Capítulo 8: A Casinha de Boneca e a Tempestade de Ciúmes
A relação entre Karina, Anya, Victor e Rodrigo havia encontrado um equilíbrio delicado, com Anya desenvolvendo uma admiração e carinho profundos por Rodrigo, o corno manso, enquanto mantinha sua paixão por Karina e sua submissão a Victor. Mas a chegada de Anya à dinâmica do trisal trouxe mudanças que abalaram as emoções de todos, especialmente quando ela pediu para ter momentos a sós com Rodrigo, desencadeando ciúmes e uma reação extrema de Victor e Karina.
A Casinha de Boneca
Anya, apesar de amar a vida com Victor e Karina na mansão, sentia falta de um espaço onde pudesse ser ela mesma, longe do domínio avassalador de Victor. A mansão, com seu terreno enorme e piscina reluzente, era o palco perfeito para o reinado do macho alpha, mas Anya sonhava com um cantinho que refletisse sua essência. Inspirada pelas memórias de sua infância na Ucrânia, ela pediu a Rodrigo que construísse uma edícula no terreno, perto da piscina, mas afastada o suficiente da casa principal para oferecer privacidade.
Rodrigo, com sua dedicação inabalável, colocou todo seu coração no projeto. A casinha de boneca, como Anya a chamava, era simples, mas encantadora: paredes brancas com detalhes em madeira, janelas com cortinas floridas, e um telhado inclinado que lembrava as casas de vilarejo da Ucrânia. O interior era aconchegante, com uma cama coberta por colchas coloridas, uma pequena lareira elétrica e fotos da avó de Anya, a única família que lhe restava. Anya ficou emocionada ao ver o cuidado de Rodrigo, que capturou exatamente o que ela queria.
Mas Rodrigo foi além. Sem contar a ninguém, nem mesmo a Karina, ele abriu uma conta bancária em nome de Anya e fez uma aplicação financeira generosa, garantindo que a jovem, que perdera tudo na guerra, tivesse segurança para o futuro. Ele também, discretamente, passou a enviar dinheiro para a avó de Anya, que se recusava a deixar a Ucrânia apesar do conflito. Com seus ganhos altos como analista de segurança da informação, Rodrigo proporcionou à idosa uma vida confortável, com remédios, comida e até reformas em sua casa. Quando Anya descobriu, através de uma ligação emocionada de sua avó, ela ficou sem palavras. “Rodrigo, você é um anjo,” disse ela, com lágrimas nos olhos, abraçando-o com uma ternura que ele nunca sentira, nem mesmo de Karina.
A Lua de Mel de Anya e Rodrigo
Anya, agora completamente apaixonada por Rodrigo, não apenas por sua submissão, mas por sua generosidade e coração, quis retribuir. Ela pediu a Karina uma noite a sós com Rodrigo na casinha de boneca. Karina, que amava Anya e confiava em Rodrigo, não viu problema, desde que Victor aprovasse. Victor, com seu sarcasmo habitual, riu e disse: “Tá bom, princesa. Pode ter sua lua de mel com o corno. Vamos ver se ele aguenta você.” Ele deu permissão, mas seu tom escondia um ciúme que ninguém percebeu.
Na casinha de boneca, Anya criou um ambiente mágico: velas, música suave e um jantar simples que ela mesma preparou. Rodrigo, nervoso, estava diante de uma situação inédita. Ele nunca havia transado com outra mulher além de Karina, sua primeira e única namorada, com quem perdeu a virgindade. Seu pintinho de 11 cm e sua ejaculação precoce sempre foram motivo de humilhação, mas Anya o tratou com uma paciência e carinho que o desarmaram.
“Relaxa, meu anjo,” disse Anya, com seu sotaque suave, beijando-o delicadamente. Ela tirou a roupa dele com cuidado, admirando seu corpo magro, quase feminino, com a cinturinha fina e a bundinha redonda. “Você é tão lindo,” murmurou ela, enquanto chupava suas bolinhas pequenas, fazendo Rodrigo gemer de prazer. Então, com um sorriso travesso, ela deu uma linguada lenta e deliciosa no cuzinho rosinha dele, algo que ninguém nunca havia feito. Rodrigo foi à loucura, tremendo e gemendo alto, completamente rendido ao prazer.
