ex-presidiário com fome, hein? — ele riu, jogando a cabeça pra trás.
Eu queria responder, mas tava com vinte e dois centímetros da salvação enfiados até o talo na goela. Só gemia e chupava como se fosse prêmio.
Ele me puxou pelo cabelo, me fez levantar. Me virou com brutalidade.
O sofá chiou.
Eu fui jogado de quatro.
— Bora ver se esse cuzinho é tão bom quanto essa boca de aspirador.
Eu só consegui gemer:
— Mete, porra. Me arromba, desgraçado.
Ele cuspiu, passou o cuspe grosso direto na entrada. Não teve cerimônia, não teve beijo, não teve trilha sonora romântica. Teve pau. Pau cru. Pau grosso. Pau metido.
— AAAAHHHHH FILHA DA PUTA! — eu berrei quando ele me enfiou metade da rola.
Parecia que tavam me tirando o CPF pelo toba. Mas eu não recuei, não. Aguentei. Porque eu sou guerreiro, e piroca gostosa a gente honra com dignidade e grito.
— Teu cu é apertado, viadinho. Vai rasgar meu pau! — ele falou, gemendo com raiva.
Ele socava com vontade, a pélvis batendo com estalo de tapa molhado. O sofá quase virava, a almofada caiu, e eu só dizia:
— MAIS, CARALHO! METE COM RAIVA! DESTRÓI MEU RIM!
Cada estocada era um tapa na minha reputação.
O barulho de carne batendo, meu cu espumando, eu babando no sofá…
A sala virou um puteiro ungido pelo demônio do tesão.
Ele me puxou pelos ombros, me fez sentar no colo dele de frente. Eu encaixei a rola com aquele barulho de ploc, e comecei a rebolar como se tivesse concorrendo a uma vaga no OnlyFans.
— Isso, porra! Rebola nesse cacete! — ele gemia, segurando minha bunda como se fosse massa de pão.
Eu montado naquele mendigo, como se fosse meu marido do crime.
O pau enfiava e saía, e cada entrada era um novo planeta explorado.
— TU VAI ME FAZER GOZAR, PORRA! — ele gritou.
— Goza dentro, filho da puta! Quero sair pingando! — eu berrava, rebolando até o pulmão.
E aí ele goooozou. Com força. Dentro.
Senti o quente enchendo meu cu.
Ele tremia. Eu tremia. A sala tremia. A vizinha deve ter chamado a polícia.
Caí por cima dele. Suado. Exausto. Com o cu latejando igual sirene de ambulância.
E ele só sussurrou no meu ouvido:
— Dorme comigo hoje, viado… amanhã tem mais.
E eu? Dormi. Feliz. Cheio. E com o cu batendo palminha de alegria.
Acordei com a bunda ardendo, o cu ainda latejava como se tivesse tomado uma surra de rola — o que, tecnicamente, foi exatamente o que aconteceu. Olhei pro lado e lá estava ele: Júnior, o mendigo do caralho, pelado, dormindo com a rola meio mole ainda grande, descansando na coxa como se fosse um troféu.
A porra do pau dele flácido ainda era maior do que o da maioria duro. Era tipo uma mangueira de incêndio tirando cochilo.
Eu me espreguicei todo torto no sofá, com o corpo todo fodido e o cu dando piscadas de saudade. O ar ainda tava cheio do cheiro de sexo, suor e gozo seco nas almofadas.
Levantei, fui até a cozinha mancando como quem tinha corrido maratona com o rabo. Abri a geladeira e só tinha pão, ovo e uma garrafa de pinga pela metade.
— Café da manhã raiz — pensei, rindo, ainda ouvindo o barulho da porra secando dentro de mim.
Tava colocando os ovos na frigideira quando escutei a voz dele atrás de mim:
— E aí, cudeira… dormiu bem?
— Dormi como se tivesse levado uma pirocada de 22cm. Porque eu levei.
Me virei pra responder e o filho da puta tava de pau duro de novo.
Erguido. Pesado. Latejando. Como se tivesse tirado férias e voltado com energia renovada.
— Porra, Júnior. Tu acorda assim?
— Sempre. Acordo com fome e com o pau querendo serviço.
— Quer pão com ovo?
— Quero teu cu no café.
Ele chegou por trás, me agarrou pela cintura, roçou a rola dura na minha bunda pelada (porque eu nem tive coragem de botar cueca). O contato fez meu corpo inteiro tremer.
— Vai meter de novo, porra?
— Vou. E sem lubrificante. Tu vai fritar o ovo com o cu espumando, viadinho.
Antes que eu pudesse xingar, ele me empurrou contra a bancada da pia, deu um tapa na minha bunda que fez eco na cozinha.
— Tu vai cozinhar gemendo agora. — ele riu, cuspindo direto na minha bunda.
Sem enrolação.
Enfiou. DE NOVO.
SECO.
— AAAAHHHH PORRA!!! — gritei, derrubando um ovo no chão.
Ele me fodia por trás, em pé, com as mãos segurando meu quadril, me usando de apoio como se eu fosse uma tábua de ralar.
A pica dele deslizava com força, o barulho de estocada se misturando com o chiado do óleo fritando os ovos.
— Cozinha e geme, arrombado! — ele gemia, rindo, metendo com vontade.
A rola dele me socava com fúria, a glande acertando meu ponto G como se fosse o botão do modo turbo. O pau dele parecia saber o caminho sozinho.
— Tá entrando tudo, caralho! Vai sair pela minha garganta!
— Vai sair gozo por essa porra desse cu igual ketchup vencido, arrombado!
Ele me virou e me levantou sentado na bancada, me abriu as pernas como se eu fosse lanche da madrugada.
Me empalou de frente.
— AI, PORRA! — berrei, segurando nos ombros dele.
— Vai rebolar nessa piroca enquanto o ovo queima!
Comecei a me mexer, gemendo alto, o pau dele entrando e saindo com força, meu cu espirrando leite da foda anterior, ainda inchado, ainda viciado. A cozinha virou putaria gourmet.
— Vai gozar? — ele perguntou, com a rola enterrada até o fim.
— Vou gozar sem nem bater, porra! Teu pau já bate em tudo que precisa aqui dentro!
— Então goza, viado. Goza com gosto.
E eu gozei. Gozei forte.
O pau nem tocou no meu.
Só de sentir ele me fodendo, as estocadas, o corpo colado, o cheiro de homem e cachaça…
ESPIRREI LEITE no azulejo da parede.
Logo em seguida, ele gozou dentro de mim de novo. Com força. Com raiva. Com tesão acumulado. A porra veio quente, grossa, invadindo meu cu como tsunami.
Ficamos ali, suando, respiração descontrolada, o cheiro de ovo queimado no ar, a porra escorrendo pela minha coxa.
Ele me beijou o ombro, ainda com o pau dentro.
— Amanhã tem mais, cudeira. Mas agora vamo comer esse pão que esfriou.
E eu?
Comi pão com cu cheio. E FELIZ DA VIDA.