Subi na maca, me ajeitei entre suas coxas e puxei suas pernas abertas até a buceta enostar na cabeça do meu pau. Ela suspirava insana. Cheis de tesão.
Vem primo. METE, me Come. Seu pai no sofá-cama a vara na mão. balançava a cabeça afirmativamente:
COME, COME, come ela. Mete
Fui introduzindo o pau devagar na bucetinha ainda virgem dela, senti aquela quenturinha gostosa, forcei a um pouquinho, foi a cabeça. Letícia gemeu chorosa:
Aahhhhh primo. O pai quase gritou do sofa:
vai, vai. Fode com força, tira o cabacinho dela primo. Ia falando e se masturbando no sofá.
Abracei Letícia.tapei sua boca com um beijo, empurrei. Um suspiro longo, quase uivado, joao falou:
ahhhfhinha gostosa. Fode gostoso, princesinha do pai. Fode. Dá gostoso pro primo.
Fui socando cada vez mais forte, abrindo a bucetinha, agora descabaçada, quente, fogosa, envelopando todo meu pau.
Letícia parecia agradar querero pai e pedia mais, mais. Parei, tirei a vara e virei ela na maca. Dei dois tapas bem estralado na bunda dela e fui introduzindo com ela de 4, olhando pro pai. A puxei pelos cabelos e falei: chama o papai pra encher sua boquinha, chama.
João Carlos ouviu a voz dela sensual, pedindo, implorando. Veio vindo com a vara na mão, olhando o rostinho de Letícia, parecia hipnotizado quando encostou a vara nos lábios dela. Puxei seus cabelos pra traz e disse: vai Letícia, mana o pau do papai e rebola no meu. Ela absolveu a glande do pai e foi chupando e rebolando.
Eu fui socando forte, soltei seus cabelos, Carlos foi conduzindo a boca da filha. A cada estocada que eu dava ela ia a frente e avançava , com três ou quatro cutucada ela já engolia toda a vara do pai que quase urrava de tesão. Percebi ele segurando no fundo da garganta dela. segurou dentro, o esperma correu no canto da boca. Bem na hora senti ela travando as coxas, foi gozando e fui despejando na buceta dela. Carlos saiu cansado e voltou ao sofá.
Coloque ela deitada de bruço no meu colo, com uma mão fazia carinho em seus cabelos, com a outra apapalva sua bunda. Eu beijava seu pescoço, dava mordidinhas, meu pai endurecendo de novo. Comecei a dar tapinhas de leve na bunda dela, fui batendo mais forte. Olhei pro sofá, com a cabeça balançando, joao aprovava e fazia sinal pra mim continuar.
Eu batia mais forte, a bunda dela já estava toda avermelhada. Falei com carinho, pra ela e o pai ouvir:
Só vou parar de bater quando você empinar e pedir pra mim meter no cuzinho.dei mais dois tapas e joao falou do sofá: dá filhinha dá o cuzinho pra ele. Letícia foi recolhendo os joelhos e empinando. João falou animado:
Aí filhinha. Dá, dá. Vai fode igual uma potranca
Fui devagar, encostei o pau na bunda dela, olhei mais uma vez para ele, como confirmando permissão, ele falou alto :
Enterra, enterra, segura nos cabelos dela, faz de cabresto. Pede filhinha, pede , pede. Letícia pediu e eu fui entrando com tudo...