Anya, percebendo o quanto ele gostou, foi além. Ela lubrificou dois dedos e, com cuidado, penetrou o cuzinho virgem de Rodrigo, tirando sua virgindade anal. “Isso, meu amor, se entrega pra mim,” sussurrou ela, enquanto mexia os dedos com suavidade, levando-o a um orgasmo intenso, mesmo sem tocar seu pau. Depois, ela o guiou para transar com ela, com paciência, ajudando-o a superar sua insegurança. Apesar da ejaculação precoce, Anya o elogiou, beijando-o e fazendo-o se sentir desejado pela primeira vez em anos. Aquela noite marcou o início de uma nova fase para Rodrigo, que descobriu um lado de sua sexualidade que nunca explorara.
O Ciúme de Victor e Karina
A lua de mel de Anya e Rodrigo, que durou alguns dias, com noites na casinha de boneca, despertou ciúmes inesperados em Victor e Karina. Victor, que sempre se viu como o centro absoluto do trisal, sentiu seu ego ferido ao perceber que Anya, sua princesa, estava genuinamente apaixonada por Rodrigo. Karina, embora amasse Anya, também sentiu uma pontada de ciúmes, especialmente porque Rodrigo, seu porto seguro, parecia mais conectado à jovem ucraniana do que nunca. A dor no cotovelo de Karina, como ela mesma dizia, a levou a concordar com Victor numa ideia cruel para reafirmar seu domínio.
Victor planejou uma noite de humilhação extrema, não apenas para Rodrigo, mas também para Anya, querendo puni-la por sua ousadia. Ele comprou chicotes, cordas e um aparelho de choque, anunciando que a “lua de mel acabou”. “Vocês dois precisam lembrar quem manda aqui,” disse ele, com um tom frio, enquanto Karina, movida pelo ciúme, sugeriu uma sessão de espancamento com uma vara que deixaria marcas. “E, corno, agora você vai ser minha privada toda noite antes de dormir,” acrescentou Victor, com um sorriso cruel, ecoando a sugestão de Karina.
Naquela noite, a sala da mansão virou um palco de humilhação. Victor amarrou Rodrigo e Anya, nus, com as mãos para trás, e começou a chicoteá-los. A vara deixava marcas vermelhas na bunda redonda de Anya e na bundinha delicada de Rodrigo, que gemia de dor, mas também de excitação, preso à sua submissão. Karina, rindo, aplicava choques leves com o aparelho, especialmente em Rodrigo, dizendo: “Isso, corninho, sente quem é o dono.” Anya, porém, não conseguia esconder sua angústia. Ela aceitava a punição por amor a Victor e Karina, mas cada chicotada a fazia questionar até onde iria essa dinâmica.
O ápice veio quando Victor levou Rodrigo ao banheiro, repetindo o ato cruel de usá-lo como privada, mijando e cagando em sua boca, forçando-o a engolir. Karina, ainda com ciúmes, fez o mesmo, rindo enquanto humilhava o marido. Anya, assistindo, sentiu o coração apertar. Ela amava Victor e Karina, mas a dor de ver Rodrigo, por quem agora tinha um carinho profundo, tão humilhado, a abalou.
O Após da Tempestade
Após a sessão, Anya não conseguiu dormir. Ela foi até a casinha de boneca, onde encontrou Rodrigo, ainda abalado, limpando as marcas em seu corpo. “Rodrigo, eu sinto muito,” disse ela, chorando. “Eu não queria que isso acontecesse.” Rodrigo, com sua doçura característica, segurou a mão dela. “Tá tudo bem, Anya. Eu escolhi isso. Mas... obrigado por se importar.” Eles se abraçaram, e, naquele momento, Anya decidiu que protegeria Rodrigo, mesmo que isso significasse confrontar Victor.
No dia seguinte, Anya conversou com Karina, confessando seu amor por Rodrigo e pedindo que as humilhações extremas parassem. Karina, tocada pela sinceridade da jovem, admitiu que seu ciúme a levou longe demais. “Eu amo o Rodrigo, Anya. Ele é meu porto seguro. Mas eu amo você e o Victor também. Vamos encontrar um jeito de fazer isso funcionar,” disse ela. As duas decidiram falar com Victor, propondo um equilíbrio onde Rodrigo fosse tratado com mais carinho, mesmo mantendo sua submissão.
Victor, relutante, mas percebendo que poderia perder Anya, concordou, com a condição de que sua autoridade não fosse questionada. A partir daí, a dinâmica mudou sutilmente: Rodrigo ainda era o servo, mas Anya e Karina passaram a incluí-lo com mais afeto, enquanto Victor mantinha seu domínio, mas com menos crueldade.
